Quais são as habilidades necessárias para ser um gestor da área de TI?

Wagner Hörlle • March 18, 2021

Em um cenário mercadológico que preza pela tecnologia, cabe ao gestor de TI manter a empresa em que trabalha sempre à frente, com os investimentos certos nos projetos que vão alavancar os negócios. O momento é de Revolução 4.0 e se torna imprescindível estar antenado às constantes evoluções do mercado.

Se você quer se destacar em uma área que está crescendo, tanto em oportunidades quanto em concorrência, atenção às qualidades que você precisa desenvolver e até aperfeiçoar para se tornar um profissional disputado e relevante! Vamos conhecer o que fazer e o que evitar? Acompanhe!

Quais as habilidades fundamentais de um bom gestor?

Um profissional que deseja se destacar pode começar fazendo cursos e certificações em diversos temas, como novidades em Inteligência Artificial, Internet das Coisas etc. Mas não basta olhar apenas para o futuro. Um bom gestor de TI também tem qualidades de líder, como empatia, imparcialidade, idoneidade, além de saber traçar boas estratégias e servir como inspiração aos liderados.

A partir de agora, veremos outras habilidades que um bom gestor de TI deve ter.

Conhecimento técnico extenso

Ninguém chega ao cargo de gestor da área de TI por acaso. É preciso acumular muito conhecimento ao longo da carreira, além de estar antenado às novidades — e não apenas no mercado nacional. Afinal, sabendo das tendências que despontam por no âmbito internacional e que podem ser aplicadas em sua rotina profissional, ele tem mais chances de colocar a empresa em um cenário favorável de competitividade.

Além disso, o fato de a empresa em que trabalha não usar determinada tecnologia não significa que você não precisa entender sobre ela. Lembre-se de que conhecimento é um dos melhores caminhos para evolução.

Excelente comunicação

Um gestor com qualidades de líder sabe conversar com os públicos mais diversos, não importa a hierarquia. Além disso, a mensagem passada deve ser facilmente compreendida, ou seja, conheça sempre seu interlocutor para acertar na melhor linguagem. Isso é importante para que a comunicação não gere nenhum tipo de ruído.

Além de falar, todo bom líder sabe ouvir seus subordinados e superiores para manter o trabalho fluindo bem. Isso sem contar que uma equipe se torna mais produtiva e engajada quando todos têm voz.

Capacidade de enxergar problemas

Quem ocupa cargos de gestão precisa de uma atitude proativa em relação a todos os setores da empresa. O ideal é que os contratempos sejam notados antes de virarem problemas de difícil solução.

Também é interessante entender que tarefas urgentes precisam de prioridade, ao mesmo tempo em que as questões menores não devem ser postergadas por muitos dias — caso contrário, o tamanho do problema só aumenta. Vale a pena apostar em fluxos de atividades, tanto para você quanto para seus liderados.

Habilidade para entender tendências

As transformações tecnológicas estão acontecendo a todo instante. Neste exato momento, algo novo para sua área está sendo criado, e o ideal é que essas tecnologias não peguem você de surpresa. Dessa maneira, ler sobre as tendências e trocar informações com outros profissionais é essencial.

Vale compreender que nem toda tecnologia descarta a anterior. Você pode aproveitar os recursos disponíveis da sua empresa, integrando-os a novos planos. Isso só é possível com muito conhecimento e estudo, além de ouvir outros profissionais envolvidos.

Competência para aprender sempre

Leitura de conteúdos ricos e a troca de informações com profissionais nem sempre são suficientes para você estar a par de todas as novas transformações tecnológicas. Como agir? Buscar novas certificações!

Como estamos falando de uma área em constante evolução, é normal surgirem novas tecnologias, frameworks, bibliotecas e modelos de gestão em TI. Nesses casos, fazer cursos livres é uma forma de se atualizar no seu campo e ainda melhorar muito seu networking!

Talento para acertar nas contratações

É indicado cercar-se de bons profissionais e fazer contratações adequadas — e não estamos falando apenas de um currículo capacitado, mas de colaboradores que se encaixem no perfil da empresa e que possam crescer com ela.

Indicações ajudam bastante, mas certifique-se de que o candidato realmente atenda às expectativas da gestão e de toda a equipe. É nesse momento que a entrevista se faz fundamental.

Perspicácia para gerenciamento de projetos

Essa habilidade envolve um pouco de todos os itens anteriores, além de gerenciar riscos e criar um vínculo forte entre a área de estratégia e TI. Saber investir em tecnologia para as áreas prioritárias é essencial para o sucesso da estratégia.

Nesse sentido, você vai se sobressair no mercado de TI se construir resultados vantajosos a longo prazo e não apenas dar suporte à empresa na qual está inserido.

Consciência sobre as limitações da empresa

Um bom líder entende as fraquezas e pontos positivos de sua empresa. Assim, pode diagnosticar quando é preciso terceirizar serviços de TI para não se tornar ultrapassado nem comprometer a automação de testes, por exemplo.

Isso porque organizações de médio ou pequeno porte nem sempre dão conta de ter um parque tecnológico adequado. É aí que entra a contratação de um time de outsourcing de TI, que garante à empresa recursos de última geração sem comprometer o orçamento.

Quais atitudes devem passar longe de um gestor de TI?

Se você quer ser promovido no trabalho ou seguir crescendo em seu cargo, há ainda alguns pontos para ficar de olho — e passar bem longe. Veja quais são!

Manipular é diferente de influenciar

Um bom líder sabe influenciar e mostra à equipe a necessidade de juntar esforços para uma entrega, sem a necessidade de manipulação. Quem lidera mostra que a cooperação é essencial ao ambiente de trabalho e que todos podem evoluir juntos.

Falta de empatia não indica liderança

Por mais alto que seja seu grau na hierarquia, é preciso se colocar no lugar de seus funcionários e ter sensibilidade para entender o que foi preciso para concluir entregas. Mas não se esqueça: empatia é compreensão, não apenas passar a mão na cabeça e deixar algum erro passar despercebido.

Autoconfiança não é sinônimo de arrogância

O fato de ter conhecimento de seus pontos fortes não quer dizer que você pode deixar a humildade de lado com seu time de liderados. É necessário agir sempre com inteligência emocional, uma característica marcante dos grandes líderes.

Se você quer se sobressair na liderança e em um cargo de gestão, não precisa nascer com todas as características citadas anteriormente. Mas que tal desenvolvê-las ao longo da sua trajetória? Para isso, é necessário ter autoconhecimento, pé no chão e humildade.

Como vimos, um bom gestor de TI precisa estar conectado às mudanças tecnológicas e saber que agregar conhecimento nunca é demais nessa profissão. Também deve saber que tem qualidades e que precisa sempre desenvolver seus pontos fracos.

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Este artigo foi produzido pela Faculdade Impacta.

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Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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