Atlassian Intelligence: Como Aplicar os Recursos de IA na Prática 

Juliana Silva • February 23, 2024

Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Espero que sim! Voltamos hoje com mais um conteúdo sobre Atlassian Intelligence. No nosso último post trouxemos uma visão geral sobre essa ferramenta. Hoje, iremos falar como utilizá-la na prática dentro da sua empresa e como a sua organização pode crescer com recursos que estão impulsionando cada vez mais a transformação digital. 

Antes de tudo, vamos relembrar um pouco o que é o Atlassian Intelligence

Atlassian Intelligence  

O Atlassian Intelligence é uma iniciativa da Atlassian que traz a potência e a magia da Inteligência Artificial (IA) para os produtos de nuvem da empresa. Ele foi criado para ajudar equipes a acelerar o trabalho, aumentar a eficiência e entregar valor de maneira mais ágil através da IA, garantindo uma gestão responsável dos dados. 

O Atlassian Intelligence é construído com base nos  Princípios de Tecnologia Responsável  da Atlassian, que são diretrizes de segurança e transparência que garantem aos seus clientes o mais alto nível de qualidade nos processos e na segurança de dados. Ela respeita a privacidade dos dados e permite que os administradores controlem quando ativá-la.  Além disso, mais de  20.000 clientes  já utilizaram a Atlassian Intelligence em versão beta, e existem quase  50 aplicativos alimentados por IA  no  Atlassian Marketplace  para atender a diferentes casos de uso.  

Se você é um administrador, pode  ativar a Atlassian Intelligence  para aproveitar seus benefícios. Ela está disponível para clientes  Premium  e  Enterprise . Com diversas oportunidades para o seu negócio, a Atlassian, se dedica todos os seus dias para garantir que seus processos sejam simplificados e normatizados. Caso não seja um administrador, entre em contato com o suporte ou visite as configurações do seu local de trabalho para ativar os recursos. 

Se você quiser saber mais ou ainda não conhece esses novos recursos, corre lá para ler nosso último texto! Vou deixar o link aqui: 

E agora, vamos ao foco principal do nosso texto! 

Como Aplicar os Recursos de IA na Prática  

Como vimos, o  Atlassian Intelligence  oferece modelos de IA  em produtos Cloud da Atlassian, incluindo algumas versões beta. A ferramenta conta com diversos recursos para otimizar seus processos e aumentar seus insights . Vamos citar aqui como ela é aplicada na prática: 

Geração e Transformação de Conteúdo : Gere e transforme seus conteúdos em produtos como Jira, Trello, Bitbucket e Confluence , criando e otimizando documentos, descrições e comentários. Melhore um texto existente ou escreva conteúdo novo, como páginas de estratégia, visões gerais de projetos, notas de versão ou histórias de usuários. Selecione o ícone do  Atlassian Intelligence  na barra de ferramentas principal ou digite.  Em seguida, insira seu prompt ou selecione uma opção da lista

Resumo de Informações : Resuma facilmente páginas, smart links, descrições, comentários ou os detalhes do problema e integre produtos como Jira ,  Confluence e Bitbucket , sumarizando informações importantes e acelerando a revisão de pull requests

Automação de Regras e Definição de Termos : Os administradores podem criar regras de automação no Confluence, automatizando tarefas e fluxos de trabalho e melhorando a eficiência. Também está disponível no Confluence a opção de definir termos, que ajuda a esclarecer jargões, acrônimos e conceitos específicos. 

Obtenção de Insights dos Dados Organizacionais : Extraia insights  a partir dos dados gerados pela sua organização nos produtos Jira e Confluence, ajudando a tomar decisões mais informadas e a otimizar processos. 

Quais Resultados Podem Ser Alcançados?  

O Atlassian Intelligence pode trazer diversos resultados positivos para as empresas. Vamos explorar alguns deles: 

Melhoria da Eficiência e Produtividade : A IA pode automatizar tarefas repetitivas e demoradas, liberando os funcionários para se concentrarem em atividades mais estratégicas. Isso resulta em  maior eficiência  e  produtividade

Redução de Custos : Processos otimizados e automatizados resultam em  menores custos operacionais . Isso é benéfico para o resultado final da empresa. 

Qualidade Aprimorada : A Atlassian Intelligence pode ajudar a identificar erros, inconsistências e problemas nos processos. Corrigir esses problemas leva a produtos e serviços de  maior qualidade

Tomada de Decisões Informadas : A IA analisa dados e fornece insights valiosos. Isso ajuda os líderes a tomar  decisões informadas , baseadas em evidências. 

Experiência do Cliente Aprimorada : A IA pode personalizar interações com os clientes, oferecendo suporte mais rápido e relevante. Isso leva a uma  experiência do   

cliente positiva  e à  retenção de clientes

Automação de Fluxos de Trabalho : A IA pode automatizar fluxos de trabalho complexos, reduzindo erros humanos. Isso acelera a conclusão de tarefas e projetos. 

Inovação Contínua : A Atlassian Intelligence impulsiona a inovação, permitindo que as empresas explorem novas maneiras de fazer negócios. Isso mantém a empresa competitiva no mercado. 

Curiosidades sobre a Atlassian  

Com origem na Austrália a Atlassian foi fundada em Sydney, Austrália, por Mike Cannon-Brookes e Scott Farquhar, que se conheceram na Universidade de Nova Gales do Sul. Eles iniciaram a empresa em 2002, quando ainda estavam na universidade. 

A Atlassian é conhecida por seu modelo de negócios que se concentra em oferecer produtos de alta qualidade que fornece suporte de alta qualidade. Eles oferecem uma variedade de produtos de software, mas são especialmente conhecidos por ferramentas como Jira, Confluence e Bitbucket. 

Ao longo dos anos, a Atlassian realizou várias aquisições estratégicas para expandir seu portfólio de produtos e serviços. Por exemplo, eles adquiriram o Trello em 2017, uma popular ferramenta de gerenciamento de projetos baseada em quadros Kanban. 

Para que você possa se aprofundar ainda mais, recomendamos também a leitura do artigo abaixo: 

Conclusão  

O Atlassian Intelligence é uma ferramenta de IA poderosa que pode transformar a maneira como as empresas operam, melhorando a eficiência, a qualidade e a tomada de decisões. Você ainda pode produzir seu próprio conteúdo e transformar suas palavras em ideias. Com todo o aparato que a empresa já disponibiliza, os recursos não param de crescer. Como eu disse lá atrás, uma das marcas da Atlassian é a evolução. A empresa cresce para fazer seus clientes crescerem também. 

Com todas essas oportunidades de crescimento, você não pode deixar passar. A informação que foi escrita aqui é de extrema importância para você, empresa, que deseja superar suas limitações e transformá-las em oportunidades. 

Gostou do conteúdo? Então acesse nosso blog para saber mais sobre o mundo da tecnologia e ficar por dentro de todas as curiosidades. 

Eu fico por aqui. Até nosso próximo post! 

Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados !   

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Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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