Conheça as 10 principais vantagens do Jira Software Cloud

Leticia Vargas • January 14, 2023

Se você costuma acompanhar notícias do mundo da tecnologia, já deve estar sabendo que a Atlassian , uma das maiores empresas de desenvolvimento de softwares colaborativos do mundo, anunciou que, a partir de fevereiro de 2024, suas ações serão focadas em Cloud .

Mas, você pode ficar tranquilo! Isso não quer dizer que quem precisa estar on-premise ou optou por fazer a transição entre os modelos de forma mais lenta, ficará desassistido.

Ainda está com dúvidas sobre o modelo Atlassian Cloud?

Para ajudar você a entender melhor os recursos oferecidos pelo Jira Cloud , um dos produtos mais importantes da Atlassian, nós criamos este conteúdo.

Abaixo você poderá conferir as 10 principais vantagens do Jira Cloud e os principais motivos que levaram a Atlassian a investir nesse modelo .

Vem com a gente!

O que é o Jira Software Cloud?

A plataforma Cloud da Atlassian, é uma das formas que a empresa encontrou de inovar com maior rapidez e ainda assim, manter sua base de segurança, conformidade, confiabilidade, privacidade e controle , que abrangem todos os produtos em nuvem. Dessa forma, o Jira Software não poderia ficar de fora.

O Jira Software Cloud , é uma plataforma de gerenciamento de projetos e tarefas, utilizada por equipes de todo o mundo. Capaz de garantir segurança aprimorada, maior confiabilidade, facilidade no gerenciamento de projetos e possibilidade de inovação de forma rápida.

Ao migrar para a nuvem, e utilizar o Jira Software Cloud , você e sua empresa, podem aproveitar o que a Atlassian tem de melhor: uma plataforma confiável que se desenvolve com você e sua equipe, que pode ser integrada com todas as ferramentas importantes para o seu projeto e negócio. E que se torna mais inteligente e rápida a cada dia que passa.

10 principais vantagens do Jira Software Cloud

A Plataforma Cloud da Atlassian vem passando por diversas atualizações importantes, entre elas, a inclusão de criptografia em repouso para todos os clientes e de novos controles de privacidade.

Abaixo iremos apresentar uma lista com os 10 principais benefícios do Jira Software Cloud . São eles:

Maior segurança

As atualizações de segurança da Plataforma Cloud acontecem em tempo real e contam com a dedicação de uma equipe de especialistas , trabalhando 24 horas por dia para manter seus dados seguros . Sabemos que o trabalho de gestores e profissionais pode ser muito mais tranquilo, quando uma empresa tem a disposição de seus times, softwares e soluções que podem ser acessados com segurança , de forma simples, de qualquer navegador ou aplicativo e sem a necessidade de VPN

Além disso, o Jira Software Cloud é hospedado em servidores muito seguros, que incluem diversas medidas de segurança , como autenticação em dois fatores e criptografia de dados , para proteger os dados da sua equipe e da sua empresa.

O Jira Software Cloud também oferece suporte 24 horas por dia, os 7 dias da semana , garantindo assim, que sua equipe ou time, possa receber ajuda sempre que precisar .

Redução nos custos

Com a migração para os serviços em nuvem da Atlassian, os custos operacionais, de manutenção de TI e de hardware são reduzidos . Pois, assim, é possível eliminar atualizações manuais e de manutenção de software, reduzindo o custo total do investimento. Além disso, seus times poderão contar com funções e recursos atualizados constantemente , garantindo que o produto utilizado passe por melhorias contínuas .

Recursos completos, personalização e facilidade de uso

O Jira Cloud possui uma interface intuitiva , o que o torna fácil de ser utilizado , mesmo que por usuários iniciantes. Além disso, a plataforma possui um amplo e atualizado conjunto de recursos e funcionalidades. Outro ponto importante ser destacado, é o fato de o Jira Cloud oferecer diversas opções de personalização , que vão desde a opção de criar campos personalizados, até a criação de modelos de tarefas e a personalização de relatórios. 

