O papel da Atlassian no fortalecimento da Inteligência Artificial (IA)

Romildo Junior • July 19, 2024

Nos últimos anos, a Atlassian vem se consolidando como uma empresa de destaque no desenvolvimento de ferramentas de colaboração e gerenciamento de projetos. Com a crescente importância da Inteligência Artificial (IA), a gigante australiana se concentra em integrar esse conjunto de tecnologias em sua linha de produtos para melhorar em eficiência, automação, insights e na experiência de usuários, desenvolvedores e clientes.  

Nesse post, vamos falar sobre como a Atlassian está se tornando uma referência cada vez maior no uso da IA para gestão ágil de projetos, gerenciamento de serviços de TI ou Enterprise e desenvolvimento de software. 

Continue a leitura e saiba mais! 

A Atlassian no Mercado  

Sediada em Sydney, a Atlassian impulsiona a transformação digital em equipes em todo o mundo. Seu portfólio de produtos é vasto e impactante, mas mais do que isso, a empresa é uma defensora incansável da colaboração. Desde suas origens modestas até sua posição atual como líder de mercado, manteve um compromisso inabalável com valores como inovação, transparência e trabalho em equipe. Este compromisso, combinado com uma abordagem focada em entender as necessidades reais dos times, é o que a diferencia e a torna a escolha preferida para organizações que buscam não apenas ferramentas, mas verdadeiros catalisadores de resultados. Algumas de suas plataformas, como Jira,  Confluence  e Bitbucket, tornaram-se sinônimos de inovação, eficiência, agilidade e desenvolvimento colaborativo. 

Gestão Ágil de Projetos  

A gestão ágil de projetos se beneficia enormemente da integração da Inteligência Artificial (IA) , e a Atlassian está fomentando grande parte dessa transformação. Abaixo, vamos falar dos pontos onde podemos visualizar isso na prática:  

Planejamento e Previsão  

A IA integrada nas ferramentas da Atlassian, como o Jira , pode prever a duração das tarefas e sprints com maior precisão, analisando dados históricos e padrões. 

Exemplo Prático: Atlassian Intelligence  pode sugerir ajustes no cronograma do sprint com base em tendências passadas, melhorando a precisão das estimativas e ajudando a manter o projeto nos trilhos. 

Automação de Fluxos de Trabalho  

A automação de fluxos de trabalho é essencial para a agilidade. A Atlassian permite a criação de regras de automação personalizadas que podem ser ativadas por eventos específicos, como a mudança de status de um ticket. 

Exemplo Prático: Com a integração do Rovo , as regras de automação do Jira podem ser expandidas para incluir processos mais complexos, como a criação automática de sub-tarefas com base em critérios específicos. 

Análise de Desempenho da Equipe  

Ferramentas de IA podem monitorar o desempenho da equipe em tempo real, fornecendo feedback imediato e sugerindo melhorias. 

Exemplo Prático: A análise de sentimento no Jira pode identificar problemas de moral na equipe, permitindo que os gerentes intervenham antes que os problemas se agravem. 

Gerenciamento de Serviços de TI & Enterprise ( ITSM e ESM ) 

A Atlassian está transformando a maneira como os serviços de TI e empresariais são gerenciados com o uso da IA. Veja como seus recursos de IA atuam no na gestão de demandas:

Automação de Incidentes  

A IA pode automatizar a triagem e a priorização de incidentes, garantindo que os problemas mais críticos sejam resolvidos primeiro. 

Exemplo Prático: O Jira Service Management usa IA para categorizar automaticamente os tickets de suporte e atribuí-los ao agente mais adequado, com base em habilidades e disponibilidade. 

Resolução de Problemas Baseada em IA  

A IA pode sugerir soluções para incidentes com base em dados históricos e na análise de problemas semelhantes resolvidos anteriormente. 

Exemplo Prático: O Atlassian Intelligence pode fornecer recomendações de resolução de problemas diretamente no ticket, economizando tempo e melhorando a eficiência do suporte. 

Análise de Tendências  

Ferramentas de IA podem analisar dados de incidentes e identificar tendências emergentes, ajudando as equipes de TI a serem proativas em vez de reativas. 

Exemplo Prático: Relatórios de tendência no Jira Service Management podem identificar aumentos no número de incidentes relacionados a um determinado sistema, permitindo uma investigação proativa. 

Desenvolvimento de Software  

A integração da IA no desenvolvimento de software está acelerando o ciclo de desenvolvimento e melhorando a qualidade do código. Acompanhe:

Automação de Testes  

A IA pode automatizar testes de software, identificando e corrigindo bugs mais rapidamente. 

Exemplo Prático: Ferramentas como o Bitbucket , integradas com IA, podem executar testes automatizados em cada commit de código, garantindo que apenas código de alta qualidade seja integrado ao projeto principal. 

Análise de Código  

A IA pode analisar o código em busca de padrões e problemas potenciais, sugerindo melhorias. 

Exemplo Prático: O Atlassian Intelligence pode revisar o código e identificar vulnerabilidades de segurança ou problemas de desempenho, sugerindo correções antes que o código seja integrado. 

Automação de Deploys  

A automação de deploys é facilitada pela IA, que pode monitorar o ambiente de produção e identificar problemas de deploy em tempo real. 

Exemplo Prático: O Bitbucket Pipelines pode usar IA para monitorar deploys e reverter automaticamente em caso de falhas, minimizando o impacto no usuário final. 

Para que você possa se aprofundar ainda mais, recomendamos também a leitura dos artigos abaixo: 

Conclusão  

A Atlassian segue inovando no processo de integração de recursos de IA em ferramentas de gestão de projetos, ITSM/ESM e desenvolvimento de software. Ao fornecer automação avançada, previsões precisas e insights em tempo real, capacita as equipes a serem mais eficientes, proativas e inovadoras. À medida que a IA continua a evoluir, o impacto dessas tecnologias na maneira como trabalhamos só tende a crescer, e a Atlassian está bem posicionada para liderar essa transformação. 

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Entretanto, é possível adotar IA com responsabilidade, mesmo com rigidez, legado e pouco tempo. Só que o caminho não começa “na ferramenta”. Começa em cultura digital, processo e um conjunto simples de regras. Você não precisa falar difícil para fazer bem feito. Precisa ser claro. Nesse post, vamos transformar o tema em algo aplicável ao seu dia a dia: onde começar, o que evitar, como medir valor e como não quebrar o que já funciona. Continue a leitura para saber mais! A pressa das PMEs faz sentido. O perigo é confundir pressa com atalho. Pequenas e médias empresas se movem por necessidade. Elas não têm cinco camadas de aprovação, nem uma fila infinita de especialistas para absorver demanda. Quando surge um gargalo — seja no atendimento, no financeiro, no comercial ou na gestão de projetos — ele aparece com força. A dor é direta. E a vontade de resolver “para ontem” é legítima. Por isso, a IA entra com facilidade. Ela parece um reforço imediato. Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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