É possível reduzir custos com automação de processos no SharePoint?

Wagner Hörlle • March 16, 2021

Gerir uma empresa ou equipe com eficiência, reduzir custos e elevar a produtividade nas operações provavelmente sempre foi um grande desafio para você para os gestores da sua organização.

Quantas rotinas administrativas e recorrentes você acredita que poderiam ser realizadas de forma mais ágil com a ajuda de alguma tecnologia que apoiasse na automatização de processos?

A automatização de processos pode ser entendida como um fluxo de trabalho, ou workflow, com ações sistematizadas que ocorrem por meio de regras e prazos determinados para as pessoas certas no mapeamento dos processos corporativos da sua empresa.

Por meio destes fluxos de trabalho as rotinas recorrentes podem ser iniciadas e finalizadas de forma automatizada pelos responsáveis em cada etapa, seguindo todas as regras e padrões de aprovações já estipuladas de acordo com as políticas organizacionais.

A importância da automatização de processos

Sejam grandes ou pequenas, as empresas possuem complexidades, demandas, e certamente realizam ou oferecem serviços e produtos que precisam de processos para serem contratados, executados e entregues com qualidade ao cliente final.

O mesmo podemos dizer sobre as equipes: independentemente da quantidade de colaboradores que uma equipe possua, é importante contar com processos e soluções que fomentem e estimulem a comunicação entre os membros.

Além disso, existem processos que garantem o cumprimento de regras e a satisfação do quadro de colaboradores, como por exemplo o pagamento mensal de salários, bonificações, benefícios, férias e reembolsos.

Estes são apenas alguns exemplos que podem demonstrar de forma simples como alguns processos rotineiros e recorrentes ocorrem de forma natural e são de extrema importância para a continuidade dos negócios.

Desenvolver automações de fluxo de trabalho para esses processos pode ajudar a garantir maior assertividade, pontualidade e previsibilidade das ações. É a partir da identificação desta necessidade que se torna possível buscar soluções tecnológicas que atendam as necessidades da empresa, independente do porte ou segmentação.

A Microsoft possui uma solução que é ideal para a automação dos processos de uma empresa, o Microsoft SharePoint. Além de atender as necessidades de cada empresa, criando fluxos de trabalho de forma personalizada de acordo com as características corporativas, o Microsoft SharePoint integra com as outras soluções e recursos como o Office 365, Power BI, Dynamics 365, entre outros, aumentando a produtividade da sua equipe e melhorando os fluxos de trabalho da sua empresa.

O Microsoft SharePoint disponibiliza um leque de recursos capazes de apoiar a gestão eficiente de processos corporativos, contribuindo com a redução de tempo na execução de rotinas administrativas, a agilidade na colaboração e comunicação entre as equipes e até mesmo com a minimização de prejuízos provenientes de multas e penalizações fiscais ocasionadas por atrasos e erros humanos em processos financeiros.

Confira 10 benefícios para a sua empresa utilizar uma solução de tecnologia para aumentar a produtividade e reduzir custos criando automação de processos com a plataforma de tecnologia  Microsoft SharePoint :

Gerencie as tarefas da equipe

Use o gerenciador de tarefas compartilhado do Sharepoint para gerir os recursos e demandas da sua equipe. Nele é possível ter visibilidade do que está pendente, o que está em andamento e o que está concluído, abrir e delegar novas tarefas e criar prioridades.

Dessa forma, o fluxo de trabalho é automatizado e é possível acompanhar em tempo real a demanda x recursos e cada etapa em que as demandas se encontram. Que tal contar com um painel digital de tarefas em andamento, que permita controlar em qual estágio cada projeto está e como está a produção de cada funcionário ou membro da equipe?

Compartilhe calendários

É saudável que nas empresas exista a realização de reuniões semanais ou mensais. Garanta que todos estejam cientes das comunicações de reuniões e eventos corporativos por meio do SharePoint.

Economize tempo e elimine a necessidade de impressões de comunicados para murais de avisos ou disparar repetidos e-mails para toda a rede corporativa utilizando um calendário compartilhado que pode ser disponibilizado por todos os colaboradores da sua equipe, ou até mesmo da empresa.

