Conheça 3 aplicações do BI nas empresas

Wagner Hörlle • March 11, 2021

Você já ouviu falar em Business Intelligence? Esse é um conceito cada vez mais disseminado no meio empresarial e que deve ser de conhecimento dos gestores de todas as áreas das organizações, devido à grande relevância que tem assumido. É por conta disso que os coordenadores de Tecnologia da Informação (TI) também devem conhecer sobre as aplicações do BI nas empresas. Afinal, é essa a área da organização que mais lida com novos recursos tecnológicos e implementação de softwares e programas que garantem o sucesso da companhia em diversas áreas de trabalho. Quer entender melhor sobre o que estamos falando? Confira neste artigo!

Entenda o que é Business Intelligence

Podemos definir Business Intelligence como um conjunto de aplicações e ferramentas de infraestrutura que têm como base a análise de dados. A ideia é que sejam obtidas informações relevantes, que sirvam como base para que as empresas possam aprimorar a sua performance no mercado. A área de TI é a responsável pela coleta, análise e mineração desses dados. Assim, o setor fornece subsídio para que outros setores da empresa possam desenvolver ações estratégicas. Os departamentos de vendas, recursos humanos, marketing, entre outros, podem utilizar dos dados do Business Intelligence para conquistar mais resultados positivos nas suas ações.

Veja os motivos que você tem para adotar o BI em sua empresa

Para que você entenda o porquê de adotar o BI na sua empresa, listamos uma série de razões que justificam a sua implementação. Veja, na sequência!

Segurança da informação

As empresas lidam com informações sigilosas e que não podem vazar para os concorrentes, como o protótipo de novos projetos, por exemplo. Ao investir em BI, os sistemas de dados serão mais seguros e se evitará que algo que não pode se tornar público saia do domínio da organização.

Aumento da produtividade

Com as informações tomadas com base em dados, a produtividade melhora. Isso porque todas as atividades serão norteadas e indicadores poderão sem acompanhados nas organizações.

Melhor conhecimento do público-alvo

Ao coletar e analisar dados gerados quando um cliente preenche um formulário, por exemplo, se tem um melhor conhecimento do público-alvo da organização. Assim sendo, a área de TI pode desenvolver mais ações com foco em suprir as necessidades dos clientes da empresa.

Confira 3 aplicações mais comuns do BI nas empresas

As aplicações do BI nas empresas contribuem para melhorias em todas as áreas do negócio. Conheça agora quais são as principais delas e veja como elas podem ser úteis para a sua equipe!

Monitoramento de indicadores de desempenho

As ferramentas de BI permitem que seja feito o monitoramento dos indicadores de desempenho da organização. Na área da logística, por exemplo, a qualidade das entregas é algo que precisa ser acompanhado para garantir a satisfação dos clientes. Logo, ter um sistema que monitora todo o percurso de um produto é importante. Em outras áreas, a coleta de dados, como feedbacks de clientes, estatísticas de vendas, quantidades de devoluções de produtos, números de chamados abertos em sistemas de reclamações etc., pode ser útil para monitorar o desempenho de cada situação.

Conhecimento dos consumidores

Conforme explicamos no tópico anterior, com o BI é possível ter mais conhecimentos sobre os consumidores das organizações. Para as estratégias empresariais isso é muito importante, uma vez que pode determinar a forma como as abordagens são realizadas. Por exemplo: se a organização perceber que boa parte dos clientes prefere ter um atendimento com chatbots por meio das redes sociais, em vez de por telefone, o setor de TI pode priorizar esse tipo de canal para contato.

Identificação de oportunidades de vendas

A empresa poderá ter uma visão holística de todas as suas áreas. Nesse sentido, podem ser identificadas novas oportunidades de vendas. Imagine um e-commerce que atende apenas a região Sul do país. Se os seus administradores perceberem que recebem muitos acessos de São Paulo, por exemplo, pode ser uma boa alternativa também vender para esse estado.

Avaliação das necessidades da empresa

Avaliar as necessidades da empresa, compreendendo o seu planejamento estratégico, bem como as suas diretrizes organizacionais, é o primeiro passo para aplicar o BI em uma organização. Assim, os dados poderão ser utilizados da melhor maneira possível.

Coleta de dados

A parte mais importante do processo de BI é a coleta de dados propriamente dita. Existem diversas tecnologias que podem servir para reunir informações que são úteis para empresa e o setor de TI pode trabalhar ativamente nesse sentido. Os dados podem ser captados a partir de pesquisas com o consumidor, em cadastros preenchidos, em trabalhos de benchmarking para analisar a concorrência etc. O uso de softwares pode ser bastante eficiente para o cruzamento dessas informações.

Tratamento das informações

As informações precisam ser tratadas e filtradas para que as ações possam ser mais bem aproveitadas nas tomadas de decisão. De nada adianta ter dados isolados, por exemplo. Eles devem ser devidamente agrupados de forma que possam gerar indicadores a ser analisados pelos estrategistas da companhia.

Análise de dados

Os dados, sozinhos, não dizem nada, ou seja, eles precisam ser interpretados. Isso quer dizer que, para alcançar os objetivos propostos, se faz necessário coletar as informações e analisá-las de forma minuciosa. Apenas assim será possível utilizá-los como base para a execução de estratégias. As aplicações do BI nas empresas são muito relevantes no cenário contemporâneo e podem servir para que o seu negócio esteja sempre um passo à frente da concorrência, de forma estratégica. Esperamos que nosso conteúdo tenha sido esclarecedor e que você tenha mais compreensão sobre o tema ao fazer a leitura. Caso tenha alguma dúvida ou queira compartilhar alguma experiência conosco, sinta-se à vontade para deixar um comentário no espaço abaixo! Assim, começamos um interessante debate sobre o Business Intelligence. Conheça os serviços da CSP Consultoria e entre em contato conosco para agendar uma conversa!

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Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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