Relatórios no Jira Software

Wagner Hörlle • January 25, 2022

Os relatórios são uma ferramenta essencial no gerenciamento de projetos.

Afinal, são eles que te ajudam a saber se o trabalho está funcionando e oferecem uma linha guia segura, para que você planeje seus próximos passos de forma estratégica e assertiva.

Eles também permitem que você veja quais metas devem ser seguidas ou quais mudanças precisam ser feitas para que o progresso possa continuar.

Antes, durante ou depois? Qual o melhor momento para utilizar relatórios?

É comum pensar que os relatórios servem apenas para analisar dados passados. Se você pensa assim, preciso te avisar, está muito enganado — o que, nesse caso, é uma boa notícia.

Os relatórios são especialmente úteis para o planejamento de trabalhos futuros, é verdade. Mas, são uma ferramenta extremamente poderosa para te ajudar a “ajustar o rumo” enquanto o projeto vai se desenvolvendo.

Não existe um “momento ideal” para gerar relatórios. Cada etapa tem as suas vantagens e pode ajudar a criar uma ótima vantagem competitiva no produto final, uma vez que ajudam a otimizar cada etapa do processo.

  • Antes

O relatório do projeto no início do processo é importante para ajudá-lo a entender o que precisa ser feito e quanto esforço será necessário para fazê-lo. Você pode usar estas informações para fazer ajustes antes que sua equipe se lance para trabalhar em sprints, por exemplo.

Assim é possível identificar o volume esperado de trabalho, entender o quanto a equipe é capaz de produzir e em quanto tempo, para desenhar metas realistas e alcançáveis.

  • Durante

Os relatórios sobre as métricas mais importantes darão aos líderes uma visão do desempenho de suas equipes e os ajudarão a entender melhor onde as melhorias podem ser feitas.

Também os ajudará a identificar problemas à medida que eles acontecem, permitindo buscar soluções rápidas e efetivas, resolvendo as questões necessárias antes mesmo que se tornem problemas sérios.

  • Depois

Finalmente, os relatórios finais permitem esclarecer o que foi, de fato, alcançado e como isto determinar o nível de sucesso do trabalho realizado.

Isto é importante porque ajuda a entender quais características da equipe e do projeto estão sendo favorecidas, quais precisam de ajustes e o que pode ser feito para otimizar os resultados do próximo projeto.

Relatórios no Jira Software: Conheça os mais utilizados.

O JIRA Software oferece modelos de relatórios pré desenhados, práticos, completos e de simples compreensão. Mas, além disso, permite criar relatórios personalizados, para atender melhor às necessidades específicas de cada time.

Cada relatório tem suas próprias métricas e informações adicionais que podem ser exportadas para se sobressair em análise posterior sempre que necessário.

Confira abaixo alguns dos relatórios mais utilizados do Jira.

Gráfico de Burndown

Os gráficos de Burndown apresentam a relação entre as metas e o que realmente foi alcançado.

Através destes gráficos é possível ver qual está sendo o desenvolvimento real de progresso do time, quanto esforço está sendo feito diariamente e o que deve ser feito para atingir o objetivo.

Relatório de Sprint

Neste gráfico é possível ver o resumo do burndown , após o fechamento do sprint, visualizando tanto os itens concluídos, como os não concluídos.

Assim você consegue fazer uma melhor análise sobre o que deu certo no planejamento, do sprint que foi finalizado, e do que precisa ser ajustado, para que a performance nos próximos sprints seja otimizada.

Gráfico de Velocidade

Neste gráfico é possível ver, ao longo dos sprints, o quanto foi cumprido das metas definidas em cada etapa.

Ele entrega uma apresentação visual muito clara e de simples compreensão sobre o desenvolvimento histórico dos sprints ao longo do projeto.

Diagrama de Fluxo Cumulativo

Um gráfico praticamente obrigatório para times que utilizam Kanban – mas também pode ser muito útil para times ágeis que utilizam Scrum – é o Diagrama de Fluxo.

Você terá todo o direcionamento a partir dos eixos do gráfico, conseguindo acompanhar de forma muito simples e visual o volume da entrada de demandas, das demandas em andamento e, também, das demandas já concluídas.

Gráfico de Controle

O gráfico de controle permite que você faça previsões sobre o desempenho dos ciclos e dos tempos de espera do seu projeto.

Dashboards

Os painéis de controle — dashboards — contêm uma série de gráficos que podem ser personalizados a seu gosto e dispostos com base no layout escolhido.

Desta forma, você terá todos os relatórios disponíveis para uma visualização rápida, permitindo que você verifique rapidamente o desempenho do time e do projeto, em diferentes níveis.

Fortalecendo a sua análise de dados no Jira

A qualidade dos dados coletados é muito importante, pois será com base neles que serão tomadas todas as decisões que podem impactar diretamente nos resultados da empresa.

Para garantir que os dados sejam consistentes e confiáveis, é necessário ter fontes e ferramentas que sejam capazes de fornecer essas informações de forma confiável e segura — o que é cumprido com excelência pelo Jira.

Além disso, para visualizar os dados, é importante ter acesso a um programa que permita ter uma visão geral de forma simples, direta e completa.

Isto ajudará os líderes a entender o que está acontecendo em seus negócios sem ter que passar horas analisando planilhas ou relatórios.

Os relatórios do Jira já são uma ótima ferramenta por si só. Mas, principalmente em times maiores e projetos mais robustos, as necessidades da equipe, com relação a relatórios e dashboards, acabam tomando outras proporções.

Por isso, garantindo que o Jira possa atender perfeitamente a todos os tipos de equipe — independente do tamanho do time ou complexidade do projeto — o Jira permite fazer diversas integrações, atendendo às necessidades dos times ágeis de forma completa.

Uma dessas integrações — entre as mais utilizadas — é o Power BI !

Jira Integrada ao Power BI

O Power BI é uma ferramenta de Business Intelligence que permite aos times ter visão completa de todas as suas informações e dados.

Além disso, enquanto facilita o acesso e a interpretação de dados importantes, o Power BI também ajuda a aumentar o nível de segurança para a empresa.

O Power BI facilita a visualização de dados e a criação de relatórios e dashboards completos. Sendo a solução mais recomendada para empresas que procuram uma maneira rápida e eficiente de analisar dados do Jira .

A integração destes dois sistemas permite que você tenha acesso a todas as informações geradas por seus projetos, através de relatórios personalizados que facilitam a análise completa dos dados, gerando insights estratégicos e precisos para otimizar o desempenho da equipe e a qualidade das entregas.

Você já utilizou algum dos relatórios do Jira ou a integração entre Jira e Power BI ? Nos conte, aqui nos comentário!

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Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. 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A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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