CSP e ASG fecham parceria e lançam sistema de hiperautomação para o mercado brasileiro

Wagner Hörlle • July 13, 2021

Agilidade, praticidade e segurança são três das qualidade mais buscadas pelos consumidores.

Empresas e serviços que conseguem disponibilizar soluções rápidas e pouco burocráticas tiveram mais facilidade de conquistar o coração — e a preferência — dos consumidores, mesmo em uma época mais “analógica”.

Hoje, apresentar soluções confiáveis, práticas e com processos otimizados é vital para manter a competitividade e a sobreviver no mercado.

Vivemos em um novo momento da era digital, onde mesmo o “hype da informação” já não é o centro das atenções dos usuários. Experiência e Conexão são as palavras de ordem.

Felizmente, graças à tecnologia e inovação constantes, é viável transformar serviços que eram fundamentalmente burocráticos, em algo prático, inovador, rápido e que mostre, através da experiência do usuário, que você realmente entende o que ele busca.

Dessa forma é possível criar um sentimento de conexão com o usuário, mesmo nos serviços mais corriqueiros, conquistando clientes e fidelizando o seu público.

Ao longo deste artigo, você verá que adotar um sistema hiperautomatizado, seguro e eficaz, pode ser extremamente simples e como a CSP, com sua mais nova parceria com a ASG, vai te ajudar a alcançar novos patamares de resultado para a sua empresa, através dessa solução.

CSP e Parcerias Estratégicas: A combinação de ouro.

O grande foco de toda operação da CSP é dar o suporte necessário para nossos clientes, entregando soluções completas, capazes de acelerar e facilitar a conquista dos resultados esperados por eles.

Mas, de que forma transformamos esse objetivo em realidade, com necessidades tão distintas de cada empresa e o mundo tecnológico evoluindo e se modificando a cada dia?

Isso é possível graças ao conjunto de duas coisas:

  • Serviços especializados
  • Parcerias estratégicas

Veja como desenvolvemos cada um deles.

Serviços especializados

Um dos maiores desafios para toda empresa, quando falamos em transformação digital, é conseguir lidar com a velocidade com que as tecnologias se desenvolvem e mudam.

Para isso, não basta ter uma equipe de pessoas com expertise técnica em suas áreas, é necessário ter paixão por tecnologia e sede por adquirir cada vez mais conhecimento, se mantendo sempre atualizado.

É exatamente isso que a CSP busca em seus experts em BI, desenvolvedores e todos os especialistas que formam o seu time.

Desta forma, conseguimos prestar um serviço completo, otimizado e com agilidade para que nossos clientes tenham o melhor com cada uma de nossas soluções, seja ela:

  • Desenvolvimento Ágil;
  • BI & Analytics;
  • Digital Workplace (Intranet);
  • Consultoria.

O cuidado de nossos especialistas vai além da parte operacional, colocando os desenvolvimentos de sistemas em prática e operacionalizando as tecnologias para as empresas.

É feito o estudo completo das necessidades do negócios e o desenho da estratégia ideal para que o cliente alcance seus objetivos da forma mais rápida e prática possível.

Para atender a cada demanda de forma específica e assertiva, utilizando as ferramentas ideais para otimizar os processos e a conquista de resultados, contamos com as nossas parcerias estratégicas.

Parcerias CSP

Para atingir os objetivos das empresas com agilidade e praticidade, além de expertise técnica, é necessário ter acesso às melhores ferramentas disponíveis no mercado.

É precisamente nesse quesito que entram as parcerias estratégicas.

Elas são formadas por empresas que, assim como a CSP, possuem um compromisso sólido com qualidade e inovação no desenvolvimento de suas ferramentas e produtos.

Desta forma, é possível atender cada um de nossos clientes de forma precisa e objetiva, contando com as melhores ferramentas disponíveis, mantendo o foco e desenvolvimento de nossa equipe na excelência tática e estratégica.

Conheça a ASG

A ASG foi fundada há mais de 30 anos e presente no mercado brasileiro há mais de duas décadas. É uma empresa de softwares global que conta com escritórios em mais de 20 países.

Com alguns dos melhores produtos em automação do mercado e sempre mantendo seu compromisso com qualidade e inovação, não à toa, ela mantém um crescimento médio de 15% ao ano.

Além de soluções em Gestão Corporativa e Gestão de Sistemas de TI, a ASG possui a mais moderna solução de automação disponível no mercado: O Zenith.

Sistema de Hiperautomação ASG Zenith

O Zenith é um sistema de hiperautomatização completo!

Com automatizações criadas em um ambiente integrado, ele possui até 5 processos que podem ser instalados em conjunto ou individualmente.

Entenda melhor cada um deles:

Presentation

Se trata da interface gráfica, por onde vai ser feita a interação do usuário com a plataforma. Através deste processo é onde ocorrerão todas as “interações” humanas, do cliente com a empresa.

Estas interfaces podem variar desde dashboards, sites, aplicativos mobile, formulários e outros.

Robotic (RPA)

Um Bot programado para realizar tarefas e automatizar ações rotineiras, como extrair fotos e informações de arquivos, enviar e-mails ou criar documentos.

Process (BPM)

A partir das configurações e fluxos de processos escolhidos, o BPM funciona como um maestro. Este processo organiza as ações e direciona as atividades a serem executadas de acordo com cada comando recebido. 