Acesso remoto

Com o Jira Cloud é possível acessar o sistema de gerenciamento de projetos de qualquer lugar do mundo , por desktop, notebook e aparelho móvel, desde que possua conexão com a internet. Facilitando o trabalho de equipes que em diferentes locais e aumentando a possibilidade de liberdade geográfica de seus usuários .

Colaboração simultânea

O Jira Cloud permite que equipes, dos mais diversos locais e fusos horários, possam colaborar para seus projetos em tempo real . Através de recursos como comentários, tarefas atribuídas e marcação de usuários, o Jira Cloud contribui para a comunicação e a colaboração entre os profissionais da equipe .

Suporte para múltiplos projetos

O Jira Cloud foi pensando e desenvolvido para que seus usuários pudessem gerenciar múltiplos projetos de forma simples e efetiva . Com ele, é possível criar quadros Kanban, realizar o gerenciamento Ágil de Produto e acompanhar o progresso de vários projetos simultaneamente, auxiliando os profissionais e equipes que trabalham em vários projetos ao mesmo tempo .

Melhor gerenciamento de tempo

 A plataforma Jira Cloud oferece recursos de gerenciamento de tempo, fáceis de usar e que possibilita que seja realizado o rastreamento de horas trabalhadas e relatórios de tempo , auxiliando as equipes a gerenciarem melhor o seu tempo e aumentando a sua eficiência.

Ampla integração com outras ferramentas

Com o Jira Cloud é possível realizar a integração com uma ampla variedade de ferramentas , incluindo o Slack, o Trello e o Google Drive. Permitindo que as equipes trabalhem de forma mais eficiente e com fácil acesso a todos os recursos e informações que necessitem . A alta capacidade integração da plataforma com outras soluções, permite que as equipes continuem utilizando as ferramentas que considerem relevantes, enquanto utilizam o Jira Cloud.

Rastreamento de problemas e bugs

Com os recursos avançados de rastreamento de problemas e bugs, as equipes conseguem solucionar problemas de forma rápida e eficiente , evitando que ocorra o comprometimento de algum produto ou sistema, de forma antecipada.

A Atlassian está investindo alto em pesquisas e desenvolvimento  em Cloud

A Atlassian, líder de mercado e que em 2022, pelo segundo ano consecutivo, apareceu no Quadrante Mágico do Gartner, já declarou que está investindo cada vez mais em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias em cloud . O que fornece aos seus usuários ferramentas atualizadas e com o comprometimento da marca em seguir desenvolvendo soluções nessa modalidade. Além disso, a Atlassian declarou que em fevereiro de 2024 irá encerrar o suporte para o modelo Server.

Conclusão

Como vimos, o Jira Cloud é uma plataforma versátil, poderosa e de fácil utilização . E que oferece inúmeros benefícios para profissionais e equipes, de todos os tamanhos e setores.

A capacidade de integração do Jira Cloud com outras ferramentas, o suporte para múltiplos projetos, rastreamento de problemas e bugs, colaboração em tempo real, alta possibilidade de personalização e segurança, fazem dessa ferramenta uma escolha segura e inteligente para qualquer empresa que deseja aumentar a eficiência e a produtividade de suas equipes.

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Esperamos que você tenha gostado da leitura!

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Entretanto, é possível adotar IA com responsabilidade, mesmo com rigidez, legado e pouco tempo. Só que o caminho não começa “na ferramenta”. Começa em cultura digital, processo e um conjunto simples de regras. Você não precisa falar difícil para fazer bem feito. Precisa ser claro. Nesse post, vamos transformar o tema em algo aplicável ao seu dia a dia: onde começar, o que evitar, como medir valor e como não quebrar o que já funciona. Continue a leitura para saber mais! A pressa das PMEs faz sentido. O perigo é confundir pressa com atalho. Pequenas e médias empresas se movem por necessidade. Elas não têm cinco camadas de aprovação, nem uma fila infinita de especialistas para absorver demanda. Quando surge um gargalo — seja no atendimento, no financeiro, no comercial ou na gestão de projetos — ele aparece com força. A dor é direta. E a vontade de resolver “para ontem” é legítima. Por isso, a IA entra com facilidade. Ela parece um reforço imediato. Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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