Se sua empresa ainda usa planilhas para organizar dados, leia este texto agora!

April 16, 2025

As planilhas eletrônicas, como o Excel e o Google Sheets foram por muito tempo ferramentas essenciais para a organização de dados empresariais. No entanto, à medida que os negócios se tornam mais complexos e os volumes de dados aumentam exponencialmente, confiar exclusivamente em planilhas pode limitar o crescimento e a eficiência da sua empresa.

Nesse post, vamos falar sobre o equívoco do uso de planilhas como principal ferramenta de gestão de dados e apresentaremos soluções que têm o potencial de transformar a maneira como sua empresa lida com informações, promovendo decisões mais rápidas, seguras e estratégicas. 

Continue a leitura para saber mais! 

Os Limites das Planilhas  

Escalabilidade Limitada  

Planilhas são adequadas para conjuntos de dados pequenos e médios. À medida que sua empresa cresce, o volume de dados aumenta, tornando as planilhas lentas e propensas a erros. Além disso, a colaboração simultânea de múltiplos usuários pode causar conflitos e perda de informações. 

Risco de Erros Humanos  

A inserção manual de dados em planilhas aumenta a probabilidade de erros, como digitação incorreta ou fórmulas mal aplicadas. Esses equívocos podem levar a decisões baseadas em informações imprecisas, afetando negativamente os resultados da empresa. 

Falta de Integração  

Planilhas geralmente não se integram facilmente com outros sistemas empresariais, como CRM , ERP ou plataformas de marketing. Isso resulta em silos de dados, dificultando uma visão holística do negócio e atrasando a tomada de decisões. 

A Importância da Governança de Dados  

A governança de dados é um conjunto de práticas que assegura a qualidade, segurança e conformidade das informações dentro de uma organização. Implementar uma estratégia eficaz de governança de dados traz diversos benefícios: 

Decisões Informadas: Com dados precisos e confiáveis, as decisões são baseadas em informações reais, reduzindo riscos e aumentando a eficácia das estratégias empresariais. 

Conformidade Regulatória: A governança de dados auxilia no cumprimento de leis e regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), evitando penalidades e fortalecendo a reputação da empresa. 

Eficiência Operacional: Processos bem definidos e responsabilidades claras melhoram a eficiência, reduzindo redundâncias e otimizando recursos. 

Redução de Custos: A gestão eficiente dos dados evita gastos desnecessários com retrabalho, correções de erros e possíveis penalidades. 

Aumento da Confiança dos Stakeholders: A transparência e responsabilidade na gestão de dados fortalecem a confiança de clientes, parceiros e reguladores. 

Soluções Modernas para Gestão de Dados  

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (ERP)  

Os ERPs interligam todos os dados e processos de uma organização em um único sistema, abrangendo áreas como finanças, recursos humanos, vendas e logística. Isso proporciona uma visão unificada do negócio, facilitando a tomada de decisões e melhorando a eficiência operacional. 

Ferramentas de Business Intelligence (BI)  

As ferramentas de  Business Intelligence (BI)  transformam dados brutos em insights acionáveis por meio de dashboards interativos e relatórios personalizados. Elas permitem a análise de tendências, identificação de oportunidades e monitoramento de KPIs em tempo real, promovendo uma cultura orientada por dados. 

Armazenamento em Nuvem  

Plataformas de armazenamento em nuvem, como o Microsoft OneDrive, oferecem escalabilidade, segurança e acessibilidade. Elas permitem o acesso remoto a dados atualizados, facilitando a colaboração e garantindo a continuidade dos negócios. 

Master Data Management (MDM)  

O MDM assegura que a organização utilize versões consistentes de dados mestres em todas as suas operações. Isso evita inconsistências e redundâncias, melhorando a qualidade dos dados e a eficiência dos processos empresariais. 

Como Iniciar a Transformação Digital  

Avalie as Necessidades da Sua Empresa: Identifique os principais desafios relacionados à gestão de dados e defina objetivos claros para a transformação digital. 

Escolha as Ferramentas Adequadas: Pesquise e selecione soluções que atendam às necessidades específicas do seu negócio, considerando fatores como escalabilidade, integração e custo-benefício. 

Capacite Sua Equipe: Invista em treinamento e desenvolvimento para garantir que os colaboradores estejam preparados para utilizar as novas ferramentas e adotar uma cultura orientada por dados. 

Implemente Gradualmente: Adote uma abordagem incremental para a implementação das novas soluções, monitorando os resultados e ajustando as estratégias conforme necessário. 

Monitore e Otimize: Estabeleça métricas para avaliar o desempenho das novas ferramentas e processos, promovendo melhorias contínuas na gestão de dados. 

Para que você possa se aprofundar ainda mais, recomendamos também a leitura dos artigos abaixo:  

Conclusão  

Continuar utilizando planilhas como principal ferramenta de gestão de dados pode limitar o crescimento e a competitividade da sua empresa. A adoção de soluções modernas, como ERPs , ferramentas de  Business Intelligence (BI)  e estratégias de governança de dados, é essencial para enfrentar os desafios do mercado atual e aproveitar as oportunidades da transformação digital. 

Ao investir na modernização da gestão de dados , sua empresa estará melhor posicionada para tomar decisões informadas, melhorar a eficiência operacional e garantir a conformidade regulatória, promovendo um crescimento sustentável e duradouro. 

Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! 

