Gerenciamento de Problemas com Jira Service Management

Wagner Hörlle • January 4, 2022

Conheça os cinco passos para criar um gerenciamento de problemas eficaz.

Alguns problemas simplesmente não podem ser evitados. Então, o que fazer quando eles acontecem?

Esse é o papel do gerenciamento de problemas!

Apesar do que parece, muitas vezes essa é uma questão subestimada por alguns times. Existe um certo costume em “dar um jeito” ou fazer uma “adaptação técnica” quando o problema acontece.

As consequências dessa falta de preparo costumam ser catastróficas!

Em contrapartida, fazer um gerenciamento de problemas eficiente gera ótimos resultados e pode ser muito simples.

Neste conteúdo você vai entender:

O que é o gerenciamento de problemas?

O gerenciamento de problemas é um campo de atividade dentro da estrutura de gerenciamento de serviços de TI (ITSM) que se preocupa com a identificação, registro, análise, prevenção e resolução de incidentes que têm um impacto sobre o negócio.

Ou seja, este tipo de gestão tem como foco o diagnóstico e a resolução de problemas.

Quais os principais objetivos deste tipo de gerenciamento?

  • Melhorar a continuidade dos negócios e serviços.

A detecção e resolução mais rápida de problemas geralmente resulta em sistemas mais estáveis que são menos suscetíveis a falhas!

Desta forma, a gestão de problemas ajuda a melhorar a continuidade do serviço. Ou seja, reduzindo o número de erros nos serviços prestados e evitando interrupções e degradações do sistema.

  • Otimizar os resultados, as entregas e o desenvolvimento do processo de trabalho de toda a equipe.

Via de regra, por menor que seja o problema, até que seja resolvido a operação receberá impacto como um todo — ainda que indiretamente.

Quanto mais rápido um problema é resolvido, menos seu impacto será sentido.

Este é o principal desafio do gerenciamento de problemas: detectar e resolver problemas o mais rápido possível, de modo que seu impacto sobre o negócio seja minimizado.

Quais os benefícios ele proporciona?

O gerenciamento de problemas oferece uma ampla gama de vantagens que o ajudarão a estar à frente de seus concorrentes.

Entre eles, podemos citar:

  • Evitar a recorrência de incidentes e problemas que já foram resolvidos.
  • Reduzir a necessidade de recursos da central de serviços a serem utilizados para a resolução de problemas.
  • Melhorar a qualidade dos serviços prestados.
  • Reduzir o tempo de resposta a incidentes, problemas e mudanças.

 

Gerenciamento de problemas em 5 passos

Este gerenciamento é composto de 5 etapas básicas. São elas:

1 — Identificação de problemas

Antes que surjam problemas, seja proativo em detectá-los e tratá-los para que possam ser resolvidos o mais rápido possível.

Os problemas podem vir de várias fontes, como a Central de Serviços, o Help Desk, a equipe de Gerenciamento de Mudanças ou mesmo de outros módulos ITSM.

O time de TI deve garantir que possui recursos adequados para “monitorar” e detectar problemas: pessoas, tecnologia e ferramentas de suporte.

2 — Categorização e separação por nível de prioridade

Para manter as equipes organizadas e trabalhando nas questões mais importantes e de alto valor, rastrear e avaliar os problemas conhecidos.

Desta forma, é importante ter um bom sistema de classificação, bem como um mecanismo para determinar a prioridade de cada problema.

3 — Diagnóstico e investigação do problema

Identifique as causas em comum, que contribuem para o surgimento de problemas.

Este é o melhor curso de ação para soluções mais definitivas, uma vez que permite reconhecer a “raiz” do problema e tratar diretamente a causa, evitando que ele venha a acontecer de novo.

4 — Registro

Para ajudar na resolução de problemas futuros, é importante não apenas identificá-los, mas manter um histórico de cada problema, incluindo todas as ações tomadas para resolvê-lo.

Assim, da próxima vez que um problema similar acontecer, todas as informações necessárias estarão em mãos, para alcançar a solução da forma mais rápida possível.

5 — Resolver e encerrar o problema

Um problema fechado é aquele que foi resolvido e não pode mais desencadear uma reincidência.

Nesta fase o problema deve ser marcado como concluído e o registro de informações deve ser verificado, para assegurar que todos os dados necessários tenham sido capturados.

Além destes 5 passos, se necessário pode ser adicionado um passo extra, anterior ao encerramento do problema: A criação de uma solução alternativa.

Uma solução de curto prazo é utilizada para minimizar o impacto das dificuldades e evitar que elas se tornem incidentes.

Esta não é a melhor alternativa a se seguir, mas pode ajudar a minimizar o impacto da empresa e evitar um incidente com o cliente se o problema não puder ser identificado e finalizado.

Como implementar esses 5 passos de forma simples e eficiente?

Muitas vezes, na tentativa de gerenciar a solucionar problemas, são usadas tantas ferramentas diferentes, formulários separados e planilhas que acabam mais dificultando do que ajudando.

Com tantas ferramentas diferentes, é difícil gerenciar e monitorar todos os problemas conhecidos

É muito tempo gasto pelas equipes tentando encontrar as informações corretas sobre cada problema em formulários separados.

Além disso, onde há incidentes de “repetição”, os erros na captura de informações ocorrem com mais frequência, tornando mais difícil compartilhar o conhecimento sobre esses problemas com outras equipes.

Nesta situação, uma ferramenta como o Jira Service Management é, sem dúvidas, uma grande aliada.

Uma ferramenta ITSM abrangente que oferece a capacidade de gerenciar e rastrear todos os tipos de problemas.

Ele possui uma interface intuitiva que facilita o uso e a compreensão de todos na equipe. Além de capturar todos os dados necessários e armazená-los em um local central, tornando todas essas informações disponíveis e com fácil acesso.

Os Recursos do Jira Service Management , vão muito além da gestão de problemas, permitindo que na mesma plataforma você possa gerenciar:

Tudo isso, em uma plataforma amigável que ajuda na melhor Visibilidade do Trabalho e no aumento de satisfação e produtividade para as equipes.

Se você quiser saber mais sobre Jira e por que é a melhor solução para otimizar os resultados de sua equipe, clique aqui para entender o que é o Jira Service Management.

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Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. 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Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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