Consultoria em sistemas: entenda a importância desse serviço!

Wagner Hörlle • July 1, 2021

Uma consultoria em sistemas é uma empresa que ajuda as organizações a revisar processos operacionais e mecanismos de tecnologia da informação (TI), garantindo que tudo esteja adequado e funcional. Os consultores de sistemas são profissionais especializados que unem tecnologia e gestão, auxiliando na montagem de uma infraestrutura de TI estratégica.

Eles conhecem profundamente os detalhes técnicos e as aplicações da tecnologia nos negócios. Assim, conseguem, por exemplo, indicar as melhores soluções a serem desenvolvidas ou adquiridas para a operação da empresa contratante.

Ao longo deste artigo, você vai entender a importância desse serviço e ver dicas de como escolher entre as consultorias disponíveis no mercado. Acompanhe!

O papel da tecnologia da informação nas empresas

Comecemos por relembrar a importância da tecnologia da informação (TI). Ela é definida como a aplicação de tecnologias para armazenar, recuperar, transmitir e manipular dados e informações. Atualmente, é impossível pensar um negócio sem ela, pois tem efeitos importantes nas operações e na gestão empresarial. 

Independentemente do tamanho da sua empresa, a TI traz benefícios tangíveis e intangíveis que ajudarão você a ganhar dinheiro e a produzir os resultados que o mercado atual exige. A infraestrutura tecnológica afeta a cultura, a eficiência e os relacionamentos de um negócio.

Também afeta a segurança de informações confidenciais e a competitividade da empresa. Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) às portas, uma boa gestão de TI é ainda mais urgente.

Em suma, soluções tecnológicas bem orquestradas ajudam a garantir a comunicação interna e com o mercado, a tornar os processos operacionais integrados e eficientes, a garantir que as informações estarão sempre disponíveis, íntegras e seguras. Elas também tornam a gestão mais orientada a dados , o que facilita as decisões por meio de relatórios gerenciais que podem ser captados em tempo real.

O funcionamento de uma consultoria em sistemas e sua importância

Uma coisa é quase certa: o core business da sua empresa não é a tecnologia. Isso significa que você vai precisar desenvolver as ferramentas tecnológicas que compõem sua infraestrutura de TI ou, o que é mais comum, adquiri-las de fornecedores especializados.

É aí que, muitas vezes, se dá seu primeiro contato com uma consultoria em sistemas. Ela pode vir como serviço de uma empresa desenvolvedora de tecnologias ou pode ser um empreendimento à parte. Seja como for, você pode contar com uma boa consultoria em sistemas para entender as particularidades do seu negócio e indicar o arcabouço tecnológico adequado.

Uma boa consultoria é aquela adequada a qualquer frente de serviço. Seja voltada para soluções estratégicas como CRM , BI e gerenciamento de gestão de indicadores de negócios, seja para a produção e/ou implementação de um novo sistema integrado de gestão (ERP).

Você também pode contar com uma consultoria em TI para mapear as ferramentas tecnológicas disponíveis e avaliar sua utilização. Os consultores podem fazer uma auditoria nos processos e indicar ajustes que aumentem o potencial da infraestrutura de TI disponível.

A consultoria em sistemas é essencial para os esforços de inovação — tão necessários e cada vez mais difíceis no complexo mercado atual. Não importa se você já conta com um time forte de TI. Essa ajuda externa garante que profissionais que não estão imersos no dia a dia operacional, e que têm experiência de sobra, vão ter uma visão panorâmica.

Eles podem trazer à tona pontos fracos que precisam ser melhorados e fazer você vislumbrar coisas que não estão acessíveis a “olho nu”. Como gestor de tecnologia, você também há de concordar que, muitas vezes, para que o corpo diretivo da empresa facilite os investimentos, é preciso que alguém de fora aponte o que precisa de melhorias. Esse também é um dos papéis das consultorias especializadas.

Os benefícios que uma consultoria em sistemas oferece

Confira, agora, um detalhamento das três principais vantagens que você pode obter contratando uma consultoria em sistemas.

Inovação

A vivência dos consultores em outros projetos semelhantes pode ser muito útil. Eles são certificados e trazem uma bagagem de experiência que é difícil conseguir com a equipe interna — podem trabalhar em conjunto, inclusive para expandir as capacidades do seu time.

Essa visão externa, aliada ao background trazido pelos consultores, ajuda a pavimentar o caminho para a i novação. Olhe ao redor: as empresas que mais inovam com ajuda da TI sempre contaram com consultorias especializadas para auxiliá-las.

Competitividade

Uma boa consultoria em sistemas também vai ajudar na implementação de metodologias e boas práticas já amplamente testadas e aprovadas no mercado. Isso tem efeito direto na competitividade do departamento de TI e, por extensão, em todo o negócio.

Redução de custos e produtividade

Contratar profissionais de TI de alta performance (com um olhar analítico e consultivo) é sempre custoso e, muitas vezes, não é necessário ficar com eles por muito tempo. Você pode estar precisando do serviço apenas para um projeto de implementação, por exemplo.

Uma consultoria em sistemas, por outro lado, vai entregar os serviços contratados, nos prazos acordados (com base no acordo de nível de serviço/SLA). Isso diminui o montante de dinheiro investido, ao mesmo tempo em que potencializa a produtividade.

A escolha de uma boa consultoria em sistemas

Por fim, confira nossas dicas para contratar uma boa consultoria em sistemas.

Avalie a reputação da consultoria

Faça uma pesquisa e separe as consultorias que quer verificar. Em seguida, use a internet para ver o que as pessoas estão dizendo sobre elas.

Depois dessa primeira varredura, consulte clientes e ex-clientes das consultorias que está avaliando. Veja o que eles têm a dizer sobre os serviços prestados.

Conheça o portfólio de serviços

Depois de filtrar as consultorias com melhor reputação/recomendação, é hora de olhar para os serviços fornecidos. O que é proposto vai ao encontro das necessidades da sua empresa? Veja, ainda, que metodologias são usadas, se os consultores têm certificações, que nível de formação eles têm e assim por diante.

Solicite um plano de ação

Nessa fase, é normal que você tenha filtrado e já esteja com apenas duas ou três opções. Faça contato com as consultorias, mostre seu projeto (ou suas necessidades) e solicite um plano de ação sem compromisso. Isso vai ajudar a ter uma noção do nível de profissionalismo e da capacidade de atendimento das consultorias que você está avaliando.

Como você viu, contar com os serviços de uma consultoria em sistemas ajudará a obter diversas vantagens.  Aqui na CSP , há mais de 30 anos, nós atuamos com consultoria, temos experiências com empresas de todos os portes e nos mais variados segmentos do mercado.

Temos visto muitas organizações evoluírem significativamente depois de contarem com nossos serviços. Nossos consultores mergulham na realidade de cada cliente e propõem soluções sob medida para cada projeto.

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Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. 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Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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