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Por Romildo Burguez 10 de setembro de 2025
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Por Romildo Burguez 10 de setembro de 2025
Quem lidera TI em empresa de setor tradicional conhece bem o paradoxo do momento: é preciso ganhar eficiência e inovar ao mesmo tempo, mas com times enxutos , processos que não podem parar e uma paisagem de sistemas legados e integrações frágeis. Como fazer isso sem transformar a sua semana numa maratona de reuniões e mensagens desencontradas? A resposta começa por algo simples e ao mesmo tempo ambicioso: unificar o jeito como o trabalho acontece . Em outras palavras, dar às equipes uma “língua comum” para pensar, planejar, documentar, comunicar e executar. É exatamente isso que a Atlassian Teamwork Collection se propõe a fazer ao conectar Jira , Confluence , Loom e agentes de IA Rovo num ecossistema único, pensado para empresas que precisam reduzir silos, acelerar decisões e aumentar a qualidade das entregas . Antes de entrar no “como”, vale o “por quê”: líderes já sentem a pressão pela agilidade e sabem que comunicação ineficaz e sistemas desconectados travam a operação. O próprio material da Teamwork Collection destaca a urgência por agilidade e o custo dos silos de informação na produtividade das equipes. A seguir, vamos ao que interessa para o seu contexto: o que é, como funciona e como adotar em 90 dias — com foco em empresas cujo core não é tecnologia, mas que dependem dela para gerar eficiência e vantagem competitiva. O que é a Teamwork Collection?  Pense na Teamwork Collection como um kit integrado que cobre o ciclo completo de trabalho: Jira : o sistema de registro do trabalho — onde as tarefas “viram” plano, prazos, responsáveis, status e automações. Confluence : o espaço de conhecimento — páginas vivas, decisões registradas, whiteboards para cocriação, resumos e trilhas de contexto. Loom : o fio condutor da comunicação — vídeos rápidos e um assistente de reunião com IA que transforma chamadas em resumos, decisões e itens de ação automáticos — e ainda envia recaps por e-mail; tudo pode ser publicado no Confluence e convertido em itens do Jira. Rovo (agentes de IA) : colegas virtuais que conectam dados, sugerem fluxos, organizam ideias, criam diagramas, geram itens de trabalho e acelera mapeamentos — prontos para uso e expansíveis de acordo com sua realidade. No “motor” dessa integração está o Teamwork Graph , uma camada de dados que unifica e entende as relações entre equipes, metas, mensagens, projetos e conhecimento — dentro do Atlassian Cloud e conectado a apps populares do seu dia a dia (de e-mail a design e planilhas). Não é só agregar dados: o Graph entende a ligação entre os objetos de trabalho , o que dá à IA o contexto certo para atuar com precisão (buscar, responder, sugerir, automatizar). Em termos de contratação, uma assinatura da Teamwork Collection inclui Jira, Confluence e Loom por um preço único; nos planos Premium/Enterprise , você também obtém Rovo e Atlassian Guard Standard — concentrando valor e simplificando o licenciamento. Menos reuniões, mais decisões Se você já saiu de uma reunião com a sensação de que “ninguém anotou nada”, sabe onde mora parte do desperdício. Na Teamwork Collection, o Loom grava a reunião, o assistente de IA sintetiza o que importa (decisões, responsáveis, próximos passos) e envia o resumo aos participantes. O conteúdo pode ser publicado automaticamente no Confluence e os itens de ação viram tarefas no Jira . O que antes era um “eco” vira memória institucional e trabalho de verdade . E quando o time não precisa se reunir? Melhor ainda: vídeos curtos no Loom substituem “calls” desnecessárias, mantendo a equipe informada de forma assíncrona — cada um assiste quando pode, comenta, reage e segue com o que importa. O efeito colateral é virtuoso: menos interrupções , mais foco , decisões melhores . IA que trabalha pelo time (e não o contrário) Muitas empresas já “têm IA”, mas quase sempre sem contexto suficiente para ser útil no dia a dia. É aqui que entram os agentes Rovo . Eles usam o Teamwork Graph para saber “quem faz o quê, onde e por quê”, conectando tickets do Jira, páginas do Confluence, vídeos do Loom e apps de terceiros — e assim executam tarefas em cima do seu fluxo real , não de um texto solto. Exemplos práticos: Gerador de Brainstorming no Confluence: cria cartões em whiteboards com base em dados históricos e referências, facilitando o início dos trabalhos de produto, marketing, operações ou qualidade. Criador de Diagramas : transforma discussões em fluxos visuais (processos, jornadas, integrações) sem depender de um especialista em notações. Construtor de Fluxos de Trabalho (Jira) : a partir de linguagem natural, projeta e cria o fluxo do seu processo – status, transições, regras – e já deixa tudo pronto para o time executar. Relator de Insights de Reunião : junta o que foi dito (Loom), destaca decisões e próximos passos e publica no Confluence — com links para os itens no Jira. Além disso, a Atlassian disponibiliza dezenas de agentes prontos e permite criar/editar agentes customizados — inclusive chamá-los por automações (regras) para tarefas repetitivas que exigem contexto. Isso vai além de “perguntar no chat” : é IA operando no seu fluxo, com segurança e governança. Cenários reais em setores tradicionais Vamos descer do slide para a operação, partindo de situações comuns nos setores consolidados: Cadeia de suprimentos com sistemas legados Desafio : uma mudança de fornecedor crítico exige alterar parâmetros no ERP, ajustar integrações e comunicar operações regionais — sem parar o faturamento. Como a Teamwork Collection ajuda : a área de Compras grava um Loom de 3 minutos explicando o racional da mudança e impactos; o Meeting Assistant gera o resumo, o Confluence vira o “hub” com checklists por filial e anexos; o Jira registra cada alteração por sistema, com dependências e datas. Um agente Rovo acompanha status e alerta riscos: “A filial Norte está sem validação de integração; prazo em 48h”. Resultado: menos re-trabalho e responsáveis claros . Compliance regulatório em saúde Desafio : uma nova regra de dados clínicos exige atualizar prontuários e relatórios. Como ajuda : um whiteboard do Confluence organiza o gap analysis; o Rovo gera ideias de mitigação e cria o diagrama do processo-alvo; no Jira, o time de TI usa o Construtor de Fluxos para implementar o fluxo de homologação; Loom mantém decisões registradas. Resultado: tempo de adequação menor , com memória auditável . Incidente em sistemas de receita Desafio : queda intermitente no checkout online. Como ajuda : gravação curta no Loom pelo time de SRE com sintomas e hipóteses; resumo automático vira página no Confluence; o Jira recebe tickets já contextuais (descrição por IA, relacionamentos e sugestões de subtarefas) para correção e testes. O Rovo busca casos similares e boas práticas no histórico. Resultado: MTTR menor e comunicação clara com áreas de negócio. Integração de ERP com sistemas satélites Desafio : padronizar integrações para reduzir falhas e retrabalhos. Como ajuda : o Rovo sugere um padrão de interface a partir do acervo de páginas e projetos; o Confluence mantém o catálogo de integrações em páginas fáceis de navegar; o Jira controla versões e janelas de deploy; Loom substitui uma parte das reuniões recorrentes, deixando apenas checkpoints com pauta e decisões claras. Resultado: menos incidentes pós-deploy e ganho de velocidade em mudanças. Plano de adoção em 90 dias sem sobrecarregar o time Fase 1: Fundamentos e organização (Semanas 1–3) Escolha 1–2 áreas-piloto (ex.: Supply Chain e TI de Aplicações). Crie o Espaço de Time padrão: Projeto Jira + Espaço Confluence + Pasta Loom, integrando Slack/Teams e repositórios necessários. Publique 3 modelos simples de página (decisão, caso de uso, procedimento) e 2 modelos de ticket (requisito de mudança, incidente). Defina métricas base : lead time de decisão, número de reuniões por semana, itens sem dono, reabertura de tickets. Fase 2: Fluxos e IA na prática (Semanas 4–7) Ative o Loom Meeting Assistant nas cerimônias essenciais e em reuniões críticas com negócio. Use whiteboards do Confluence para discovery e priorização; acione o Gerador de Brainstorming e o Criador de Diagramas . No Jira, implemente automação básica (transições, validações, notificações) e pilote o Construtor de Fluxos com um processo real (ex.: mudança de integração). Introduza 2–3 agentes Rovo prontos (por ex.: “Meeting Insights”, “Workflow Builder”, “Whiteboard Ideation”) e uma automação que chame agente Rovo em um gatilho crítico (ex.: criar síntese semanal no Confluence). Fase 3: Escala, governança e indicador (Semanas 8–12) Formalize naming, permissões e retenção (padrões de chaves Jira, espaços Confluence por área, pastas Loom por programa). Crie painéis simples (quantos itens concluídos vs. planejados, taxa de reapertura, tempo médio de decisão) e revisões quinzenais com negócio. Expanda o uso de agentes Rovo para automações de status report, triagem de demandas repetitivas e geração de páginas de release. Documente boas práticas em uma mini “universidade” no Confluence (vídeos Loom de 2–3 minutos + páginas resumidas). O que medir e como provar ROI Menos reuniões : compare a média semanal antes/depois; foco em calls substituídas por Loom (assíncrono). Tempo até decisão : meça do “pedido” ao “ok para seguir” (Confluence + Jira). Retrabalho : taxa de reabertura de tickets e de “refação” por falta de contexto. Ciclo de mudança : tempo do planejamento ao deploy em processos recorrentes. Qualidade do registro : páginas com decisões claras e itens de ação vinculados a tickets (e não “soltos” em atas). Evite métricas “de vaidade”. O que conta é “menos atrito para entregar valor”. O material da Teamwork Collection reforça que visibilidade compartilhada e