Otimização de Home Office com Jira Service Management

Wagner Hörlle • January 4, 2022

A ferramenta certa para otimizar o trabalho e garantir a produtividade no Home Office.

Em questão de otimização de trabalho, o uso da ferramenta certa é fundamental.

Isto é verdade em absolutamente qualquer contexto de trabalho, mas, quando falamos em Home Office, essa pode ser uma questão vital, capaz de definir sucesso ou fracasso.

Alguns pontos como comunicação e organização entre os membros da equipe são ingredientes essenciais para desenvolver bons resultados.

Pode parecer um desafio quase impossível fazer com que esses dois pontos funcionem bem no Home Office, já que mesmo nos métodos de trabalho tradicionais, 100% presenciais, isso já é um grande problema.

Mas, por mais improvável que isso pareça, manter uma comunicação transparente e eficiente pode ser até mais simples no trabalho remoto do que no tradicional!

Hoje você vai entender como isso é possível e de que forma o Jira Service Management pode te ajudar nessa missão !

Como o Jira Service Management ajuda na otimização de Home Office?

O Jira Service Management é uma ferramenta poderosa que pode ajudar sua equipe a melhorar tanto no desenvolvimento de seu processo de trabalho, quanto nos seus resultados.

Ele permite que você acompanhe e gerencie as tarefas de sua equipe e projetos a partir de um único lugar — organizando tudo da forma mais prática e simples.

O Jira Service Management é perfeito para o Home Office porque permite manter sua equipe organizada e no caminho certo — sem importar em que canto do mundo eles estejam.

Ele também facilita a comunicação com sua equipe , para que todos possam se manter concentrados em seus objetivos.

Além de fazer integração com os outros produtos Atlassian, deixando a experiência dele ainda mais completa.

Veja abaixo algumas das principais vantagens do Jira Service Management, capazes de otimizar os resultados e facilitar a vida da equipe no Home Office.

Visualização e controle

Mesmo em um time pequeno, manter o controle sobre o que está sendo feito demanda um nível de esforço e tempo muito grandes.

Principalmente para as lideranças de equipe, uma das grandes vantagens entregues pelo Jira é a possibilidade de monitorar as atividades que estão sendo realizadas de forma simples e rápida, graças a sua plataforma colaborativa.

Através dela você é capaz de acompanhar quem está fazendo o quê , quantas tarefas então em fila e quais delas foram concluídas .

Outro benefício que a Jira Service Management oferece, é a capacidade de criar quadros interativos que têm suas atividades em ordem por status ou data, facilitando a visualização sobre as demandas em um único lugar.

Organização de fila de demandas

Além de ter uma visão geral sobre as demandas — conseguindo observar o que está em andamento, em espera, em aberto, etc. — é possível criar uma organização de filas personalizadas.

Nelas você poderá agrupar as solicitações de forma que facilite a organização do seu time.

Como muitos outros pontos do Jira, a parte de filas é completamente customizável .

Assim, permite que você e a sua equipe se organizem da forma que mais funciona para vocês, sem precisar seguir padrões e guias pré definidos, que muitas vezes não se enquadram nas suas reais necessidades.

Controle de SLA

O SLA —  Service Level Agreement ou Acordo de Nível de Serviço — é um contrato de simples entre você e o cliente (seja ele interno ou externo) que especifica os serviços que você fornecerá, o grau de resposta que pode ser esperado e como o desempenho será medido.

Ter SLAs bem definidos é essencial não apenas no gerenciamento de expectativas dos clientes, mas também para ajudar a orientar a sua equipe sobre quais problemas devem ser resolvidos e qual grau de prioridade de cada um  deles.

No Jira Service Management é possível colocar as definições de SLA, de acordo com cada cliente. Desta forma, quando visualizar o andamento das demandas, você poderá ver no controle do ticket, se o SLA está sendo cumprido ou não.

Autorizações

Dentro da área de controle de demandas, também é possível realizar aprovações de solicitações — como pedido de equipamento ou qualquer outro item ou ação que necessite da resposta do gestor —, diretamente no quadro do ticket.

Um ponto muito simples, mas capaz de economizar muito tempo que seria gasto em processos burocráticos desnecessários, como horas a fio respondendo e-mails e mais e-mails para autorizar uma simples solicitação de acesso, por exemplo.

Relatório

As opções de relatórios oferecidas pela Jira Service Management proporcionam uma grande ajuda no controle da desenvoltura do trabalho no Home Office, uma vez que elas permitem que você analise os dados de forma prática, apresentando padrões e insights.

Por exemplo, você pode gerar um relatório para mostrar o trabalho realizado durante uma semana, um mês ou qualquer outro período de tempo que seja de seu interesse.

Desta forma, torna-se muito mais fácil para as lideranças identificarem problemas e tomar medidas corretivas em tempo hábil.

Em resumo…

O Jira Service Management é uma grande aliada do trabalho em Home Office e, sem dúvidas, é a ferramenta certa para auxiliar na otimização de resultados da sua equipe — independente de onde, no mundo, os membros do seu time estejam trabalhando.

Com esta ferramenta, você pode:

          Visualizar e c ontrolar o fluxo de trabalho de sua equipe mais facilmente do que antes.

          Criar filas customizadas , de demandas, de uma forma interativa que facilite o desenvolvimento do processo de trabalho para toda a equipe.

          Gerar relatórios que apresentam padrões e insights sobre os dados coletados dentro das equipes dos Home Office.

          Tornar o processo de autorização de pedidos mais dinâmico, diminuindo o tempo gasto com burocracias desnecessárias.

Se quiser conhecer mais recursos e benefícios da ferramenta e entender como ela pode te ajudar a otimizar os resultados do seu time, confira esse artigo completo sobre Jira Service Managment.

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Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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