Power Platform: conheça os benefícios, componentes e aplicabilidades

Leticia Vargas • January 17, 2023

Somando forças de diferentes produtos e serviços da Microsoft , a Power Platform é capaz de combinar o desenvolvimento de aplicações low-code ou no-code , que em português significam, respectivamente, pouco ou nenhum tipo de código . E é por meio disso que ela auxilia na produção, configuração e automatização de aplicativos, sites, rotinas e fluxos de trabalho, de forma mais ágil e intuitiva .

Neste post vamos explicar melhor o que é a Power Platform, aprofundar seus recursos e funcionalidades e mostrar como uma organização e seus times podem trabalhar de maneira mais estruturada e integrada , incentivando todos os colaboradores a contribuir com a criação de suas principais ferramentas e soluções de negócio.

Quer saber mais? Então vem com a gente!

O que é Power Platform?

Power Platform é uma ferramenta que tem como premissa unir produção de aplicativos com pouco código , realizar a automação de fluxos de trabalho , análise avançada de dados com uma grande variedade de conectores, configurar sites para serem publicados de uma maneira fácil e construir agentes virtuais através da inteligência artificial (IA) . Toda essa estrutura está preparada para trabalhar em conjunto com serviços de nuvem do Azure, do Dynamics 365 e do Microsoft 365 .

A plataforma tem sua base estabelecida no princípio da importância dos dados para que as organizações tenham novos insights. E assim, possam conduzir seus negócios de maneira mais inteligente e com maiores chances de se destacarem em suas respectivas áreas.

Na prática, a Power Platform se mostra uma solução altamente poderosa, adaptável e inclusiva . Já que por conta da interface mais amigável de seus principais produtos, não se faz necessário que todos os usuários sejam experts em alguma linguagem de programação ou profissionais da área de tecnologia da informação (TI), assim como também permite que as empresas se ajustem rapidamente a novas demandas e mudanças repentinas de cenários no mercado .

Além disso, a plataforma é guiada pelo ciclo dos 3 As : “ Analisar, Agir e Automatizar ”. Permitindo que o conhecimento esteja à disposição dos profissionais , que exercem suas funções diariamente, criando possibilidades e oportunidades com alto poder de transformação e fomentando a autonomia dos colaboradores .

Com a análise dos dados, a ação dos profissionais e automação dos processos , a Power Platform, possibilita que a sua empresa alcance os objetivos definidos de forma mais inteligente, rápida e segura .

Para que é usada a Power Platform?

Ela é comumente utilizada como uma plataforma facilitadora, promovendo um trabalho em conjunto que fornece uma solução colaborativa . Existem dois perfis distintos de pessoas colaborativas:

  • Os citizen developers (desenvolvedores cidadãos), são pessoas especialistas em suas áreas de atuação . Que podem ser gestores ou até mesmo colaboradores que costumam experimentar ferramentas e plataformas low-code ou no-code em busca de solucionar um problema em seu trabalho ;
  • Os professional developers (desenvolvedores profissionais), são pessoas com a capacidade e a experiência de criar, manter e atualizar aplicações comerciais através da escrita de linhas de código .

Desenvolvedores cidadãos e profissionais devem trabalhar juntos dentro da Power Platform visando evoluir e otimizar soluções direcionadas às necessidades da organização e dos colaboradores, que trabalharão diariamente com aplicações desenvolvidas. O resultado desse trabalho gera maior flexibilidade e agilidade nos processos de uma empresa e permite que a mesma, consiga atravessar desafios diários de maneira mais efetiva.

Quais os benefícios da Power Platform?

A todo momento, empresas enfrentam desafios crescentes em seus negócios . Estimular o interesse por habilidades voltadas às tecnologias em todos os setores da organização, trabalhando para garantir o acesso a ferramentas de maneira atrativa e descomplicada – principalmente àquelas áreas onde não exista a figura do professional developer –, gera um aumento expressivo no engajamento dos times e, consequentemente, na performance geral de uma empresa .

Como já destacado, alguns dos conceitos-chave do universo Power Platform são: integração, inteligência e agilidade . Com os recursos ofertados pela plataforma, é possível:

  • Criar e alterar aplicativos personalizados de forma mais simples e barata;
  • Automatizar rotinas e tarefas diárias , evitando retrabalhos desnecessários e aumentando o tempo produtivo dos colaboradores;
  • Analisar dados e obter insights para uma melhor tomada de decisão;
  • Editar e publicar um site de maneira mais simples e fácil;
  • Criar agentes virtuais inteligentes, sem a necessidade de códigos.

Logo, empresas que buscam a Power Platform, poderão otimizar seu trabalho e estar mais preparadas para atravessar adversidades.

Quais são os componentes da Power Platform?

A Power Platform é formada por uma variedade de recursos contidos em seus aplicativos , considerados os principais produtos da ferramenta. São eles:

Power Apps

P ermite desenvolver de maneira rápida e prática aplicativos personalizados low-code , para as mais variadas necessidades de negócio.

Power Automate

Permite criar fluxos de trabalho automatizados entre aplicativos e serviços , assim como a automação de processos repetitivos, evitando retrabalhos e eliminando o risco de erros decorrentes de tarefas manuais.

Power BI

Possibilita a criação de relatórios utilizando diferentes fontes de dados e visuais como tabelas e gráficos, publicá-los em workspaces (espaços de trabalho) compartilhados na nuvem e a desenvolver painéis que facilitam insights e tomadas de decisão.

Power Pages

Permite criar, configurar e publicar sites utilizando dados corporativos , já compartilhados e armazenados nos demais aplicativos da ferramenta e no banco de dados do Microsoft Dataverse.

Power Virtual Agents

Através de uma interface gráfica guiada no-code , é possível criar chatbots , agentes virtuais desenvolvidos para interagir com usuários, podendo responder às dúvidas mais comuns dos clientes com linguagem simples e até mesmo otimizar ações no site.

Quer saber mais sobre o assunto?

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Conclusão

Como vimos, a Power Platform é uma ótima solução para ajudar sua empresa na produção, configuração e automatização de aplicativos, sites, rotinas e fluxos de trabalho . Tudo isso, de forma ágil, intuitiva e colaborativa. Jira Cloud é uma plataforma versátil, poderosa e de fácil utilização . Oferecendo inúmeros benefícios para profissionais e equipes, de todos os tamanhos e setores.

Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post!

Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados!  Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece , acesse: www.csptech.com.br .

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O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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