contexto são o antídoto contra a fragmentação — e que IA com dados unificados libera o time para o trabalho de maior impacto. Boas práticas para times enxutos Páginas curtas, com resumo no topo : três blocos — “situação”, “decisão”, “próximos passos”. Vídeos curtos : 2–3 minutos são suficientes para explicar contexto e delegar. O Meeting Assistant faz o resto. Um quadro por objetivo : evite “mega boards” inespecíficos; cada objetivo com seu próprio projeto no Jira dá clareza e foco. Templates que forçam clareza : modelo de ticket com “definição de pronto”, modelo de página com seção de decisão e responsáveis . Automação com propósito : comece por 2–3 regras que eliminam tarefas manuais (atualizações de status, notificações e criação de páginas de release). Agentes Rovo em “pontos de dor” : triagem de demandas repetitivas; síntese de reuniões; geração de páginas a partir de um conjunto de links. Governança leve : padrões de nome, taxonomia mínima e papéis claros bastam para escalar sem burocracia. Segurança, governança e adoção (o tripé que sustenta a mudança) Toda mudança de ferramenta esbarra em três preocupações legítimas: Segurança e acesso: Use grupos e permissões por papel (negócio, TI, parceiros) e o escopo mínimo necessário. Nos planos Premium/Enterprise, conte com Guard Standard para reforçar políticas. Governança do conhecimento: Crie uma “praça central” por área no Confluence; normalize siglas, anexos e versionamento; vincule a decisão à tarefa no Jira; não deixe nada “órfão”. Adoção: Ensine “com o trabalho real”: uma playlist Loom de vídeos curtos; páginas “passo a passo” no Confluence; e 15 minutos semanais para revisar KPIs e reforçar boas práticas. Treinar sem contexto gera resistência; treinar resolvendo problemas reais conquista o time . Por que essa abordagem funciona para setores tradicionais Porque não exige “virar outra empresa”. Em vez de trocar tudo, você organiza o que já existe , conecta as peças e coloca a IA para trabalhar com contexto . O Teamwork Graph dá a cola de dados e relações; os agentes Rovo viabilizam a execução; o Loom reduz o ruído e aumenta a clareza; Jira e Confluence garantem rastreabilidade, qualidade e previsibilidade. E o melhor: é um caminho incremental . Em 90 dias , é possível sair do zero a uma operação mais previsível , com menos reuniões , mais decisões registradas e fluxos que se cuidam . Não é mágica. É método — com ferramentas que se integram por design . Para que você possa se aprofundar ainda mais, recomendamos também a leitura dos artigos abaixo: Chega de “garimpar” informação: ative o Rovo e libere sua equipe Identifique falhas antes do cliente com o Guard Detect, da Atlassian Produtividade + controle: o Bitbucket que seu time vai precisar em 2026 Conclusão Para empresas que faturam alto, mas operam com times de TI enxutos, cada hora importa . A Teamwork Collection ajuda a transformar horas de alinhamento em entrega de valor — com contexto compartilhado , IA com dados unificados e fluxos que realmente andam . É a diferença entre “parecer ocupado” e fazer a empresa avançar . Se você quer começar pequeno e colher resultados rápidos, siga o plano de 90 dias: organize o espaço do time , substitua reuniões por Loom onde fizer sentido , registre decisões no Confluence , leve as ações para o Jira e ponha 2–3 agentes Rovo para operar nas suas rotinas . Em poucos ciclos, os indicadores contam a história: menos retrabalho, menos ruído, mais previsibilidade . E se quiser entender como essa “língua comum” se encaixa no seu cenário, priorizando segurança, governança e retorno claro, vale explorar a Teamwork Collection e seus planos — Jira, Confluence e Loom em uma assinatura; Rovo e Guard disponíveis nos níveis superiores. A combinação certa, para a sua realidade, está a poucos passos. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! 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Por Romildo Burguez 10 de setembro de 2025
Há um ponto de inflexão no mercado: a próxima vantagem competitiva não virá de lançar “mais um app”, e sim de transformar o que sua empresa já faz bem — o core — em uma plataforma segura, previsível e escalável. No setor financeiro, isso significa abrir caminhos controlados para que parceiros, fintechs e softwares setoriais possam consumir suas capacidades com confiança e sem fricção. Se você é CIO ou líder de TI em uma organização grande, com time enxuto e pressão por eficiência, o desafio não é aderir à tecnologia da moda; é provar valor rápido sem colocar a operação em risco. Este artigo apresenta um plano prático de 90 dias para dar os primeiros passos com APIs vendáveis: começar pequeno, proteger o legado, medir o que importa e transformar capacidades internas em produtos de plataforma com governança e custo sob controle. O objetivo é simples e direto: mostrar como organizar o acesso ao valor que já existe no seu core — com segurança, linguagem clara e uma experiência de integração que reduz atrito — para que, em semanas (e não anos), você tenha rotas relevantes em produção, pilotos com parceiros e indicadores que sustentem a conversa no nível executivo. Por que olhar para o core agora Em ambientes críticos, a pergunta não é “qual ferramenta”, e sim “como começo pequeno, sem interromper a operação, e provo resultado em semanas”. A resposta está menos nos componentes individuais e mais na orquestração: recortes de alto valor, uma camada de exposição estável, indicadores que façam sentido para executivos e um caminho claro do piloto à oferta. Dois princípios que evitam cirurgias e promessas vazias Antes do passo a passo, é essencial alinhar dois princípios que funcionam como guardrails. O primeiro: modernizar não é abrir o peito do legado; é proteger o que existe e desenhar um percurso de desacoplamento gradual. O segundo: tratar APIs como produtos, não como portas técnicas sem dono; produto tem público, proposta de valor, preço, suporte, prazos e ciclo de vida. Modernizar sem parar a operação Em empresas grandes, um “big bang” raramente acontece sem sequelas. O que funciona é criar uma “fachada” estável na frente do que existe, liberar funcionalidades em pequenos recortes e medir continuamente. Essa abordagem reduz incêndios, preserva regras de negócio e permite evoluir sem sustos. APIs como produtos, não como endpoints Quando uma API vira produto, ela ganha narrativa de valor, documentação legível, preços, métricas e previsibilidade de mudanças. Isso conecta tecnologia e negócio; a discussão sai do campo abstrato e entra no concreto: o que expor primeiro, quanto custa, como cobrar, como versionar e como descontinuar sem quebrar integrações. O terreno que pisamos: ambientes críticos e responsabilidade Com operações sensíveis, integrações frágeis e prazos curtos, responsabilidade não é um slogan; é critério de decisão. Isso se traduz em acesso com controle e revogação rápida, registro de consentimentos quando há dados pessoais, observabilidade que antecipa falhas e rotinas de mudança com caminho de volta. Não é glamour tecnológico; é disciplina que reduz risco e passa confiança para auditorias, jurídico e diretoria. O plano de 90 dias em visão geral Em três meses não se refaz um core, e nem é o objetivo. O que se propõe é montar a pista mínima para operar com tranquilidade, colocar três rotas de alto valor em produção, iniciar dois pilotos com parceiros reais e, no fim, ter um embrião de portfólio comercializável com contrato padrão, termos claros e indicadores que sustentem a conversa executiva. O percurso tem três marcos: fundação segura (dias 0–30), valor e custo sobre a mesa (dias 31–60) e produto de verdade com SLAs e governança (dias 61–90). Dias 0–30: Fundação segura e recorte de alto valor O primeiro mês é de escolhas e de disciplina. Em vez de abraçar o mundo, selecione dois ou três domínios de alto valor e baixo acoplamento. Em finanças, é comum começar por consulta de saldos, status de proposta e verificação de limite; são informações úteis, com demanda e baixo risco transacional no início. Em paralelo, levante uma camada de exposição que proteja o legado e padronize a troca com o exterior. Não se trata de construir uma catedral, e sim de garantir o essencial para publicar algo em produção sem tremer o chão. Escolha do recorte que gera valor rápido: Olhe para onde há dor e oportunidade. Um ERP setorial precisa conciliar lançamentos? Uma fintech de crédito quer verificar status em tempo real? Um canal parceiro sofre para entender limites de operação? O recorte ideal combina uso frequente, impacto de negócio e simplicidade de implementação. Ele não resolve tudo, mas prova que o caminho funciona. A pista mínima para operar com previsibilidade: A pista é a combinação de exposição controlada, observabilidade e rotina de publicação. Exposição controlada significa autorizar com parcimônia, limitar excesso de chamadas e revogar acessos sem drama. Observabilidade é ver latência, erros e volume em tempo real, com alertas que cheguem às pessoas certas. Publicação previsível é promover mudanças em etapas, com possibilidade de rollback, sem “pacotes bomba”. Confiança, não heroísmo: O artefato visível ao final de 30 dias é concreto: três rotas disponíveis com controle de acesso, registros, indicadores básicos e uma página simples para quem integra, com exemplos que funcionam e um ambiente de testes sem dados reais. Não é perfeição; é o suficiente para subir algo com segurança e aprender rápido. Dias 31–60: Valor e custo à mesa No segundo mês, a conversa vira economia e experiência. Não dá para vender sem entender o custo; não dá para escalar sem facilitar a vida de quem integra. O objetivo é colocar preço com base em uso e reduzir atrito na entrada. Contabilidade simples do uso: Acompanhe quanto custa cada mil chamadas, quais rotas são mais pesadas e como evitar exageros. Com isso, dá para começar com um modelo de