Conheça a importância do plano estratégico de TI

Wagner Hörlle • March 20, 2021

Se existe um assunto que todo coordenador da área de tecnologia precisa estar atento é o plano estratégico de TI. Isso se justifica porque, com esse documento, o setor deixa de ser visto com um “apagador de incêndios” e passa a fazer parte das táticas de guerrilha da organização.

A ideia é que o trabalho de TI sejam desenvolvido, com base na realidade da empresa, para que ações estratégicas possam ser executadas. Assim, gera resultados positivos em outras áreas, como vendas, marketing, relacionamento com o cliente etc.

Mas se você ainda tem dúvidas sobre o que é um plano estratégico de TI, quais são os seus benefícios e como implementá-lo em sua empresa, não se preocupe! Nos tópicos a seguir, vamos trazer essas explicações. Acompanhe!

O que é um plano estratégico de TI?

O plano estratégico de TI é um processo de gerenciamento que considera os fatores internos e externos de uma organização, bem como as suas características próprias. De tal modo, as atividades de tecnologia da informação poderão ser utilizadas como táticas para que a empresa obtenha benefícios.

Uma das principais metodologias utilizadas para fazer o planejamento estratégico de TI é a análise SWOT. Esse método desenvolve um cruzamento das forças (strengths) e fraquezas (weaknesses) da organização, com as oportunidades (opportunities) e as ameças (threats) do cenário em que ela está inserida.

Exemplo da aplicação do plano estratégico de TI pode ser visto quando falamos na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor no ano de 2020. Esse é um fator do cenário em que as empresas estão inseridas, no qual a área de tecnologia terá que promover estratégias para que a nova legislação seja cumprida.

Quais são os benefícios desse plano?

Ter um plano estratégico de TI bem desenvolvido pode trazer diversas vantagens para a sua organização. Relacionamos as principais delas a seguir, veja!

Redução de custos

Os custos de TI são reduzidos quando se tem um plano estratégico bem definido. Isso acontece porque os gastos serão otimizados e os gargalos serão identificados, para que sejam devidamente solucionados. Com custos reduzidos, a TI poderá aproveitar a verba que sobrar para implementar melhorias.

Se uma empresa tem diversas linhas telefônicas, por exemplo, mas devido à ascensão tecnológica e à comunicação via computadores não as utiliza mais, podem ser renegociados planos ou, até mesmo, ser feitos cancelamentos. Essa pode ser uma das tarefas esmiuçadas no plano de TI.

Melhora da segurança da informação

Com um plano bem estruturado, o setor de TI poderá se dedicar mais às questões relacionadas à segurança da informação. Essa é uma atividade imprescindível, uma vez que dados sigilosos da empresa, bem como de seus clientes, não podem estar sujeitos a fraudes ou falhas no sistema que os coloquem em risco.

Promoção do ajuste de processos

É claro que nem sempre uma estratégia planejada alcançará os seus objetivos e metas na primeira vez em que é executada. Erros e fatores que fogem do controle da organização podem surgir. Porém, um bom plano de TI tem sempre cartas na manga para solucionar qualquer tipo de problema que possa ocorrer.

Como fazer um bom plano estratégico de TI?

Para fazer um bom plano estratégico de TI, existem algumas ações que devem ser executadas. Na sequência, mostraremos uma espécie de passo a passo. Acompanhe!

Faça uma análise do ambiente

O primeiro passo para fazer um plano estratégico de TI é desenvolver uma análise profunda do ambiente. É preciso fazer um inventário de todos os equipamentos que a organização possui, qual é a capacidade do setor, quais são as vulnerabilidades e as fragilidades que ela tem, a capacitação da equipe etc.

Além do cenário interno, também se deve observar os fatores externos. Eles variam desde o setor de TI da concorrência, até fatores políticos e sociais que possam impactar na organização, como é o caso da LGPD, anteriormente citada.

Desenvolva estratégias de TI

Depois de ter feito o levantamento dos fatores do ambiente, devem ser desenvolvidas as estratégias propriamente ditas. Para isso, deve se desenvolver um mapa com soluções baseadas no trabalho feito na etapa anterior.

Crie um plano de execução

É importante que todas as estratégias sejam planificadas em uma espécie de tabela. Ela deve conter o responsável pela sua execução, os recursos físicos necessários, a data limite para que ela seja cumprida e uma meta a ser atingida.

Esse plano precisa estar disponível para todos os membros da equipe. Somente dessa forma será possível que cada colaborador de TI saiba quais são as suas funções para o cumprimento das estratégias que foram traçadas pela equipe administrativa.

Monitore a execução do monitoramento

É importante que as ações sejam monitoradas com uma frequência pré-determinada, para saber se tudo está sendo feito conforme o esperado. Caso alguma estratégia não seja bem executada, é papel do líder verificar o que está acontecendo.

Além disso, ao perceber que algo não sai como o esperado, deve-se buscar saber os motivos que levaram à falha. Os problemas ocorreram por conta de erros humanos ou falta de equipamento adequado? Há alguma maneira de evitar que ele aconteça novamente? Tudo isso precisa ser levado em consideração pelo gestor de TI.

Ajuste o plano

Se ao monitorar as ações do plano estratégico, você verificar que mudanças devem ser feitas, elas devem implementadas o mais breve possível. Afinal, vivemos em um mundo dinâmico, em que os cenários mudam quase que diariamente, principalmente quando falamos em tecnologia.

Uma boa metodologia de trabalho a ser realizada é a conhecida como ciclo PDCA. O método diz que todas as ações precisam seguir a seguinte ordem: planejamento (plan), execução (do), verificação (check) e ação para mudanças (action).

Ter um bom plano estratégico de TI é muito importante para as empresas, principalmente para que uma boa governança possa ser mantida. Por isso, não deixe de colocar tudo o que aprendeu aqui em prática na sua empresa.

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O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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