Conheça a IRIS, a Inteligência Artificial personalizada desenvolvida pela CSP Tech

Romildo Burguez • August 28, 2025

Agilidade e precisão na disseminação e no compartilhamento de informações são fatores fundamentais para o sucesso de qualquer empresa no atual cenário tecnológico. A inteligência artificial tem desempenhado um papel cada vez mais relevante nesse contexto, especialmente no suporte ao atendimento e na gestão do conhecimento. Mas, enquanto muitas soluções de IA oferecem respostas genéricas, a CSP Tech foi além e desenvolveu uma IA verdadeiramente personalizada: a IRIS


A IRIS é um agente virtual inteligente que não apenas automatiza interações, mas também aprende e se adapta ao contexto exclusivo de cada empresa. Seu diferencial está na capacidade de oferecer suporte altamente especializado, treinado exclusivamente com o conteúdo da organização, garantindo respostas precisas, seguras e alinhadas às necessidades do negócio. 


Nesse post, vamos explorar como a IRIS funciona, seus principais diferenciais e de que maneira ela pode transformar o atendimento e a gestão do conhecimento dentro das empresas. 


Continua a leitura para saber mais! 


O que é a IRIS e como ela funciona? 


A IRIS é um agente virtual de IA avançado, desenvolvido pela CSP Tech, projetado para atuar como assistente digital em diversas frentes, seja no atendimento ao cliente, no suporte interno ou na disseminação de conhecimento dentro das empresas. Diferente de chatbots convencionais que utilizam bases de conhecimento públicas ou aprendizado genérico, a IRIS é treinada exclusivamente com dados da empresa contratante. Isso significa que ela responde com precisão, de acordo com as diretrizes e informações específicas do negócio. 


A solução segue um processo de treinamento rigoroso, no qual a empresa fornece um conjunto de perguntas e respostas, documentações e outros materiais essenciais. A equipe de especialistas da CSP Tech refina esse conteúdo, garantindo que a IRIS esteja preparada para interagir com usuários de forma coerente e eficiente. Esse processo também inclui testes-piloto e monitoramento contínuo, permitindo ajustes constantes para melhorar ainda mais a experiência do usuário. 


Os Diferenciais da IRIS 


A IRIS não é apenas mais um agente virtual no mercado. Seu grande diferencial está na personalização e na segurança das informações, aspectos fundamentais para empresas que lidam com dados sensíveis e precisam de uma IA confiável. Confira os principais diferenciais: 


Personalização Profunda: A IRIS é treinada exclusivamente com conteúdo da empresa, garantindo que suas respostas sejam sempre relevantes e alinhadas ao contexto organizacional, podendo ter qualquer nome, ícone e avatar ou estilo de comunicação formal e informal


Segurança de Dados: Nenhuma informação da IRIS é compartilhada ou utilizada para treinar modelos genéricos. Todo o conhecimento permanece privado e seguro


Capacidade de Aprendizado Contínuo: A IRIS evolui com o tempo, aprendendo com interações e recebendo atualizações regulares para melhorar seu desempenho. 


Integração Multiplataforma: Pode ser implantada simultaneamente em diversos canais, garantindo uma experiência uniforme para os usuários. 


Consistência e Precisão: Diferente de IAs genéricas, que podem fornecer respostas imprecisas, a IRIS entrega informações coerentes e sempre atualizadas


Onde a IRIS pode ser aplicada? 


Graças à sua flexibilidade, a IRIS pode ser utilizada em diferentes áreas dentro de uma empresa, atendendo a diversas demandas. Alguns dos principais usos incluem: 


Atendimento ao Cliente: Responde dúvidas frequentes, fornece suporte e agiliza interações com clientes de maneira escalável e eficiente


Suporte Interno: Atua como assistente para colaboradores, facilitando o acesso a informações corporativas, procedimentos internos e políticas da empresa. 


Treinamento e Onboarding: Auxilia novos funcionários a se familiarizarem com a cultura e processos da empresa. 


Gestão do Conhecimento: Organiza e distribui informações importantes, garantindo que o conhecimento não fique disperso ou perdido. 


Monitoramento e Análise de Dados: Com a IRIS Analytics, é possível acompanhar métricas e entender o comportamento dos usuários, permitindo melhorias contínuas na IA.


Modelo de Implementação e Custos 


A IRIS é implantada de forma estruturada, envolvendo um trabalho conjunto entre a CSP Tech e os especialistas da empresa contratante. Esse processo inclui: 


Avaliação Inicial: Entendimento das necessidades e coleta de materiais para treinamento. 


Configuração e Treinamento: Treinamento personalizado para garantir respostas alinhadas com o negócio. 


Testes e Ajustes: Período de testes-piloto para refinar a IA. 


Monitoramento Contínuo: Atualização periódica do conteúdo e melhoria da precisão das respostas. 


O custo da IRIS é baseado em dois fatores principais: 


Setup Inicial: Pagamento único para configuração e treinamento de cada assistente. 


Consumo Mensal: A precificação da IRIS é baseada em um custo de setup — implantação e treinamento — e em uma assinatura mensal.


custo do setup pode diminuir dependendo da quantidade de agentes necessários. No valor da assinatura mensal são consideradas 4 atualizações de conteúdo na base de treinamento e um consumo total de 1 milhão de tokens


Um token pode ser entendido como a menor unidade de um texto processado pela IA, podendo corresponder a uma palavra, parte de uma palavra ou um caractere em determinados casos. Como referência, a Bíblia tem por volta de 750 mil tokens. ou seja, 1 milhão de tokens é equivalente a 1,33 Bíblias por mês.


Somente no caso do consumo de tokens ultrapassar 1 milhão, um valor adicional é cobrado. 


Para que você possa se aprofundar ainda mais, recomendamos também a leitura dos artigos abaixo: 



Conclusão 


A IRIS representa uma revolução no uso da inteligência artificial para atendimento e gestão do conhecimento empresarial. Com sua abordagem personalizada, ela permite que as empresas ofereçam suporte eficiente, reduzam custos operacionais e melhorem a experiência de clientes e colaboradores. 


Ao escolher a IRIS, sua empresa recebe mais do que uma assistente virtual: ganha uma solução estratégica que transforma o conhecimento corporativo em uma verdadeira vantagem competitiva. Se você busca inovaçãoeficiência e segurança em uma solução de IA, a IRIS é a escolha ideal


Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! 


Quer saber mais sobre como a IRIS pode impulsionar seu negócio? Entre em contato conosco, clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar sua empresa a fornecer suporte personalizado e eficiente para colaboradores e clientes, alcançando grandes resultados!


Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br. 

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Entretanto, é possível adotar IA com responsabilidade, mesmo com rigidez, legado e pouco tempo. Só que o caminho não começa “na ferramenta”. Começa em cultura digital, processo e um conjunto simples de regras. Você não precisa falar difícil para fazer bem feito. Precisa ser claro. Nesse post, vamos transformar o tema em algo aplicável ao seu dia a dia: onde começar, o que evitar, como medir valor e como não quebrar o que já funciona. Continue a leitura para saber mais! A pressa das PMEs faz sentido. O perigo é confundir pressa com atalho. Pequenas e médias empresas se movem por necessidade. Elas não têm cinco camadas de aprovação, nem uma fila infinita de especialistas para absorver demanda. Quando surge um gargalo — seja no atendimento, no financeiro, no comercial ou na gestão de projetos — ele aparece com força. A dor é direta. E a vontade de resolver “para ontem” é legítima. Por isso, a IA entra com facilidade. Ela parece um reforço imediato. Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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