preços sem complicação: um degrau gratuito com limites razoáveis, pacotes por volume e cobrança adicional quando romper o teto. A simplicidade reduz a barreira para pilotos e torna a conta previsível. Developer Experience que ajuda a vender: Um bom portal, com exemplos práticos, botão de teste e linguagem clara, corta e-mails, diminui o custo de suporte e encurta o ciclo de integração. A meta é ambiciosa e realista: quinze minutos do cadastro à primeira chamada bem-sucedida no ambiente de testes. Quando isso acontece, a taxa de conversão de interesse em integração sobe naturalmente. Parcerias de desenho que aceleram prova de valor: Selecione dois parceiros dispostos a cocriar com casos reais. A regra é levar o mínimo necessário para que eles entreguem algo útil em quatro semanas. Nada de personalizações profundas; o foco é validar documentação, ajustar o que atrapalha e publicar resultados que não exponham segredos. Essa dinâmica acelera aprendizado e gera material de comunicação que pesa em comitês. Dias 61–90: Produto de verdade, contrato e SLAs Os últimos 30 dias transformam pilotos em oferta. É quando a previsibilidade aparece na forma de termos, prazos e transparência. É também quando a governança sai do rodapé e vira o que garante continuidade com parceiros. Formalização que reduz objeções: Termos de uso claros, responsabilidades bem delimitadas, prazos de resposta públicos, página de status com os principais indicadores e um atendimento simples de primeiro nível são mais do que burocracia. Eles encurtam discussões com compras, compliance e jurídico e reduzem a incerteza que trava negócios. Governança do ciclo de vida: versionar e descontinuar: Versionar de modo simples — v1, v2 —, comunicar com antecedência e manter um período de convivência entre versões evita rupturas. Guias de migração e calendário de descontinuação mostram respeito por quem integra e economizam horas do seu time. Governança boa é a que evita a urgência permanente. Segurança como disciplina diária: Em ambientes críticos, segurança é rotina. Acesso concedido com parcimônia, limites para abuso, revisões mínimas antes de produção, segredos bem guardados e testes automáticos que corrigem o óbvio antes que chegue ao cliente. Nada disso exige soluções exóticas; exige método, e método custa menos que crises. Governança e Valor Governança não é um comitê que se reúne toda quinta-feira; é um conjunto de práticas que tornam a operação auditável, eficiente e previsível. Valor não é uma promessa; é a combinação de receita, custo e risco sob controle. Anunciar mudanças com antecedência, manter compatibilidade por um período e retirar o antigo no prazo combinado cria confiança. Sem isso, cada evolução vira um parto; com isso, a evolução vira rotina. Manter registro do que foi acessado, por quem e por quê, documentar consentimentos e aplicar o princípio do mínimo necessário reduz exposição e encurta auditorias. No financeiro, reputação pesa; privacidade bem tratada é vantagem competitiva. FinOps pragmático para margens reais Custos por rota e por parceiro, limites bem definidos e alertas que disparam antes do orçamento estourar dão previsibilidade. Primeiro showback, depois chargeback se fizer sentido. Não é contabilidade criativa; é transparência para decidir. KPIs que a diretoria entende: A diretoria precisa de números que contem uma história simples. A operação precisa de números que orientem ajustes finos. Eles podem — e devem — ser os mesmos. Velocidade com segurança: Tempo da ideia à produção por rota, disponibilidade percebida por parceiros, latência do ponto de vista de quem integra e tempo de recuperação quando algo dá errado são métricas que traduzem capacidade de execução sem verniz. Custo com margem: Custo por mil chamadas, uso de recursos por rota e por parceiro, variações de consumo e impacto de limites são indicadores que evitam surpresas e sustentam decisões de preço. Adoção e receita: Parceiros ativos, conversão do ambiente de testes para produção, receita por rota e ciclo de venda tornam palpável a tese da plataforma. São eles que mudam a conversa no comitê executivo. Um Caso Do Setor Financeiro Imagine um conglomerado com um core robusto, integrações antigas e uma fila de demandas. No primeiro mês, o time escolhe três rotas: consulta de saldo, status de proposta e verificação de limite. Monta uma camada de exposição que protege o legado, estabelece observabilidade e cria um portal simples com exemplos que funcionam e um ambiente de testes seguro. No segundo mês, entram dois parceiros: um ERP setorial interessado em automatizar conciliação e uma fintech de crédito que precisa de status em tempo real. O custo por mil chamadas passa a ser acompanhado; surge um pacote gratuito com limites claros e um plano pago por volume. No terceiro mês, termos são formalizados, prazos de resposta são publicados, a página de status entra no ar e um pequeno acordo de nível de serviço define expectativas. O resultado é direto: o ERP reduz etapas manuais para seus clientes, a fintech acelera análise, e internamente o time ganha visibilidade, respeita limites de custo e tem um caso comunicável para atrair novas parcerias. E depois de 90 dias? Os três primeiros meses não esgotam o assunto; abrem um caminho. A partir dali, ampliar o portfólio de rotas, trazer novos parceiros e refinar preços passam a ser movimentos naturais. Em paralelo, substituições no legado ganham espaço, não por heroísmo, mas porque a fachada segura cria janelas de oportunidade. A ordem importa: ela mantém o time motivado, sustenta o patrocínio executivo e cria uma operação capaz de sobreviver à próxima onda tecnológica. Ampliar portfólio com frieza: Novas rotas entram quando há demanda real e capacidade de manter a qualidade. O portfólio cresce por utilidade, não por vaidade. Refinar preços com dados, não com achismos: Com padrões de consumo observados, é possível ajustar degraus, criar bundles por caso de uso e explorar modelos de compartilhamento de receita quando fizer sentido. Trocar peças do legado sem trauma: A cada passo, o acoplamento diminui e a autonomia da camada de exposição aumenta. Substituições deixam de ser “projetos de uma década” e viram evoluções administráveis. Para que você possa se aprofundar ainda mais, recomendamos também a leitura dos artigos abaixo: Do legado à nuvem: modernize os sistemas core sem parar sua operação IA em Sistemas Core: 5 automações inteligentes que pagam o projeto no primeiro ano Quanto custa NÃO modernizar? Calculando o ROI de projetos core em empresas consolidadas  Conclusão Quando dizemos que seu core vale ouro, não é metáfora vazia. Ele já sustenta o que a empresa tem de mais importante; o que falta, muitas vezes, é organizar o acesso a esse valor com simplicidade, governança e visão de produto. O plano de 90 dias apresentado aqui não promete milagres; oferece um roteiro pé no chão para começar agora, provar que é possível vender APIs com previsibilidade e construir uma base que escala. Se o seu objetivo é combinar eficiência e inovação responsável, este é um caminho prático para sair do discurso e entrar na ação. Em três meses, com escolhas certas e disciplina, dá para mostrar resultado, ganhar confiança interna e externa, e preparar o terreno para liderar o seu ecossistema com uma plataforma confiável, previsível e rentável. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
Escritório escuro com tela de computador brilhante exibindo dados; pessoa passa por portas de vidro.
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Menos retrabalho, mais previsibilidade: descubra como criar fluxos de IA que se autoprotegem, registram falhas, aprendem com incidentes e preservam o legado.
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Com a tecnologia cada vez mais no centro das operações empresariais, a eficiência e a redução de custos se tornaram os principais objetivos para organizações de todos os portes. A alocação estratégica de equipes de TI é considerada uma prática eficaz para alcançar esses objetivos, permitindo que empresas otimizem recursos, impulsionem a inovação e se mantenham competitivas no mercado.  Nesse post, vamos mostrar como a alocação de equipes de TI pode ser um diferencial estratégico, destacando suas vantagens, desafios e melhores práticas para uma implementação bem-sucedida. Continue a leitura e saiba mais! A Importância da Alocação Estratégica de Equipes de TI A alocação de equipes de TI refere-se à prática de designar profissionais especializados para projetos ou funções específicas dentro da organização, seja por meio de contratação direta, terceirização ou modelos híbridos. Essa abordagem permite que as empresas ajustem sua força de trabalho conforme as necessidades do negócio, garantindo que as competências certas estejam disponíveis no momento certo. Eficiência Operacional Aprimorada Uma equipe de TI bem alocada pode significativamente melhorar a eficiência operacional. Profissionais especializados têm a capacidade de identificar gargalos nos processos, implementar soluções automatizadas e otimizar fluxos de trabalho. Por exemplo, a automação de tarefas repetitivas libera os colaboradores para se concentrarem em atividades estratégicas, aumentando a produtividade geral da equipe. Além disso, sistemas integrados permitem uma visão holística das operações, facilitando a tomada de decisões informadas e ágeis. Redução de Custos Operacionais A alocação estratégica de equipes de TI contribui diretamente para a redução de custos operacionais. Ao contratar profissionais conforme a demanda, as empresas evitam despesas associadas à manutenção de uma equipe fixa, como salários, benefícios e encargos trabalhistas. Além disso, a implementação de soluções tecnológicas eficientes pode resultar em economia de recursos, como a diminuição do tempo de inatividade dos sistemas e a redução de