Documentos em um só lugar

Quanto tempo cada membro das suas equipes gasta procurando documentos armazenados de forma incorreta, ou editando documentos sem padrões?  Com o Microsoft SharePoint é possível criar, editar, armazenar e compartilhar os documentos da sua empresa em um só lugar , reduzindo o tempo e elevando a produtividade e agilidade da equipe na execução de processos e rotinas.

Você pode gerenciar os acessos para cada tipo de documento, pasta ou grupo de pastas. Dessa forma, delibera sobre as ações de cada usuário em cada documento e determina o que cada pessoa pode realizar, como apenas visualizar ou editar, de acordo com a função administrativa atribuída. Além disso, a edição dos arquivos pode ser feita de forma simultânea pelas pessoas quem tem acesso à essa função.

Acesso ao histórico de versões

Imagine que você editou um documento e fez alterações em alguma regra comercial, mas na hora da negociação o cliente informa que preferia a versão anterior. E aí, você lembra o que editou no arquivo original? O que fazer nessa situação?

Com o Sharepoint é possível ter acesso ao histórico das versões do documento. E se quiser, pode restaurar a antiga versão para iniciar uma edição. Além disso é possível automatizar um workflow de aprovações para cada versão criada, em que apenas se torna disponível a todos a última versão aprovada pelo responsável da área.

Economize dinheiro

Com a automatização do fluxo de tarefas, dos documentos e da comunicação, sua empresa economiza tempo e, consequentemente, se torna possível reduzir custos. Tudo o que você precisa para a comunicação e gestão de tarefas e fluxos da sua empresda pode ser encontrado em uma única solução.

Economize tempo

Com a atribuição de tarefas e a comunicação otimizada pelo  Microsoft Sharepoint , sobra mais tempo para que você e suas equipes realizem outras tarefas do dia a dia na empresa.

Ou seja, você ganha tempo para focar no core business e na gestão do negócio. Além de poder investir em capacitação para seus funcionários, já que eles também terão suas tarefas otimizadas.

Otimize sua comunicação interna

Com base nos vários pontos discutidos acima, percebemos que a comunicação interna da empresa é otimizada com o uso da plataforma. Isso porque você não dependerá de encontrar pessoalmente com um membro da sua equipe ou funcionários para comunicar alguma reunião ou dar algum aviso.

Tudo fica mais prático, e sem o risco de esquecimento de incluir alguém na hora de marcar aquela reunião importante ou enviar um avisar o dia de pagamento, por exemplo.

Reduza o erro e falhas operacionais

Com a automação do fluxo de trabalho com uma solução de tecnologia, os erros humanos são reduzidos. Não há como dizer que a reunião não era em determinado horário ou que não foi lhe passado a tarefa que tinha que realizar. É só olhar a plataforma e ver que as informações necessárias estão todas ali.

Além disso, as questões mais burocráticas, como pagamentos e recebimentos também ficam ao seu alcance. Podendo configurar alertas para lembrar desses pontos essenciais.

Análise da efetividade de processos

Com o painel de gerenciamento de tarefas, você consegue fazer uma análise da quantidade de demandas que são aceitas ou reprovadas e do tempo de execução de cada tarefa. Com esses dados centralizados é possível fazer várias avaliações para o benefício da empresa, bem como para os funcionários. Ou seja, é possível aumentar o rendimento e investir em mais treinamentos.

Compreenda o estilo de trabalho de seus funcionários

O painel de gerenciamento também lhe permite analisar o tempo que cada etapa do processo leva para ser concluída. Dessa forma, você pode entender o perfil de cada profissional e ver se ele está bem colocado na sua função. Ou mesmo, pode dar dicas de como as tarefas podem ser agilizadas. Assim, os funcionários se sentem mais satisfeitos e reconhecidos.

Concluindo : Diante dessas questões levantadas, é evidente que a otimização por meio de plataformas de tecnologia, como o Microsoft Sharepoint , é essencial. Só assim você ganha tempo, reduz os custos, tem maior controle na hora de fazer a gestão da empresa e ainda aumenta a produtividade da sua equipe.

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Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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