Jira Server: Faça já sua Migração para Jira Cloud

Romildo Junior • September 22, 2023

Se a sua empresa utiliza o Jira Server é importante estar ciente de que a partir de fevereiro de 2024 a Atlassian deixará de dar suporte para o esse modelo de serviço. O que significa que não haverá mais atualizações de segurança, correções de bugs ou novos recursos para essa versão.  

Para muitas organizações, essa é a oportunidade de preparar seus negócios para o futuro, deixando para trás dores de cabeça com infraestrutura e manutenção de servidores locais. Neste post discutiremos a importância e a urgência da migração para o Jira Cloud, as vantagens de contar com um Atlassian Gold Partner para auxiliar a sua empresa nesse processo e todos as vantagens de utilizar o Jira na nuvem. 

Continue a leitura para saber mais! 

Fim do Suporte Jira Server  

Como já mencionado, o suporte ao Jira Server tem os seus dias contados. Está programado para ser encerrado em 15 de fevereiro de 2024. Após essa data, a Atlassian não estará mais disponibilizando atualizações de recursos, correções ou patches de segurança para essa versão do software. A fim de assegurar a continuidade do suporte e receber atualizações regulares, é fundamental explorar outras opções, como a migração para o Jira Cloud. 

Gostaria de se aprofundar ainda mais nesse tema? Separamos mais um artigo que você também pode se interessar:  

O Ambiente Cloud  

A Atlassian fez investimentos substanciais em suas soluções e produtos baseados em nuvem para torná-los a escolha preferencial das empresas. Os serviços em Cloud da Atlassian foram desenvolvidos com bases de código distintas em comparação com as versões autogerenciadas, resultando em uma experiência completamente nova e contemporânea, além de oferecerem uma ampla gama de recursos ausentes nas versões de servidor ou data center. À medida que a Atlassian intensifica seus investimentos na área de nuvem, as discrepâncias em termos de recursos entre as opções autogerenciadas e a nuvem tendem a se ampliar ainda mais. 

A migração para o Jira Cloud oferece aos usuários a oportunidade de desfrutar de uma solução totalmente hospedada na nuvem, com atualizações automáticas e a possibilidade de acessar recursos adicionais por meio de aplicativos e integrações. No entanto, é altamente recomendável entrar em contato com equipes de suporte especializado e empresas parceiras da Atlassian para obter orientações específicas sobre como proceder e assegurar uma transição sem problemas durante o encerramento do suporte do Jira Server. 

A Importância de um Gold Partner Atlassian  

A migração do Jira Server para o Jira Cloud pode ser um processo complexo, que envolve a transferência de dados, personalização de configurações e treinamento de equipes. Por isso é importante contar com um Gold Partner Atlassian — como a CSP Tech — para auxiliar sua empresa nessa transição. 

Os Gold Partners são empresas de tecnologia certificadas pela Atlassian, que contam com equipes de especialistas com ampla experiência no Jira e em demais produtos e soluções da empresa. Eles têm o conhecimento necessário para garantir que a migração seja feita de forma ágil e eficiente, evitando interrupções no seu fluxo de trabalho. 

Vem com a gente descobrir as demais características de um Gold Partner. 

Suporte Personalizado  

Cada empresa é única, o processo de migração pode variar de uma para outra. Um Gold Partner Atlassian trabalhará em estreita colaboração com você para entender suas necessidades específicas e personalizar o processo de migração de acordo com a realidade do seu negócio e o dia a dia das suas equipes. 

Treinamento e Suporte Contínuo  

Os Gold Partners oferecem opções de treinamento e suporte contínuo para suas equipes. Isso inclui treinamento para administradores e usuários finais, garantindo que todos estejam confortáveis e produtivos no novo ambiente. 

Atualizações e Manutenção  

Após a migração, o Gold Partner poderá continuar a fornecer suporte técnico, monitorar o desempenho e aplicar atualizações conforme necessário. Isso permite que sua equipe se concentre no que faz de melhor, enquanto os especialistas cuidam do seu ambiente de gestão de projetos e demandas. 