erros operacionais. Estudos indicam que a automação pode reduzir significativamente o tempo gasto em tarefas rotineiras, aumentando a produtividade e diminuindo custos. Foco no Core Business Ao delegar funções de TI a equipes especializadas, as empresas podem concentrar seus esforços no core business. Isso permite que os gestores direcionem sua atenção para estratégias de crescimento, inovação de produtos e melhoria da experiência do cliente , enquanto as operações tecnológicas são geridas por profissionais qualificados. Essa divisão de responsabilidades assegura que cada aspecto do negócio receba a expertise necessária para prosperar. Modelos de Alocação de Equipes de TI Existem diversos modelos de alocação de equipes de TI, cada um com características específicas que atendem a diferentes necessidades empresariais. Body Shop de TI O modelo de Body Shop envolve a contratação temporária de profissionais de TI para atender a demandas específicas ou projetos de curta duração. Essa abordagem oferece flexibilidade, permitindo que as empresas ajustem rapidamente sua força de trabalho conforme as necessidades do projeto. No entanto, requer uma gestão eficaz para integrar os profissionais temporários à cultura e aos processos da empresa. Outsourcing de TI No outsourcing, uma empresa terceirizada assume a responsabilidade por determinadas funções ou processos de TI. Esse modelo é vantajoso para empresas que desejam focar em suas competências principais, delegando operações tecnológicas a especialistas externos. O outsourcing pode abranger desde o suporte técnico até o desenvolvimento de software , oferecendo acesso a tecnologias avançadas e expertise sem a necessidade de investimentos significativos em infraestrutura interna. Nearshore e Offshore Outsourcing O nearshore outsourcing se refere à terceirização de serviços de TI para empresas localizadas em países próximos, enquanto o offshore outsourcing envolve a contratação de fornecedores em regiões mais distantes. Ambos os modelos oferecem benefícios como redução de custos e acesso a talentos especializados, mas é crucial considerar fatores como diferenças culturais, fusos horários e barreiras linguísticas ao optar por essas abordagens. Vantagens da Alocação de Equipes de TI Acesso a Talentos Especializados A alocação estratégica permite que as empresas acessem profissionais com habilidades específicas necessárias para projetos particulares. Isso é especialmente importante em áreas de rápida evolução tecnológica, onde a expertise especializada pode ser um diferencial competitivo. Flexibilidade e Escalabilidade A capacidade de dimensionar a equipe de TI conforme as necessidades do negócio oferece uma vantagem significativa. Empresas podem aumentar ou reduzir sua força de trabalho de TI em resposta a demandas sazonais, lançamentos de produtos ou iniciativas estratégicas, garantindo eficiência operacional sem os custos fixos associados a uma equipe permanente. Inovação Contínua Profissionais de TI bem alocados estão constantemente atualizados com as últimas tendências e tecnologias. Eles podem introduzir soluções inovadoras que aprimoram processos, produtos e serviços, mantendo a empresa como referência no mercado. A implementação de práticas como DevOps , por exemplo, promove a colaboração entre desenvolvimento e operações, acelerando a entrega de soluções e aumentando a qualidade dos produtos. A alocação estratégica de equipes de TI é uma abordagem que visa otimizar recursos e impulsionar a inovação dentro das organizações. No entanto, essa estratégia apresenta desafios que precisam ser cuidadosamente gerenciados para garantir seu sucesso. Desafios na Alocação de Equipes de TI Integração com a Cultura Organizacional Profissionais alocados temporariamente podem enfrentar dificuldades para se integrar à cultura e aos valores da empresa. É essencial promover um ambiente inclusivo e fornecer orientações claras para assegurar que todos os membros da equipe estejam alinhados com os objetivos organizacionais. Comunicação e Coordenação A gestão de equipes distribuídas ou terceirizadas requer uma comunicação eficaz para evitar mal-entendidos e garantir a coesão do trabalho. O uso de ferramentas colaborativas e a realização de reuniões regulares podem ajudar a manter todos os envolvidos informados e engajados. Proteção de Dados e Segurança Ao trabalhar com equipes externas, a proteção de informações sensíveis torna-se uma preocupação significativa. É fundamental estabelecer políticas de segurança robustas, realizar treinamentos periódicos e utilizar tecnologias que garantam a integridade e a confidencialidade dos dados. Escassez de Talentos Qualificados A crescente demanda por profissionais de TI qualificados supera a oferta disponível no mercado, tornando o recrutamento um desafio significativo. Empresas enfrentam dificuldades em encontrar talentos com as habilidades técnicas e comportamentais necessárias para atender às exigências dos projetos. Retenção de Profissionais Além de recrutar talentos, manter profissionais qualificados é outro desafio enfrentado pelos líderes de TI. A alta rotatividade pode comprometer a continuidade dos projetos e aumentar os custos operacionais. Implementar estratégias de retenção, como oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional e criar um ambiente de trabalho positivo, é essencial para manter uma equipe estável e engajada. Desenvolvimento de Times de Alta Performance Construir equipes de alto desempenho requer não apenas a seleção de profissionais com habilidades técnicas avançadas, mas também o desenvolvimento de competências comportamentais e a promoção de um ambiente colaborativo . Líderes de TI precisam investir em treinamentos contínuos e fomentar a comunicação aberta para alcançar resultados superiores. Gerenciamento de Equipes Remotas A gestão de equipes remotas apresenta desafios específicos, como manter a comunicação eficaz, acompanhar o progresso das tarefas e assegurar que os profissionais estejam alinhados com a cultura organizacional. Utilizar ferramentas de colaboração online e estabelecer processos claros são medidas fundamentais para superar esses obstáculos. Melhores Práticas para a Alocação Eficiente de Equipes de TI Para superar os desafios mencionados e maximizar os benefícios da alocação de equipes de TI, as empresas podem adotar as seguintes práticas: Planejamento Estratégico: Antes de alocar profissionais, é crucial entender as necessidades específicas do projeto e definir claramente os objetivos e expectativas. Seleção Rigorosa: Utilizar processos seletivos criteriosos para garantir que os profissionais possuam as competências técnicas e comportamentais adequadas. Onboarding Eficiente: Implementar um processo de integração que familiarize os novos membros com a cultura, valores e processos da empresa. Comunicação Clara: Estabelecer canais de comunicação abertos e eficientes para facilitar a troca de informações e o alinhamento entre as equipes. Monitoramento Contínuo: Acompanhar regularmente o desempenho dos profissionais alocados e fornecer feedback construtivo para promover melhorias contínuas. Investimento em Desenvolvimento: Oferecer oportunidades de capacitação e crescimento profissional para aumentar a satisfação e retenção dos talentos. Conclusão A alocação de equipes de TI é uma estratégia poderosa para empresas que buscam aumentar a eficiência e reduzir custos. Ao compreender e enfrentar os desafios associados a essa prática, as organizações podem construir equipes resilientes e capacitadas, prontas para impulsionar a inovação e alcançar resultados excepcionais. Investir em planejamento cuidadoso, processos seletivos rigorosos e estratégias de retenção eficazes são passos fundamentais para o sucesso na alocação de profissionais de TI. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos times de especialistas estarão à sua disposição para ajudar sua empresa a alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
Por Romildo Burguez 2 de setembro de 2025
Quando o telefone era o canal dominante de suporte, velocidade significava “tempo de espera menor”. Hoje, em uma era de chat, fóruns e IA conversacional, velocidade ganhou um novo componente: contexto. Clientes não querem apenas respostas rápidas; querem respostas certas, embasadas e personalizadas. Penando nisso, a Atlassian apresentou, no evento Team ’25, o Customer Service Management. Pensado para ser “AI-first”, ele aproveita o Teamwork Graph – que conecta dados de Jira , Confluence, Bitbucket e mais de 100 apps – para entregar ao analista tudo o que ele precisa saber antes mesmo de abrir o ticket . Nesse post, vamos falar das razões pelas quais o Customer Service Management vem sendo apontado como o maior salto da Atlassian em customer-centricity desde o próprio Jira Service Management. Continue a leitura para saber mais! O que é o Atlassian Customer Service Management Do anúncio ao beta fechado O Atlassian Customer Service Management foi anunciado em 9 de abril de 2025, entrando em beta fechado para clientes Cloud Premium e Enterprise. Construído em cima da fundação do Jira Service Management , ele herda processos ITIL, SLAs e automações sem exigir integrações externas – algo que, segundo a Atlassian, reduz semanas de implantação para dias. Diferencial AI-first O coração do produto é o Teamwork Graph, que captura “micro-ações” de todos os times – commits, páginas de Confluence , deploys , incidentes – e as transforma em contexto acionável. Alimentado por esse grafo, o Customer Service Management invoca agentes do Rovo , o companheiro de IA da Atlassian, para: Responder clientes em linguagem natural; Sugerir artigos ou gerar resumos de logs; Escalonar bugs criando issues no Jira Software. A Importância da Ferramenta A explosão da IA no atendimento Pesquisas apontam que, até o fim de 2025; 95% das interações de suporte