Nossos especialistas respondem: 5 perguntas frequentes sobre o Business Intelligence (BI)

Romildo Junior • March 9, 2023

Se você está buscando maneiras de melhorar o desempenho da sua empresa , o Business Intelligence (BI) pode ser a resposta . No entanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o que é exatamente o BI e como ele pode ser útil para as organizações.

Por isso, reunimos nesse post um time de profissionais para responder às 5 perguntas mais frequentes sobre o assunto. Desde a definição de BI até as ferramentas e benefícios , nossos especialistas compartilharão suas opiniões e experiências para ajudar a entender com mais clareza o poder do Business Intelligence e como suas práticas podem ser usadas para impulsionar o sucesso do seu negócio .

Quer tirar todas as suas dúvidas sobre o BI? Então vem com a gente!

1 – O que é Business Intelligence?

O Business Intelligence refere-se ao processo de coleta, análise e apresentação de informações para auxiliar as empresas a tomar decisões informadas e estratégicas . Essas informações podem ser coletadas de várias fontes , incluindo bancos de dados internos, dados de clientes, dados de vendas ou informações de concorrentes.

Na opinião do nosso desenvolvedor Enzo Vianna , o BI ajuda as empresas a tomar decisões melhores pelo fato de trazer informações mais precisas sobre o seu desempenho em tempo real , proporcionando uma visualização de dados mais clara , o que facilita a análise dos indicadores-chave do negócio.

O BI pode ser usado em várias áreas de uma empresa , como vendas, marketing, finanças, recursos humanos e operações. Suas ferramentas permitem aos usuários a entender o desempenho atual do negócio, prever resultados futuros e identificar possíveis problemas.

Fabio Barbosa , analista desenvolvedor, acredita que é de grande importância estar atento às novas tendências em BI , pois a todo momento as tecnologias evoluem e se transformam e, por essa razão, manter-se atualizado é fundamental para garantir resultados de qualidade .  

2 – Qual é a diferença entre Business Intelligence e Business Analytics?

Business Intelligence (BI) e Business Analytics (BA ) são termos que frequentemente se confundem , mas há uma diferença importante entre eles. O Business Intelligence se concentra na coleta e análise de dados históricos para ajudar as empresas a entender o que aconteceu no passado. Já o Business Analytics é uma extensão do BI e usa técnicas mais avançadas para prever o que pode acontecer no futuro e fornecer insights mais detalhados.

Para André de Luca , analista desenvolvedor em BI na CSP Tech, tomadas de decisão baseadas em dados históricos e fatos são fundamentais , pois é a partir delas que conseguimos agir em cima do que é real , abandonando de vez os “achismos”.

Em outras palavras, BI é sobre responder às perguntas “o que aconteceu?” e “por que aconteceu?” , enquanto BA se concentra em responder “o que pode acontecer?” e “o que devemos fazer sobre isso?” . Isso significa que, enquanto BI pode ajudar as empresas a entender como elas estão indo , BA pode ajudá-las a prever como elas irão se sair e tomar medidas para melhorar seus resultados.

No final, ambas as práticas são importantes para o sucesso empresarial , mas cada uma é aplicada de maneira diferente e serve a propósitos distintos.

3 – Quais são as principais ferramentas de Business Intelligence?

Atualmente existem diversas ferramentas de BI disponíveis no mercado . Algumas das principais são o Tableau, QlikView, IBM Cognos, SAP BusinessObjects e o Microsoft Power BI , que é a opção mais popular para as organizações que já utilizam outros produtos e serviços Microsoft , visto que ele pode ser facilmente integrado às soluções já existentes .

Segundo nosso analista de BI Romildo Junior , no momento de decidir qual software de BI será utilizado , é importante avaliar o tamanho e a complexidade da empresa , bem como as necessidades específicas de análise de dados , já que os custos de licenças e capacidades especiais podem variar conforme a quantidade de usuários que farão uso da ferramenta.

A maioria dos softwares oferece versões gratuitas ou de avaliação para permitir que os usuários experimentem as funcionalidades antes de decidir qual solução é a melhor para suas necessidades.

Em resumo, a ferramenta escolhida deve conseguir coletar, analisar e apresentar os dados de forma clara e útil para ajudar as empresas a tomar decisões informadas e estratégicas.

