Gerenciamento de Incidentes com Jira Service Management

Wagner Hörlle • January 4, 2022

Entenda como fazer um Gerenciamento de Incidentes eficaz e otimizar ao máximo os resultados do seu time.

Uma queda na conexão de internet, no meio da vídeo chamada… a impressora que para de funcionar exatamente quando você precisa imprimir algum documento…

A princípio, situações como estas podem não parecer graves, mas dependendo do momento em que aconteçam, elas podem ter consequências muito sérias.

Por isso é importante ter um plano para lidar com estes tipos de situações. Exatamente aí que entra a Gestão de Incidentes .

Neste post você vai entender mais sobre:

  • O que são Incidentes;
  • O que é o Gerenciamento de incidentes;
  • Por que fazer este gerenciamento é tão importante;
  • Como o Jira Service Management te ajuda a fazer um Gerenciamento de Incidentes simples e eficiente.

Jira Service Management oferece uma solução completa para o gerenciamento de incidentes.

Com ele, é possível rastrear e resolver incidentes rapidamente, diminuindo os atrasos e melhorando os resultados do seu time. O software oferece recursos para registrar, analisar e resolver incidentes com rapidez.

Além de possuir recursos avançados de gestão da disponibilidade e análise dos dados do incidente, o Jira Service Management também permite que as equipes de TI trabalhem em conjunto para resolver problemas.

Além de possuir uma série de recursos adicionais, como:

  • relatórios;
  • notificações;
  • integração com outros softwares.
  • Etc.

Tudo para tornar o gerenciamento de incidentes ainda mais fácil.

O que são Incidentes?

Incidente é um evento que ocorre inesperadamente e que tem um impacto negativo sobre o desempenho do serviço, causando uma interrupção no seu andamento ou mesmo uma redução de qualidade no sistema — como definido pela ITIL.

Existem diferentes tipos de incidentes, mas todos compartilham uma coisa em comum: atrapalham o andamento das operações e prejudica o resultado da empresa, como um todo.

Os tipos de incidentes mais comuns incluem:

  • Quebras ou perdas nos canais de comunicação;
  • Falhas de hardware;
  • Falhas de serviço;
  • Falhas de software;

Incidentes OU Problemas: Qual a diferença entre eles?

Algumas pessoas confundem os conceitos de incidentes e problemas, mas há algumas diferenças entre os dois.

Um incidente é um evento instantâneo que interrompe ou atrapalha o andamento das operações diárias, enquanto um problema é uma série de incidentes que têm um impacto negativo na qualidade do serviço prestado.

Sendo assim, o problema poderia ser visto como a “evolução” de um conjunto de incidentes recorrentes, que podem causar transtornos muito maiores para o desenvolvimento das atividades.

Por isso é importante identificar e resolver os incidentes o mais rápido possível, antes que eles se transformem em um grande problema que afete de forma profunda a qualidade do serviço.

E isso só é possível através de um gerenciamento de incidentes eficiente.

O que é o Gerenciamento de Incidentes

O Gerenciamento de Incidentes oferece uma estrutura para responder a incidentes, assim como ferramentas e metodologias que ajudam a reduzir o impacto das interrupções na continuidade operacional

Em resumo, como o próprio nome sugere, ele se trata do processo de gerenciamento e resolução de incidentes.

Isto inclui todo o processo de lidar com incidentes à medida que eles ocorrem. O objetivo é minimizar o impacto que os incidentes têm sobre a empresa.

Principais benefícios do Gerenciamento de Incidentes

Há muitos benefícios em ter um processo eficaz de Gerenciamento de Incidentes

Alguns deles incluem:

  • Melhor disponibilidade e qualidade dos serviços;
  • Reduzir o tempo de inatividade e perda de dados;
  • Resolução eficiente dos incidentes, o que ajuda a evitar que eles se tornem grandes problemas;
  • Melhoria da comunicação e colaboração entre diferentes equipes.

Todos esses benefícios ajudam a melhorar a eficiência da organização como um todo.

Como colocar o Gerenciamento de Incidentes em prática?

Agora que já vimos o que é a gestão de incidentes e alguns dos benefícios que ela entrega, vamos ver como você pode colocar em prática.

1.    Identificar o incidente

O primeiro passo é estar ciente de qualquer evento que possa interromper o serviço.

Os incidentes podem ser reportados por diversos tipos de canais de comunicação diferentes, como o service desk , chat ou mesmo por e-mail .

Assim, é importante ter um sistema centralizado onde todos os incidentes sejam relatados e rastreados.

Isto o ajudará a ter uma melhor visão geral da situação e providenciar uma resposta rápida à situação.

2.    Identificar a categoria / tipo de incidente

Definir uma categoria para cada tipo de incidente é fundamental para a coleta e análise de dados.

Sem isso será impossível gerar relatórios e diagnósticos gerais precisos, que permitam identificar pontos em comum, padrões, no acontecimento dos incidentes.

Você só será capaz de definir soluções realmente efetivas, para evitar que o incidente se torne recorrente, se conseguir identificar a causa dos incidentes.

3.    Definir o nível de prioridade

Isto o ajudará a determinar o quão rapidamente ele precisa ser resolvido e os recursos que devem ser alocados a ele. Além disso, o nível de prioridade permitirá que a equipe de gerenciamento de incidentes tome uma decisão mais eficiente sobre como resolvê-lo.

4.    Diagnóstico inicial e Investigação

Após a coleta de dados, é importante realizar um diagnóstico inicial do incidente. O objetivo aqui é identificar a provável fonte do incidente, para chegar a uma solução rápida, ainda que temporária.

5.    Recuperação

Uma vez identificada uma solução, é hora de colocá-la em prática.

A recuperação implica basicamente no tempo necessário para restaurar completamente as operações, uma vez que algumas correções — como correção de bugs, etc. — podem precisar de testes e implantação.

6.    Encerramento do incidente

Um membro do Service Desk efetua o encerramento do incidente. Então, o responsável pelo gerenciamento deste incidente deve verificar se a resolução é satisfatória e se o incidente pode, de fato, ser fechado com a pessoa que o relatou à central de serviço.

Além disso, é importante acompanhar o progresso do incidente e atualizar todas as partes interessadas sobre seu status.

Como o Jira Service Management te ajuda a fazer um Gerenciamento de Incidentes simples e eficiente?

Jira Service Management é uma ferramenta de Service Desk que lhe permite gerenciar incidentes, problemas , mudanças , ativos , configurações e conhecimento. Tudo em um só lugar.

Além disso, ele oferece integrações com outros sistemas Atlassian, como Jira Software e o Jira Core, de modo que tudo se consolida em uma única plataforma.

Desta forma, ele ajuda no Gerenciamento de forma integral, oferecendo todo o apoio necessário para otimizar toda a operação e os resultados da empresa, de forma simples e eficiente.

Não é surpresa que também seja considerada uma das ferramentas mais eficazes para aumentar a produtividade e a felicidade dos funcionários.

Tudo se resume a uma plataforma de fácil utilização que promove maior visibilidade e transparência do trabalho e da satisfação e produtividade dos funcionários.

Saiba mais lendo nosso Artigo completo sobre o Jira Service Management.

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Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. 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Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. 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A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. 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O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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