serão mediadas por IA; 85% dos líderes de customer service planejam pilotar interfaces GenAI ainda este ano, pequenas e médias empresas têm visto ROI mais rápido em automação de atendimento do que grandes corporações graças ao baixo risco de adoção. Esse cenário torna crucial adotar soluções que combinem IA generativa com dados proprietários, exatamente a proposta do Atlassian Customer Service Management. Pressão por eficiência de custos A economia também pesa: clientes da Engie México relatam economizar US$ 67 mil por ano apenas migrando de ServiceNow para Jira Service Management Premium, sem IA. Com o Customer Service Management, a Atlassian projeta cortes de US$ 10 mi/ano em custos de suporte em grandes corporações. Arquitetura e componentes principais Teamwork Graph Ele funciona como um “cérebro organizacional”. Ao correlacionar quem fez o quê, em qual sistema e quando, oferece insights de dependências, ownership e histórico de mudanças – tudo exibido direto no ticket. Rovo e os agentes de IA O Rovo libera agentes prontos para: triagem, QA de respostas, extração de insights de feedback e criação de pull requests para correções. Ou equipes podem “treinar” novos agentes via linguagem natural, sem código. Portal omnichannel e widget embutido O Atlassian Customer Service Management entrega um Help Center personalizável, e-mail dedicado, APIs REST/GraphQL e um widget que pode ser embutido no produto SaaS – tudo sob a mesma fila e SLA. Automação sem código A camada de automation permite acionar transições por palavras-chave, alterar prioridades se o cliente VIP ficar sem resposta e até postar atualizações em Slack/Teams. Métricas e CSAT Pesquisas de satisfação são disparadas ao fechar o ticket; painéis prontos acompanham deflexão de chamadas, tempo-até-primeira-resposta e picos por componente. Benefícios estratégicos Redução de custos operacionais Empresas que migraram de pilhas fragmentadas para Jira Service Management relatam economia direta em licenciamento; ao adicionar o Atlassian Customer Service Management, o custo de IA é diluído, pois o Rovo será incluído gratuitamente na maioria dos planos, enquanto rivais cobram add-ons. Aceleração da resolução O uso combinado de contexto + agentes gerou queda de até 42% no tempo médio de resolução em pilotos internos da Atlassian. A literatura de mercado corrobora: organizações que adotam automação inteligente alcançam de 20% a 30% de redução no TTR. Elevação do CSAT (Índice de Satisfação do Cliente) Relatórios preliminares mostram ganhos de 6 pontos percentuais no CSAT após a adoção do Atlassian Customer Service Management, impulsionados por respostas mais completas e escalonamento mais rápido. Escalabilidade de dados e compliance Como o Teamwork Graph não exporta dados para provedores externos por padrão, empresas podem manter controle sobre informações sensíveis, requisito crítico em setores regulados. Passo a passo para adoção Piloto controlado: Ative o template Atlassian Customer Service Management para um subconjunto de clientes estratégicos e importe dados de forma incremental. Mapeamento de SLAs: Use o assistente de setup do Jira Service Management para definir calendários de suporte e metas por tier. Treinamento do Rovo: Alimente a base de conhecimento com FAQs e post-mortems; valide respostas em cenários reais. Governança: Estabeleça políticas de quem pode criar agentes, seguindo as boas práticas de permissão do Rovo. Medição contínua: Acompanhe indicadores de TTR, CSAT e taxa de deflexão; ajuste as filas com base nos dados. O futuro: voz, vídeo e “bring-your-own-LLM” Especialistas preveem que até 2028, 75% dos contact centers adotarão IA generativa, incluindo voice bots capazes de concluir vendas sem intervenção humana. A Atlassian sinalizou suporte a integração de agentes de voz e a possibilidade de usar modelos privados para dados sensíveis, além de incorporar recursos de vídeo após a compra da Loom . Essa visão coloca o Atlassian Customer Service Management como peça-chave para empresas que querem unificar conhecimento, conversação e automação em um só stack. Para que você possa se aprofundar ainda mais, recomendamos também a leitura dos artigos abaixo: Atlassian Rovo: O Futuro do Trabalho Impulsionado por IA O papel da Atlassian no fortalecimento da Inteligência Artificial Conheça as principais soluções Atlassian em colaboração para 2025 Conclusão O Atlassian Customer Service Management não é apenas “mais um módulo” do Jira – é a materialização de três macrotendências: centralização de dados, IA generativa e colaboração interfuncional. Ao combinar o Teamwork Graph a agentes Rovo, ele entrega contexto profundo com respostas instantâneas, derrubando silos entre suporte, produto e engenharia. Para organizações que precisam equilibrar satisfação do cliente e controle de custos, o Atlassian Customer Service Management surge como uma alternativa robusta a plataformas tradicionais que ainda tratam IA como add-on. Em um mercado em que a automação de atendimento deve alcançar a quase totalidade das interações já em 2025, soluções que unificam experiência, dados e inteligência deixarão de ser vantagem competitiva para se tornarem requisito fundamental. E, nesse “novo padrão” de suporte, o Atlassian Customer Service Management coloca sua empresa um passo à frente — com menos esforço, menos licenças e muito mais valor entregue ao cliente. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados !  Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
Por Romildo Burguez 2 de setembro de 2025
Durante anos, a área de TI foi vista em muitos negócios consolidados como um centro de custo dedicado a manter a luz acesa: emitir notas fiscais, processar folha de pagamento, assegurar que o ERP não pare. Mas, à medida que a concorrência acelera, os consumidores exigem experiências digitais sem fricção e investidores cobram crescimento sustentável, essa visão simplesmente não é mais suficiente. Empresas de setores tradicionais — energia, logística, varejo, saúde, financeiro — já perceberam que a TI pode representar a alavanca competitiva que separa os sobreviventes dos líderes de mercado. O “pulo do gato” está no desenvolvimento de software sob medida: ir além da folha de suporte e colocar a tecnologia na linha de frente da geração de receita, eficiência e inovação. Nesse post, você vai entender por que as organizações não nativas digitais precisam urgentemente reposicionar sua TI, quais barreiras tornam essa jornada desafiadora e como uma abordagem estruturada de Product Discovery + Desenvolvimento Ágil transforma a área de suporte em verdadeiro motor de crescimento. Quer saber mais? Continue com a gente! O Dilema das Empresas Tradicionais Em negócios consolidados, o cenário costuma ser semelhante: sistemas legados robustos, processos críticos acoplados a tecnologias antigas e equipes de TI enxutas, historicamente focadas em sustentação. Esse arcabouço foi suficiente enquanto a competição se limitava a players igualmente lentos. Porém, o jogo mudou. Startups digitais sem passivos de legado conseguem lançar novas features em semanas, testar hipóteses em dias e ajustar preços em tempo real. Clientes passaram a comparar não apenas produtos, mas experiências. E investidores observaram que valuation está diretamente ligado à capacidade de escalar digitalmente. Assim, o diretor de TI — que antes comemorava uptime e SLA — agora precisa influenciar o P&L, entregar analytics preditivo , implantar canais digitais e até cocriar novos modelos de receita. Entretanto, transformar a TI de guardiã de sistemas para geradora de valor esbarra em três frentes: Ambientes complexos e regulados, onde errar pode significar milhões em prejuízo ou sanções. Gap de competência: contratação de especialistas em cloud , UX, IA ou DevSecOps demora meses e custa caro. Cultura organizacional que ainda enxerga tecnologia como fim, e não como meio para objetivos claros de negócio. É justamente aqui que o desenvolvimento de software customizado — pensado para pessoas, processos e métricas específicas — se mostra a ponte entre o passado e o futuro. Do suporte à estratégia: como o software sob medida muda o jogo Software como diferenciador competitivo Quando o software nasce de dores reais do negócio, ele deixa de ser commodity e se torna propriedade intelectual. Um algoritmo de roteirização que reduz 12% do gasto logístico, um app de fidelidade que eleva o ticket médio em 18% , um portal que automatiza compliance regulatório — todos esses são resultados que impactam diretamente margens e percepção de valor do cliente. Empresas de setores tradicionais detêm dados operacionais profundos que competidores digitais não têm. O desenvolvimento sob medida converte essa vantagem em soluções que concorrentes não conseguem replicar rapidamente. Do backlog ao ROI O segredo de transformar TI em motor de crescimento não está apenas na codificação, mas em alinhar cada sprint a uma métrica de resultado. Para isso, é fundamental iniciar com um Product Discovery robusto: mapear jornadas de usuário, priorizar funcionalidades pelo impacto financeiro e definir indicadores de sucesso antes da primeira linha de código. Quando o backlog nasce dessa lógica, cada funcionalidade carrega um objetivo de receita, eficiência ou mitigação de risco. Dessa forma, o board executivo acompanha trajetória de ROI em tempo quase real, validando ou pivotando o produto com agilidade — e a TI se firma como player estratégico. A cultura da entrega contínua Em ambientes complexos e regulados, ciclos de release anuais eram regra. Hoje, entrega contínua é mandatória. Não porque seja moda, mas porque a janela competitiva encolheu. O desenvolvimento ágil, ancorado em automação de testes, integração contínua (CI) e pipelines de DevSecOps, permite lançar incrementalmente, controlar riscos e garantir compliance. Com isso, a TI mantém