Experiência Diferenciada: Por que é melhor escolher um Gold Solution Partner na migração do Jira Software para a Nuvem 

Romildo Junior • December 1, 2023

A migração do Jira Software para a nuvem se tornou o próximo passo fundamental para organizações que buscam otimizar o gerenciamento de projetos, impulsionar a colaboração entre equipes e garantir uma escalabilidade ágil, visto que o prazo para o fim do suporte à versão Server – 15 de fevereiro de 2024 – está se aproximando e que agilidade e eficiência são características fundamentais para o sucesso empresarial.  

Este post tem como objetivo explorar a experiência diferenciada e atrativa de migrar para a nuvem com um parceiro de excelência, um Gold Solution Partner da Atlassian, e também como essa jornada pode transformar a maneira como suas equipes passarão a utilizar o Jira Software. 

Continue a leitura para saber mais! 

A Migração: Possíveis Cenários  

Migrar da versão Server para cloud é a melhor decisão que sua organização pode tomar nesse momento. No entanto, é importante reconhecer que essa transição não está isenta de desafios. Vários fatores podem contribuir para a complexidade do processo, e é fundamental estar ciente deles para garantir uma migração bem-sucedida. Aqui estão alguns desses fatores: 

Treinamento e adaptação dos usuários  

A mudança de ambiente, mesmo que seja para uma solução mais avançada na nuvem, pode representar um desafio para os usuários. A necessidade de treinamento adicional e uma comunicação clara sobre as mudanças são essenciais para garantir uma transição suave e minimizar qualquer impacto nas operações diárias. 

Integrações já existentes  

Organizações que dependem fortemente de integrações com outras ferramentas podem enfrentar desafios durante a migração. Garantir que todas as integrações funcionem em cloud da mesma maneira como são praticadas no ambiente on-premise requer uma revisão minuciosa das conexões existentes e pode exigir ajustes ou atualizações nos aplicativos de terceiros. 

Customizações complexas  

Se a instância do Jira Server foi altamente customizada com plugins específicos ou personalizações um pouco mais complexas, a migração para a nuvem pode demandar um esforço adicional. Algumas customizações podem ter equivalências diferentes ou requererem abordagens específicas na nuvem, o que demanda uma análise cuidadosa e, possivelmente, ajustes nas configurações. 

Volumes significativos de dados  

Grandes volumes de dados no Jira Server podem demandar mais tempo na migração. É necessário considerar o tempo de transferência dos dados para a nuvem, bem como possíveis interrupções, ainda que parciais, nas operações normais durante esse processo. O dimensionamento adequado dos recursos na nuvem é crucial para garantir o desempenho consistente que sua empresa está buscando. 

Políticas de segurança e conformidade  

Empresas que operam em setores regulamentados podem enfrentar desafios adicionais relacionados à segurança e conformidade ao migrar para a nuvem. Certificar-se de que todas as políticas de segurança e requisitos regulamentares são atendidos na nova infraestrutura é crucial para evitar possíveis problemas legais ou de conformidade. 

Atlassian Gold Solution Partner   

Um Gold Solution Partner da Atlassian é uma empresa altamente especializada e certificada que cumpre diversos requisitos e demonstra um compromisso excepcional com as soluções oferecidas pela Atlassian, incluindo o Jira Software. Obtendo o status de Gold, esses parceiros alcançam níveis avançados de expertise técnica e de negócios, destacando-se na entrega de serviços de consultoria, implementação e suporte relacionados às ferramentas desse ecossistema.  

Empresas parceiras, como a CSP Tech, são reconhecidas por sua profunda compreensão das necessidades dos clientes e pela capacidade lidar com os cenários mais complexos, oferecendo soluções personalizadas que maximizam o valor das ferramentas Atlassian. Ao escolher um Gold Solution Partner, as organizações garantem não apenas assistência técnica de alta qualidade, mas também orientação estratégica para aprimorar suas operações e aproveitar ao máximo as poderosas funcionalidades do Jira Software e das demais ferramentas que compõem o universo Atlassian. 

Para que você possa se aprofundar ainda mais, recomendamos também a leitura dos artigos abaixo:  

Migrando com um Gold Solution Partner  

Agora que já discutimos possíveis cenários de migração, falamos sobre toda a expertise das empresas especializadas no universo Atlassian em solucionar questões técnicas complexas, chegou o momento de apresentar como é a experiência de migrar para a nuvem contando com um Gold Solution Partner.  

O Poder da colaboração sem fronteiras  

Uma das primeiras e mais notáveis vantagens de migrar para a nuvem com um Gold Solution Partner é a liberdade de colaboração sem fronteiras. A capacidade de acessar o Jira Software de qualquer lugar, a qualquer momento, permite que equipes trabalhem de forma remota e colaborativa em projetos críticos. Isso não só amplia o alcance geográfico da sua equipe, mas também acelera a tomada de decisões e impulsiona a inovação. 