4 – Como os dados são coletados para análise em Business Intelligence?

Os dados são coletados de várias fontes , incluindo sistemas internos da empresa , como bancos de dados de vendas e sistemas de gerenciamento de estoque, bem como fontes externas , como dados de clientes e informações de concorrentes. Esses dados são geralmente integrados e transformados em um formato comum antes de serem analisados.

Para Felipe Ribeiro , gestor em BI e Agile Master na CSP Tech, é através dos dados coletados que conseguimos identificar cenários favoráveis e novas oportunidades de negócio , assim como reconhecer os gaps operacionais.

A coleta é uma etapa crucial para a análise em BI e envolve a identificação de fontes de dados , coleta de dados , limpeza e organização , armazenamento em um repositório central e acesso por meio das ferramentas de análise de dados .

Continue a leitura para saber como o BI ajuda empresas no momento de tomar decisões.  

5 – Como o Business Intelligence ajuda as empresas a tomar decisões melhores?

O Business Intelligence cumpre essa função gerando informações precisas e relevantes em tempo real , que podem ser usadas pelas empresas para identificar tendências, oportunidades de mercado e riscos potenciais , permitindo tomar decisões mais assertivas e estratégicas . Além disso, o BI pode ajudar as empresas a identificar inconsistências em alguns de seus processos internos e encontrar formas de melhorar a eficiência e reduzir custos operacionais.

Por meio das ferramentas de software de BI, é possível monitorar indicadores-chave de desempenho (KPI), identificar padrões e oportunidades , além de prever cenários futuros e simular diferentes estratégias .

De acordo com o nosso líder de projetos de BI Rodrigo Cascalho , o universo de Business Intelligence não se resume somente à criação de um report estático, painel ou dashboard , pois existem outras maneiras de enxergar as informações além dos relatórios, assim como há a necessidade de visualizar um mesmo KPI de formas diferentes . Logo , a cada instante surgem novas “perguntas” na cabeça dos usuários , respondidas por meio da integração dos softwares de BI com demais ferramentas de tecnologia , o que agrega ainda mais valor ao projeto.

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Curva da Demanda por BI: da Pandemia à Maturidade dos Dados
Por Romildo Burguez 11 de dezembro de 2025
Entenda como a demanda por BI cresceu após a pandemia, quais barreiras de maturidade persistem e por que muitas empresas ainda não extraem valor real dos dados.
Por Romildo Burguez 9 de dezembro de 2025
Você provavelmente já sentiu isso na pele: a operação não espera, o cliente não perdoa, o time está enxuto, o legado “segura o negócio com fita crepe” e boa vontade, e o calendário insiste em ser mais curto do que o bom senso. No meio desse cenário, a inteligência artificial aparece como uma promessa irresistível. Ela escreve, resume, sugere, analisa, responde. Parece uma contratação em massa sem recrutamento, sem onboarding, sem férias. E é exatamente aí que mora o risco. Quando a empresa vive um ambiente crítico — seja por lidar com dados sensíveis, ter integrações frágeis, operar com sistemas antigos ou trabalhar com prazos apertados — a IA pode tanto liberar uma produtividade enorme quanto acelerar erros, vazamentos e decisões ruins com uma velocidade inédita. O problema não é a tecnologia. O problema é a forma como ela entra: como remédio rápido para dor grande, sem o mínimo de disciplina. Entretanto, é possível adotar IA com responsabilidade, mesmo com rigidez, legado e pouco tempo. Só que o caminho não começa “na ferramenta”. Começa em cultura digital, processo e um conjunto simples de regras. Você não precisa falar difícil para fazer bem feito. Precisa ser claro. Nesse post, vamos transformar o tema em algo aplicável ao seu dia a dia: onde começar, o que evitar, como medir valor e como não quebrar o que já funciona. Continue a leitura para saber mais! A pressa das PMEs faz sentido. O perigo é confundir pressa com atalho. Pequenas e médias empresas se movem por necessidade. Elas não têm cinco camadas de aprovação, nem uma fila infinita de especialistas para absorver demanda. Quando surge um gargalo — seja no atendimento, no financeiro, no comercial ou na gestão de projetos — ele aparece com força. A dor é direta. E a vontade de resolver “para ontem” é legítima. Por isso, a IA entra com facilidade. Ela parece um reforço imediato. Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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