a operação segura enquanto libera valor de negócio em pacotes menores, tangíveis e mensuráveis. Barreiras práticas — e como superá-las Sistemas legados como barreira imaginária “Nosso ERP é muito antigo, impossível inovar” . Se você já ouviu (ou disse) isso, saiba: sistemas legados não precisam ser demolidos. Arquiteturas de microsserviços e APIs criam uma camada de abstração que “embrulha” funcionalidades antigas e permite que novas soluções consumam dados em tempo real — sem quebrar o core. Estratégias como Strangler Pattern modernizam por partes, garantindo continuidade operacional e distribuindo investimento ao longo do tempo. Escassez de talentos Contratar um cientista de dados, um engenheiro DevOps sênior e um designer de produto pode levar seis meses. O backlog, contudo, não espera. Squads multidisciplinares de parceiros especializados plugam competência de forma instantânea, repassam conhecimento gradualmente e aliviam a TI interna para se focar em governança. O resultado é time-to-talent reduzido e produtividade acelerada. Governança e risco regulatório Quando dados sensíveis deixam o data center on-premise rumo à nuvem, compliance acende o alerta vermelho. O caminho passa por DevSecOps integrando segurança ao pipeline desde o Dia 0: scan de vulnerabilidade a cada commit, gestão de chaves, esteira de auditoria, testes automatizados de conformidade. O aspecto chave é que governança não se soma ao projeto; ela é o projeto. Roadmap para transformar TI em motor de crescimento Diagnóstico 360°: não apenas mapas de sistema, mas análise de processos, custos e métricas financeiras ligadas a cada fluxo. Discovery orientado a valor: workshops de ideação com negócios, TI e operações; definição de hipóteses, quick wins e backlog priorizado por ROI. Arquitetura de integração: escolha de APIs, mensageria, contêineres e cadências de deploy compatíveis com o risco operacional. Squad ágil multidisciplinar: engenharia, UX, data science e QA trabalhando em ciclos de duas semanas, com demos de valor para stakeholders. Medição contínua: KPIs de negócio atrelados a dashboards de produto; feedback do usuário realimentando priorizações. Capacitação interna: pair programming, documentação viva e guildas técnicas para que a equipe do cliente absorva conhecimento — e a inovação se torne processo, não evento. Cada etapa reduz dependência de guesswork e cria um caminho claro do investimento ao retorno. Casos de Impacto Uma companhia logística integrava pedidos via e-mail. Um portal web + API reduziu o tempo de ciclo em 42% e cortou 340 horas mensais de retrabalho. Rede varejista implantou motor de recomendação próprio, elevando o cross-sell online em 21% nos três primeiros meses. Cooperativa de saúde digitalizou processo de autorização médica, liberando 65% dos atendimentos em menos de 10 minutos. Antes, o SLA era de 24h. Esses resultados não nasceram de soluções prontas, mas de software feito sob medida, guiado por métricas de negócio e implementado sobre legados existentes. Para que você possa se aprofundar ainda mais, recomendamos também a leitura dos artigos abaixo: O papel de um parceiro de tecnologia na transformação digital Como desenvolver software em ambientes legados com segurança e eficiência Sistemas Core: Como projetos estruturantes transformam a eficiência operacional Conclusão O debate não é mais se empresas tradicionais devem investir em software próprio, mas quando — e, principalmente, como. A TI que permanece confinada à sustentação está fadada a cortes de orçamento e perda de relevância. Em contrapartida, a TI que abraça o desenvolvimento de software customizado, amparado em discovery robusto, arquitetura integrável e cultura de entrega contínua, desloca-se para o epicentro da estratégia corporativa. Transformar TI de centro de custo em motor de crescimento exige coragem para questionar processos herdados, disciplina para mensurar valor a cada sprint e parceiros capazes de navegar em ambientes regulados sem pôr a operação em risco. Mas o retorno compensa: mais eficiência, novas fontes de receita, maior poder de resposta ao mercado e, acima de tudo, vantagem competitiva sustentável. Na próxima vez que alguém disser que modernizar legados é inviável, lembre-se: o futuro digital das empresas tradicionais não depende de descartar o passado, mas de conectar inteligentemente o que já funciona ao que precisa evoluir. É nesse ponto de encontro — entre robustez e inovação — que a TI deixa de ser suporte para se tornar o motor que impulsiona o crescimento. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
Por Romildo Burguez 2 de setembro de 2025
A IA corporativa deixou de ser promessa e virou vantagem competitiva concreta: 80% dos líderes de TI declararam que o CIO hoje lidera pessoalmente a agenda de IA na empresa e a McKinsey calcula um potencial anual de US$ 4,4 trilhões em produtividade quando algoritmos entram nos processos de negócio. O desafio, contudo, está em fazer a tecnologia “cair” nos sistemas críticos sem quebrar integrações ou ferir compliance — o que o CIO Playbook 2025 chama de AI-nomics, alertando para legados complexos e soberania de dados. Nesse post, você vai descobrir por que direcionar a inteligência artificial exatamente para o core rende o maior retorno em menor tempo e conhecer três automações reais capazes de devolver milhares de horas à equipe, reduzir custos operacionais e engordar a margem. Continue a leitura e saiba mais! Por que a IA aplicada ao Core gera ROI mais rápido Organizações não nativas digitais operam em setores de alta regulação, margens apertadas e sistemas que não podem parar nem por um minuto. Quando a IA ataca tarefas repetitivas no coração desses processos, dois efeitos surgem: Escala multiplicativa de tempo – Cada ciclo automatizado se repete milhares de vezes; logo, as horas economizadas somam centenas ou milhares por mês. A pesquisa State of AI mostra que, após implementar automação, colaboradores gastam o tempo poupado em atividades novas e de maior valor, em vez de tarefas que não geram receita. Impacto direto em indicadores que importam – Margem EBTIDA, capital de giro e custo de inventário melhoram visivelmente; isso facilita aprovar novos investimentos. A Gartner projeta que, até 2027, 95% dos fluxos de pesquisa dos vendedores começarão com IA, ante menos de 20% em 2024, tamanha a pressão por produtividade. Outro ponto é o ciclo de aprendizado contínuo: modelos “agentic” refinam-se a cada interação, diferentemente de OCRs e regras fixas. Estudos sobre Agentic Document Extraction chegam a mostrar retorno seis vezes maior do que abordagens tradicionais em menos de 12 meses. Automação 1: Classificação inteligente de documentos e tickets A classificação de comprovantes, faturas e solicitações de suporte costuma engolir até 40 minutos de trabalho humano por documento em operações logísticas. A empresa de manutenção aeronáutica Flydocs, por exemplo, usou algoritmos de NLP para classificar automaticamente 98% de seus registros, eliminando centenas de horas manuais e elevando a segurança operacional. Como Funciona Extração de campos: O modelo lê PDFs, imagens e e-mails; identifica CNPJ, valor líquido, código de pedido e data. Classificação: Decide se o item é “válido”, “com pendência” ou “exceção”, integrando o resultado diretamente no ERP via API. Correção assistida: Casos abaixo de 90% de confiança vão para um analista, e o feedback realimenta o modelo. Resultados Típicos Redução de 72% no tempo gasto em conciliação de faturas, segundo projetos semelhantes avaliados pela McKinsey. Queda de erros de digitação e retrabalho. Liberação de até 6.000 horas-homem por ano — horas que podem migrar para análises de exceção ou relacionamento com clientes. Por que é Core Faturamento e compliance dependem de receber documentos corretos; logo, a automação mexe diretamente no fluxo de caixa e no risco de multas. Automação 2: Previsão de demanda e reabastecimento automático Estoque excessivo imobiliza capital; falta de produto derruba receita e imagem. Um estudo publicado no World Journal of Advanced Research and Reviews demonstra que modelos neurais de previsão, ao analisar vendas históricas, promoções e até meteorologia, reduzem custos de estoque e elevam a satisfação do cliente. Arquitetura Enxuta Série temporal + regressão externa: Modelos como Prophet ou XGBoost combinam tendências com eventos. Algoritmo de otimização: Calcula o ponto de pedido ideal, considerando lead time, custo de armazenagem e volumes mínimos. Integração nativa: O algoritmo devolve recomendações diretamente no módulo de compras do ERP. Ganho Real na Prática Empresas de varejo que adotaram abordagem similar relataram redução média de 18% no capital em estoque, sem aumento de ruptura. Esses pontos percentuais poupados convertem-se, em muitos casos, em margens de milhões de reais anuais. Por que é Core A previsão alimenta o fluxo de compras, logística e financeiro. Qualquer melhoria reverbera em supply chain , margem bruta e experiência do cliente. Automação 3: Faturamento + RPA no order-to-cash O ciclo “entrega → faturamento → recebimento” costuma acumular atrasos, gerando gaps de 30 – 45 dias. Robotic Process Automation (RPA) , combinado a IA que lê contratos e valida SLAs, vem se mostrando um antídoto. A Versapay aponta que, quando implantada em todo o order-to-cash , a automação: Reduz o Days Sales Outstanding (DSO); Melhora a experiência do cliente; Aprimora previsões de fluxo de caixa. O case da TireHub ilustra o potencial: ao conectar IA de captura de pagamentos a um portal self-service, a distribuidora poupou 200 horas de trabalho por semana e cortou quase 50% do valor em contas severamente atrasadas. Fluxo Resumido IA lê logs de consumo ou serviços prestados e calcula o valor exato a faturar. Robô RPA entra no portal do cliente, sobe fatura, protocola e registra ticket. Dados