Decision

Neste processo podem ser criados modelos de decisão com regras ou tarefas predefinidas. 

Repository

Nesta etapa do processo ficam armazenados os documentos e todos os dados que fazem parte do fluxo de trabalho, de forma organizada e segura. 

Veja abaixo o exemplo da automação parcial de um fluxo de processo de abertura de Sinistro.

A partir do uso da Hiperautomação Zenith é possível agilizar fluxos de trabalho, ativando apenas alguns processos e automatizando a operação parcialmente, ou desenhando fluxos de processos completamente automatizados .

Por que usar um sistema de Hiperautomação

O uso da hiperautomação proporciona diversos benefícios não apenas para os usuários, mas também para as empresas. Entre muitos deles, podemos citar:

  • Agilidade

Certamente, a velocidade de processamento de um software é extremamente superior ao tempo que um ser humano demora para fazer a análise de um documento, por exemplo.

Não apenas o usuário ganha vantagens, através da desburocratização de etapas do processos e agilidade de resposta, como a empresa também encontra benefícios a partir da otimização de tempo de trabalho dos funcionários e maior número de pedidos atendidos.

  • Praticidade

Imagine o seguinte cenário: É um final de tarde de domingo e você quer pedir uma pizza. Existem duas opções: pegar o telefone, ligar para a pizzaria mais próxima e explicar o seu pedido a um atendente ou abrir um aplicativo de delivery e pedir a mesma pizza, da mesma pizzaria, utilizando apenas alguns toques na tela do seu celular.

Qual dos dois cenários parece mais prático?

Neste mesmo exemplo podemos voltar a falar em agilidade, uma vez que no tempo em que um funcionário recebe um pedido por telefone, podem chegar inúmeros através do aplicativo.

  • Economia

A hiper automação permite uma redução de custos considerável na operação, além de otimizar o trabalho dos funcionários envolvidos no processo. 

  • Menor incidência de erros

Principalmente quando nos referimos a trabalhos pouco interpretativos e de natureza mais mecânica, a incidência de erros é muito menor quando utilizamos uma automação.

  • Lucro

Utilizando a hiperautomação para implantar melhorias que facilitam e beneficiam a experiência do cliente, de forma mais atrativa e prática, além de garantir a fidelização de seus clientes atuais, pode aumentar em mais de 50% as vendas do produto/serviço oferecido pela empresa.

Esse benefícios podem ser alcançados até mesmo através da implementação de hiperautomação de forma parcial — apenas em parte do processo.

CSP e ASG Zenith

É inegável que a implantação do sistema ASG Zenith entrega incontáveis benefícios para a empresa. 

Um dos maiores desafios das lideranças e tomadores de decisão, no momento da implantação da hiperautomação é entender exatamente qual tipo de automação é o ideal para atingir os objetivos estratégicos traçados pela empresa.

Felizmente, a parceria entre a CSP e ASG, trouxe a solução perfeita para esse problema.

Unimos o melhor dos dois mundos e agora você pode ter a expertise e técnica da CSP para saber exatamente o que você precisa, traçando um plano estratégico ideal e sob medida para sua empresa, operacionalizando a ferramenta completa de hiperautomação disponível no mercado: O Zenith.

Clique Aqui e converse com um de nossos especialistas para descobrir qual a melhor solução em hiperautomação para atingir os resultados que você busca.

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Curva da Demanda por BI: da Pandemia à Maturidade dos Dados
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Entenda como a demanda por BI cresceu após a pandemia, quais barreiras de maturidade persistem e por que muitas empresas ainda não extraem valor real dos dados.
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Você provavelmente já sentiu isso na pele: a operação não espera, o cliente não perdoa, o time está enxuto, o legado “segura o negócio com fita crepe” e boa vontade, e o calendário insiste em ser mais curto do que o bom senso. No meio desse cenário, a inteligência artificial aparece como uma promessa irresistível. Ela escreve, resume, sugere, analisa, responde. Parece uma contratação em massa sem recrutamento, sem onboarding, sem férias. E é exatamente aí que mora o risco. Quando a empresa vive um ambiente crítico — seja por lidar com dados sensíveis, ter integrações frágeis, operar com sistemas antigos ou trabalhar com prazos apertados — a IA pode tanto liberar uma produtividade enorme quanto acelerar erros, vazamentos e decisões ruins com uma velocidade inédita. O problema não é a tecnologia. O problema é a forma como ela entra: como remédio rápido para dor grande, sem o mínimo de disciplina. Entretanto, é possível adotar IA com responsabilidade, mesmo com rigidez, legado e pouco tempo. Só que o caminho não começa “na ferramenta”. Começa em cultura digital, processo e um conjunto simples de regras. Você não precisa falar difícil para fazer bem feito. Precisa ser claro. Nesse post, vamos transformar o tema em algo aplicável ao seu dia a dia: onde começar, o que evitar, como medir valor e como não quebrar o que já funciona. Continue a leitura para saber mais! A pressa das PMEs faz sentido. O perigo é confundir pressa com atalho. Pequenas e médias empresas se movem por necessidade. Elas não têm cinco camadas de aprovação, nem uma fila infinita de especialistas para absorver demanda. Quando surge um gargalo — seja no atendimento, no financeiro, no comercial ou na gestão de projetos — ele aparece com força. A dor é direta. E a vontade de resolver “para ontem” é legítima. Por isso, a IA entra com facilidade. Ela parece um reforço imediato. Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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