Vantagens de usar o Jira na Nuvem  

Além das vantagens específicas da migração do Jira Server para o Jira Cloud e do apoio de um Gold Partner Atlassian , o Jira Cloud oferece uma série de vantagens que tornam a migração para uma solução baseada em nuvem um processo ainda mais completo e interessante. Entre elas: 

Atualizações Contínuas  

Com o Jira Cloud, você terá acesso imediato às últimas atualizações, recursos e correções de segurança assim que estiverem disponíveis. Isso garante que sua equipe esteja sempre usando a versão mais recente do software, proporcionando maior eficiência e produtividade.  

Escalabilidade e Flexibilidade  

O Jira Cloud oferece escalabilidade quase infinita. Você pode facilmente adicionar ou remover usuários, personalizar fluxos de trabalho e integrar outras ferramentas de desenvolvimento, como o Confluence e o Bitbucket, para criar um ambiente de trabalho totalmente integrado e adaptável às necessidades da sua equipe.  

Acesso Remoto Simplificado  

A crescente tendência de trabalho remoto torna o acesso à sua ferramenta de gerenciamento de projetos uma necessidade. Com o Jira Cloud, sua equipe pode acessar o sistema de qualquer lugar do mundo, desde que tenha uma conexão à internet, tornando o trabalho remoto mais eficaz e conveniente.  

Maior Segurança  

A Atlassian investe fortemente em segurança, e com o Jira Cloud sua empresa se beneficiará das medidas de segurança mais recentes, como criptografia de dados, autenticação multifator e proteção contra ameaças cibernéticas em constante evolução. 

Redução de Custos  

Migrar para o Jira Cloud também pode representar uma economia significativa de custos. Você não precisará mais se preocupar com servidores físicos, manutenção de hardware ou despesas com data centers. Além disso, o modelo de preços flexível do Jira Cloud permite que você pague apenas pelo que usar. 

Conclusão  

Sua empresa tem até 15 de fevereiro de 2024 para fazer a migração do Jira Server para o Jira Cloud sem perder o suporte. É fundamental reconhecer a importância dessa mudança e aproveitar as vantagens oferecidas pela estrutura em Cloud da Atlassian, incluindo atualizações contínuas, escalabilidade e flexibilidade, acesso remoto simplificado, maior segurança e redução de custos. 

Contar com um Atlassian Gold Partner , como a CSP Tech, pode tornar todo o processo de migração mais tranquilo e eficiente, garantindo que sua equipe aproveite ao máximo a plataforma. A transição para a nuvem não é apenas uma necessidade técnica, mas uma oportunidade de melhorar a colaboração, aumentar a eficiência e manter sua empresa competitiva em um mundo cada vez mais voltado para novas tecnologias. Portanto, não deixe essa movimentação para a última hora. Faça sua migração para o Jira Cloud agora mesmo. 

Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! 

Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados !  

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Entretanto, é possível adotar IA com responsabilidade, mesmo com rigidez, legado e pouco tempo. Só que o caminho não começa “na ferramenta”. Começa em cultura digital, processo e um conjunto simples de regras. Você não precisa falar difícil para fazer bem feito. Precisa ser claro. Nesse post, vamos transformar o tema em algo aplicável ao seu dia a dia: onde começar, o que evitar, como medir valor e como não quebrar o que já funciona. Continue a leitura para saber mais! A pressa das PMEs faz sentido. O perigo é confundir pressa com atalho. Pequenas e médias empresas se movem por necessidade. Elas não têm cinco camadas de aprovação, nem uma fila infinita de especialistas para absorver demanda. Quando surge um gargalo — seja no atendimento, no financeiro, no comercial ou na gestão de projetos — ele aparece com força. A dor é direta. E a vontade de resolver “para ontem” é legítima. Por isso, a IA entra com facilidade. Ela parece um reforço imediato. Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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