voltam para o ERP em tempo real, liberando a equipe financeira de tarefas mecânicas. Por que é Core Melhorar DSO impacta diretamente o capital de giro, moeda preciosa em setores de margem apertada. Implementando IA no coração do negócio: do discovery à governança Discovery pragmático Antes de qualquer linha de código, mapeie gargalos, métricas-rei e restrições de dados. A McKinsey reforça que projetos bem-sucedidos priorizam casos de uso com impacto financeiro tangível e dados acessíveis. Integração com Legados Até 68% dos CIOs dizem estar alinhados com o board sobre onde investir em IA, mas citam a integração com sistemas legados como principal barreira. O relatório AI-nomics recomenda arquiteturas desacopladas, com microsserviços e APIs, para não travar o ERP central. Governança e Ética Executivos destacados pela Business Insider mostram que playbooks de “IA responsável” já são realidade em empresas como Mastercard e Accenture, que integram modelos éticos e checagens de viés desde o início. Isso evita riscos reputacionais e regulações futuras. Medição de Resultado Indicadores operacionais: horas economizadas, percentual de automação, acurácia de previsão. Indicadores financeiros: margem, DSO, capital imobilizado, payback. Indicadores de adoção: satisfação da equipe , aderência do usuário, curva de retrabalho. Ciclo de Melhoria Contínua Modelos aprendem com dados novos; logo, revisões mensais ou quinzenais mantêm alta performance. A agentic extraction , por exemplo, mostra ganhos progressivos porque os algoritmos ajustam-se ao padrão de documentos que chegam. Roadmap de Adoção em 5 Passos Rápidos Sprint de viabilidade (2 semanas): Identifique um processo caro em horas ou capital. Protótipo de baixo risco (4 semanas): Conecte dados históricos, treine modelo inicial e prove acurácia maior ou igual a 85% . Implantação shadow (4 semanas): Rode IA em paralelo, compare resultados, ajuste “confidence score”. Go-live gradual (8 semanas): Ative automação em ciclos, começando por regiões ou produtos menos críticos. Expansão e cross-sell: Repita a fórmula em novos processos, seguindo o modelo “land & expand” citado pelos especialistas de mercado da Lenovo. Para que você possa se aprofundar ainda mais, recomendamos também a leitura dos artigos abaixo: Sistemas Core: Como projetos estruturantes transformam a eficiência operacional Inteligência Artificial: Como os diferentes tipos de IA atuam em grandes setores do mercado Conclusão Levar inteligência artificial para dentro do core não é sobre buzzwords ; é sobre: Menos horas desperdiçadas (caso TireHub, 200 h/semana); Capital liberado (estoque 18% menor, estudo WJARR); Documentos processados sem erros ( 98% de acurácia, case Flydocs); Margem operacional melhor, refletida no EBTIDA e no DRE. Se a sua equipe ainda digita dados manualmente, concilia planilhas ou batalha com atrasos de recebimento, o core está pedindo socorro. Que tal receber um roadmap personalizado para implantar IA onde ela mais faz diferença – no centro do seu negócio? Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados !  Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
Por Romildo Burguez 2 de setembro de 2025
A modernização de sistemas e projetos core deixou de ser um “demanda de TI” e tornou-se uma decisão financeira incontornável. Estudos recentes mostram que a manutenção de legados pode consumir até 80% do orçamento de TI, enquanto paradas não planejadas chegam a US$ 22 mil por minuto em indústrias de manufatura; ao mesmo tempo, projetos de modernização entregam retornos superiores a 200% em três anos. Nesse post, você verá onde o dinheiro escapa quando se adia a modernização, (como estruturar um cálculo simples de ROI que convença qualquer CFO, e (passos práticos para começar agora mesmo — antes que o “custo de não fazer nada” exploda. Continue a leitura para saber mais! Por Dentro da “Conta Invisível ” Manutenção que engole o orçamento Empresas gastam de 70% a 80% do orçamento de TI apenas para manter sistemas legados em funcionamento, deixando migalhas para inovação. Em setores como saúde, a fatia chega a 75% . Cada sistema legado custa, em média, US$ 30 milhões ao longo do ciclo de vida, segundo levantamento de 2025. Downtime que corrói a receita Na indústria automotiva, um minuto parado custa US$ 22 mil; cinco horas de falha passam de US$ 6,6 milhões. Ou seja: não há espaço para margem de erro. Estudos da Aberdeen indicam picos de US$ 260 mil por hora em alguns cenários. Dívida técnica e projetos engavetados 80% das empresas relatam que a dívida técnica já cancelou ou atrasou iniciativas estratégicas, além disso, o peso global da dívida técnica supera US$ 1,5 trilhão ano. Pesquisas apontam que até o fim de 2025, 40% do budget de TI será consumido apenas para “pagar juros” dessa dívida. Em resumo, estamos vendo essa realidade bater à porta. Risco cibernético e compliance Organizações que insistem em legados têm 3 vezes mais chances de sofrer violações de segurança, segundo o Gartner citado em múltiplas pesquisas de mercado. Multas e perda de reputação nem sempre entram na planilha, mas pesam no valuation . Como Calcular o ROI da Modernização Levante o TCO Atual Some manutenção (pessoas + licenças + hardware), horas de downtime em moeda forte e custos de mitigação de risco. Projete o Cenário Modernizado Estudos TEI da Forrester mostram reduções médias de 15% a 17% nos custos operacionais após migrar workloads críticos para a nuvem. Programas de suporte unificado geram ROI de 225% em três anos, graças a menos incidentes e agilidade no go-live de novas funções. Aplique a fórmula Exemplo resumido de uma empresa de manufatura com ERP monolítico: Um investimento único de R$ 15 mi em modernização gerou p ayback em 18 meses e ROI de 53% em três anos, sem contar receita incremental de novos serviços digitais . Expandindo o “passo a passo”: Do plano à execução Esse passo a passo tem como objetivo transformar a decisão de modernizar em um roteiro concreto, com responsáveis, métricas e checkpoints claros. Quanto mais detalhado o plano, menor o risco de dispersão de esforços e de orçamento. Diagnóstico financeiro + técnico Inventário detalhado: liste servidores, licenças, horas-homem de manutenção, SLA com fornecedores, multas por falha e janelas de parada programada. Custos “invisíveis”: calcule horas extras de equipes, perda de produtividade por lentidão ou retrabalho e atrasos de projetos engavetados por causa do legado. Exposição a riscos: levante falhas de compliance, versões sem suporte e vulnerabilidades conhecidas. Sem essa visão 360°, o debate “refatorar ou reescrever” vira palpite — e o CFO não aprova nada que não esteja quantificado. Priorização baseada em valor Matriz impacto x esforço: avalie cada módulo pelo valor que entrega (receita, redução de custo, risco) versus complexidade para modernizar. Ajuste estratégico: priorize o que habilita iniciativas de negócio já no pipeline (ex.: e-commerce B2B depende de integração em tempo real de estoque). Roadmap incremental: agrupe itens de alto impacto e esforço médio em releases de 8-12 semanas. Foco evita o mito da big-bang migration , onde tudo começa ao mesmo tempo e nada termina de fato. Arquitetura evolutiva (“Strangler Fig” e afins) Envolva e substitua: crie uma camada de APIs que “abraça” o módulo legado. Chamadas externas passam a usar a API — não mais o código antigo. Migre função por função: mova pequenos slices de lógica para serviços novos; quando uma fatia atinge 100% das chamadas, aposente a parte velha. Automatize deploy & rollback: pipelines CI/CD com blue-green ou canário evitam downtime e permitem reverter em minutos. Reduz risco operacional e prova valor mais rápido: stakeholders veem melhorias tangíveis antes do fim do projeto. Quick wins mensuráveis Escolha algo crítico e visível: podemos exemplificar o módulo de faturamento em tempo real ou cálculo de frete que trava o e-commerce à noite . Defina métrica-estrela: latência da transação, erros por milhão, tempo de aprovação de crédito — algo que todos enxerguem. Ciclo curto : release em 4-6 semanas, com demo ao board. Vitórias rápidas criam tração política e liberam orçamento extra; também validam a arquitetura antes de atacar peças maiores. Governança de ROI Painel executivo trimestral: acompanhe KPIs financeiros (OPEX, CAPEX evitado), técnicos (dívida reduzida, falhas críticas) e de produto (tempo de entrega). Revisão de backlog: se um indicador estagnar, reavalie priorização; se um módulo novo acelerar receita, antecipe integrações adjacentes. Comitê multifuncional: TI, Finanças e áreas de negócio se reúnem para decidir próximos passos com base em dados, não em intuição. Sem governança, a modernização vira “projeto sem fim”. Com checkpoints trimestrais, mantém-se foco, evidencia o retorno e evita que o legado ressuscite disfarçado. Ao seguir esse roteiro, o projeto deixa de parecer uma “cirurgia de risco” e passa a ser um investimento controlado, com payback previsível, impacto comprovado e riscos progressivamente menores. Modernizar, então, deixa de ser um custo a postergar e torna-se uma alavanca clara de eficiência e crescimento. Para que você possa se aprofundar ainda mais, recomendamos também a leitura dos artigos abaixo: O papel de um parceiro de tecnologia na transformação digital Como desenvolver software em ambientes legados com segurança e eficiência Sistemas Core: Como projetos estruturantes transformam a eficiência operacional Conclusão Postergar a modernização pode parecer cômodo, mas é um luxo caro: cada mês de inércia drena orçamento, trava inovação e aumenta riscos. Por outro lado, empresas que modernizam seus sistemas core colhem eficiências de dois dígitos, reduzem downtime e liberam capital para iniciativas estratégicas. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! 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