Oil & Gas: como o Business Intelligence (BI) pode aumentar a eficiência desse setor?

Romildo Junior • March 17, 2023

O setor de Oil & Gas é um ambiente complexo e dinâmico , onde o sucesso depende de muitos fatores , incluindo condições de mercado , demanda de energia , condições climáticas e fatores geopolíticos .

Com o aumento do uso de tecnologias digitais, empresas do setor coletam e armazenam volumes de dados crescentes e de diferentes fontes , como sensores, equipamentos de perfuração e plataformas de produção. No entanto, a análise dessas bases pode ser uma tarefa complexa , especialmente quando se lida com dados não estruturados ou na integração de diferentes fontes de dados .

Por essa razão, o Business Intelligence (BI) vem se tornando uma ferramenta cada vez mais valiosa para empresas de Oil & Gas em todo o mundo, realizando a extração , organização , análise e compartilhamento de informações de negócios e permitindo que as empresas tomem decisões mais embasadas e estratégicas, através de dados precisos em tempo real .

Neste post vamos falar sobre como o BI pode ser usado pelo setor de Oil & Gas , ajudando empresas a melhorarem sua eficiência operacional , reduzir custos e gerenciar seus riscos de forma mais eficaz, desde a etapa de inicial de exploração até a produção e distribuição do seu produto final.

Quer saber mais sobre o assunto? Vem com a gente!

Conceituando Business Intelligence

Business Intelligence (BI) é um conjunto de técnicas e ferramentas que visa coletar , analisar e apresentar informações relevantes de negócio das empresas com objetivo de apoiar suas tomadas de decisão . Com o BI, as organizações podem consolidar dados de diferentes fontes e transformá-los em insights , que podem ser usados para aumentar a produtividade , identificar oportunidades de crescimento, avaliar riscos potenciais e atender às necessidades dos clientes.

As ferramentas de BI incluem painéis interativos , relatórios , análises de dados e dashboards , que permitem aos usuários visualizar e entender facilmente as informações. As soluções de BI podem ser integradas a diferentes sistemas e fontes de dados , incluindo bancos de dados relacionais , planilhas , arquivos de texto e dados de sensores de Internet of Things (IoT) , permitindo uma visão abrangente e atualizada do desempenho dos negócios.

Desafios tecnológicos das empresas Oil & Gas

O setor de Oil & Gas enfrenta atualmente uma série de desafios tecnológicos . Alguns exemplos são:

Coleta e análise de grandes volumes de dados

Empresas do setor coletam grandes volumes de dados . Uma única plataforma de petróleo offshore , por exemplo, pode gerar mais de 1 terabyte de dados diariamente , incluindo dados de sensores , produção , perfuração , entre outros.

Grandes grupos, com operações em todo o mundo, estão coletando e analisando milhões de terabytes de dados anualmente. A tarefa de encontrar padrões e tendências numa quantidade tão grande de dados brutos pode ser um grande desafio .

Gerenciamento de dados

O gerenciamento de dados é mais um desafio importante . É preciso garantir que os dados sejam armazenados com segurança , estejam disponíveis quando necessário e possam ser facilmente acessados e compartilhados por diferentes equipes e departamentos de uma empresa.

Segurança cibernética

Empresas do setor também sofrem o risco de ataques cibernéticos por conta das tecnologias digitais. É fundamental que elas estejam preparadas para implementar medidas de segurança cibernética e proteger seus dados e sistemas contra ameaças.

Também é possível tomar medidas preventivas e corretivas através do monitoramento e acesso controlado a dados , análise de riscos e geração de alerta , evitando assim, possíveis invasões e vazamentos de dados .

Manutenção de equipamentos

Equipamentos como os de perfuração, produção e transporte são complexos e caros , e a manutenção adequada é essencial para garantir que sua operação seja segura e eficiente .

As empresas têm o desafio de monitorar o desempenho dos equipamentos em tempo real , identificando problemas ou falhas precoces, antes que se tornem críticos. Isso permite que a manutenção seja realizada de forma proativa , evitando interrupções inesperadas na produção.

Transição para fontes de energia renováveis

O setor enfrenta uma pressão crescente para reduzir o impacto das emissões de carbono e fazer uma transição para fontes de energia renováveis . O desafio das empresas é adaptar seus modelos de negócio e investir em tecnologias que possam ajudá-las a reduzir sua dependência de combustíveis fósseis .

Business Intelligence no setor de Oil & Gas

O BI pode ajudar as empresas de Oil & Gas a tomar importantes decisões em cada um dos estágios da cadeia produtiva . São eles:

Exploração e Produção

Na fase de exploração, o BI pode ajudar as empresas a identificar áreas de alto potencial para exploração e produção . Isso pode ser feito por meio de análise de dados geológicos , estudos de mercado e análise de concorrência .

Na produção, o BI pode ser usado para monitorar a produtividade e eficiência da operação, fornecendo insights valiosos sobre a gestão de ativos , manutenção e planejamento de produção.

Em ambos os estágios também é possível integrar ferramentas de BI com a Inteligência Artificial (IA ). A aplicação da IA possibilita que as empresas identifiquem padrões e antecipem possíveis problemas operacionai s. Dessa forma, o uso da IA traz eficiência e aprimora a produtividade das operações do setor.

Distribuição e Vendas

Na fase de distribuição e vendas, o BI pode ajudar as empresas a gerenciar sua cadeia de suprimentos de forma mais eficiente, identificando gargalos e pontos críticos em tempo real . Isso ajuda a reduzir os custos e melhorar a eficiência operacional .

Além disso, o BI pode ajudar as empresas a entender melhor as necessidades e demandas dos clientes, melhorando a tomada de decisões relacionadas a preços , produtos e estratégias de marketing .

Gestão de Riscos

Por fim, o BI pode ajudar as empresas a gerenciar riscos de forma mais eficaz . Isso pode ser feito por meio da análise de dados históricos de acidentes e incidentes, permitindo que as empresas tomem medidas proativas para prevenir possíveis falhas e minimizar o impacto de desastres .

Conclusão

O Business Intelligence (BI) é uma ferramenta poderosa para as empresas do setor de Oil & Gas em todo o mundo, ajudando a melhorar a eficiência operacional , reduzir custos e gerenciar riscos de forma mais eficaz.

A coleta e análise de dados precisos e em tempo real permite que as empresas tomem decisões baseadas em cada um dos estágios da cadeia de produção , ajudando a garantir uma operação bem-sucedida e rentável.

Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post!

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Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. 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Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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