Atualizações automáticas para se manter sempre à frente  

Imagine um ambiente onde as atualizações de software acontecem sem interrupções, automaticamente, sem a necessidade de intervenção manual. Essa é a realidade ao migrar para a nuvem, e contar com um Gold Solution Partner torna essa transição ainda mais suave. As atualizações automáticas não apenas garantem que sua equipe esteja sempre utilizando a versão mais recente do Jira Software, mas também liberam recursos internos, permitindo que sua equipe de TI se concentre em iniciativas estratégicas. 

Elasticidade e escalabilidade sob medida  

A necessidade de escalabilidade é inerente a qualquer negócio em crescimento. Com a nuvem, a escalabilidade não é apenas uma opção, mas uma vantagem estratégica. Imagine a capacidade de ajustar os recursos conforme necessário, lidar com picos de carga e manter um desempenho consistente independentemente do tamanho do seu negócio. Com um Gold Solution Partner ao seu lado, essa escalabilidade torna-se uma realidade tangível, permitindo que você adapte sua infraestrutura à medida que sua organização evolui. 

Segurança gerenciada para tranquilidade empresarial  

A segurança é uma prioridade inegociável. Ao migrar para a nuvem com um Gold Solution Partner, você coloca a segurança da sua instância do Jira Software nas mãos de especialistas. A Atlassian, aliada ao know-how do seu parceiro Gold, proporciona segurança física, gerenciamento de infraestrutura e atualizações de segurança de aplicativos de primeira linha. Isso traduz-se em tranquilidade para a liderança da empresa, sabendo que suas informações valiosas estão protegidas contra ameaças potenciais. 

Integrações aprimoradas e extensibilidade sem limites  

A capacidade de integrar e estender suas ferramentas é vital para a eficiência operacional. Ao migrar para a nuvem, você não apenas expande suas opções de integração, mas também se beneficia das constantes melhorias oferecidas pela Atlassian. Um Gold Solution Partner complementa essa experiência, trazendo expertise na implementação de integrações personalizadas e extensões que se alinham perfeitamente às necessidades exclusivas do seu negócio. 

Redução do Custo Total de Propriedade (TCO)  

Muitas organizações hesitam em migrar para a nuvem devido a preocupações com custos. No entanto, ao analisar o panorama completo, a migração muitas vezes resulta em uma redução significativa no Custo Total de Propriedade (TCO). Ao eliminar a necessidade de manter servidores locais, reduzir a carga operacional e otimizar recursos, a nuvem se torna uma opção econômica. Um Gold Solution Partner contribui para essa economia, proporcionando uma implementação eficiente e maximizando o retorno sobre o investimento (ROI). 

Suporte técnico de excelência  

A jornada de migração para a nuvem não termina com a implementação. O suporte contínuo é crucial para garantir operações ininterruptas. Com um Gold Solution Partner, você tem acesso a suporte técnico de excelência. Esses especialistas estão prontos para oferecer orientação, resolver problemas e garantir que sua instância do Jira Software na nuvem funcione de maneira otimizada, proporcionando tranquilidade e segurança à sua equipe. 

Conclusão  

Migrar para a nuvem com um Gold Solution Partner é uma jornada estratégica que irá transformar por completo a forma como sua organização utiliza o Jira Software. Desde a liberdade de colaboração global até a segurança gerenciada, a escalabilidade e o suporte técnico especializado, essa jornada representa um novo horizonte de eficiência e inovação. 

Se você está pronto para dar início a essa nova fase, contar com um Gold Solution Partner é a chave para desbloquear todo o potencial da migração para cloud.  O futuro da sua empresa está na nuvem, e como já mencionado, a CSP Tech é uma empresa Gold Solution Partner e estamos prontos para guiar você nessa importante transição. 

Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! 

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Entretanto, é possível adotar IA com responsabilidade, mesmo com rigidez, legado e pouco tempo. Só que o caminho não começa “na ferramenta”. Começa em cultura digital, processo e um conjunto simples de regras. Você não precisa falar difícil para fazer bem feito. Precisa ser claro. Nesse post, vamos transformar o tema em algo aplicável ao seu dia a dia: onde começar, o que evitar, como medir valor e como não quebrar o que já funciona. Continue a leitura para saber mais! A pressa das PMEs faz sentido. O perigo é confundir pressa com atalho. Pequenas e médias empresas se movem por necessidade. Elas não têm cinco camadas de aprovação, nem uma fila infinita de especialistas para absorver demanda. Quando surge um gargalo — seja no atendimento, no financeiro, no comercial ou na gestão de projetos — ele aparece com força. A dor é direta. E a vontade de resolver “para ontem” é legítima. Por isso, a IA entra com facilidade. Ela parece um reforço imediato. Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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