Supere as expectativas do seu cliente com o CRM da Salesforce

Leticia Vargas • August 18, 2023

Em um mundo onde a concorrência é cada vez mais feroz e os consumidores têm mais opções do que nunca, como a sua empresa pode se destacar? A resposta: oferecendo uma experiência incomparável aos clientes. E a ferramenta que pode ajudá-lo a fazer isso é o CRM da Salesforce.

O CRM da Salesforce é um dos principais do mercado, com cerca de 20% de participação no mundo todo. Por se tratar de um sistema de gestão de relacionamento com o cliente bastante completo, ele pode ser o diferencial que o seu negócio precisa para potencializar os resultados da sua estratégia.

Para que você conheça bem como esse sistema funciona e como ele pode lhe ajudar a alcançar os resultados que a sua empresa tanto espera, criamos este blog post. Vamos lá?

O que é CRM?

Antes de tudo, vamos entender rapidamente o que é um CRM. CRM é a abreviação de Customer Relationship Management , que em tradução livre para o português significa Gestão de Relacionamento com o Cliente.

Em sua essência, é um sistema que ajuda as empresas a gerenciar e analisar as interações com seus clientes, com o objetivo de melhorar o relacionamento, aumentar a retenção e impulsionar as vendas.

O CRM é um programa que possui diversos recursos que permitem analisar os prospects e o comportamento do cliente para otimizar as atividades de marketing e aumentar as vendas. Além, de permitir o armazenamento informações de todos os contatos, como nome, e-mail, telefone, etc. e a documentação de todas as interações que o cliente tiver com a empresa.

Benefícios da utilização de um sistema de CRM

Como vimos no tópico acima, a utilização de ferramentas de CRM auxilia as empresas a gerenciarem o relacionamento com os clientes, pois, a partir dessa ferramenta é possível armazenar e organizar os dados dos seus contatos em um único lugar. Auxiliando também, no acompanhamento das interações e dos históricos de vendas e automatizando tarefas e processos. Assim como, na emissão de relatórios.

Outros benefícios de uma ferramenta de CRM são:

  • Aumento da produtividade e eficiências das equipes;
  • Melhor comunicação e colaboração entre os setores;
  • Melhora no atendimento dos clientes;
  • Ampliação de vendas e de lucros;
  • Redução de custos;
  • Diminuição do retrabalho e dos erros;
  • Auxilia as empresas a terem um melhor relacionamento com seus clientes e conseguir fidelizá-los.

Vantagens do CRM da Salesforce

Listamos aqui os principais benefícios de se contratar um CRM da Salesforce. Vamos conhecê-los?

Informações organizadas em um só lugar

Quanto mais informações seu negócio tiver sobre seus clientes, melhor será o tipo de experiência proporcionada a eles e melhor será a qualidade das interações.

Com o CRM da Salesforce é possível identificar e documentar tudo o que os clientes fazem, desde como interagem até os dados informados. Essas informações podem ser armazenadas em uma vasta lista de clientes e estar à disposição de quem precisar utilizar.

O armazenamento dos arquivos do CRM da Salesforce é feito em nuvem, o que possibilita que as informações sejam acessadas de qualquer lugar e por qualquer pessoa definida, reduzindo o tempo gasto em buscas e evitando o desperdício de tempo dos clientes e dos funcionários.

Comunicação simples e eficaz

Uma das maiores dores das empresas é fazer com que todos os funcionários mantenham um padrão de atendimento. Com o CRM da Salesforce, todos os funcionários autorizados terão acesso as mesmas informações sobre o cliente, podendo assim, fornecer um atendimento padronizado e de qualidade.

Dessa forme, não importa quem é o funcionário que atualmente está auxiliando o cliente, pois, ele trabalhará com as mesmas informações que os demais.

Além disso, por se tratar de um CRM baseado na nuvem, a ferramenta fica acessível a partir de qualquer dispositivo com conexão à Internet.

Atendimento ao cliente aprimorado

O tempo do seu cliente é valioso, por isso, ter ferramentas que auxiliam na rápida resolução de problemas é fundamental para uma boa experiência. Evitando assim, que os clientes fiquem insatisfeitos.

Com o CRM, todo o processo de atendimento e resolução de problemas fica mais rápido e eficaz, pois, o funcionário tem a sua disposição todas as informações que precisa. Melhorando assim, toda a experiência do cliente.

Automação de tarefas

A automação de tarefas é uma das principais vantagens do CRM da Salesforce, com essa função é possível automatizar tarefas do cotidiano, economizando tempo e permitindo que os funcionários dediquem sua atenção ao que é realmente importante.

Relatórios e Dados Refinados

O CRM da Salesforce centraliza as informações, facilitando uma análise de dados mais precisa e abrangente. Sua capacidade de integração com diversas ferramentas e plugins permite a geração automática de relatórios, otimizando seu tempo.

É possível adaptar o painel de visualização para acessar rapidamente informações vitais – de detalhes do cliente a metas de vendas e avaliações de desempenho – revelando oportunidades ocultas. Relatórios mais precisos capacitam decisões mais estratégicas e assertivas.

Por que escolher o CRM da Salesforce?

A Salesforce não é apenas um CRM, é a plataforma líder no segmento e aqui está o porquê:

Adaptabilidade : Independentemente do tamanho ou segmento da sua empresa, a Salesforce pode ser personalizada para atender às suas necessidades específicas.

Integração sem complicações: A plataforma oferece integração fácil com várias ferramentas, garantindo que você tenha uma visão 360.º dos seus clientes.

Inteligência artificial: Com o Einstein, a IA da Salesforce, prever tendências e compreender o comportamento do cliente nunca foi tão fácil.

Como superar as expectativas com o CRM da Salesforce

Conheça Seu Cliente Profundamente

Com a análise detalhada que o Salesforce oferece, você pode compreender os hábitos, preferências e necessidades dos seus clientes. Quanto mais você souber sobre eles, melhor poderá atendê-los.

Automatize e Personalize o Atendimento

O Salesforce permite automatizar diversas tarefas, como envio de e-mails e acompanhamento de leads. Além disso, você pode personalizar as interações, garantindo que o cliente se sinta único.

Preveja e Antecipe-se

Usando a inteligência artificial do Einstein, você pode antecipar necessidades e problemas. Imagine resolver um problema do cliente antes mesmo de ele saber que existe!

Feedback Constante

Com a Salesforce, coletar feedback torna-se uma tarefa simples. E, ao entender o que seus clientes pensam, você pode adaptar-se rapidamente, melhorando continuamente.

Conclusão

No atual mercado globalizado, superar as expectativas do cliente não é apenas desejável, é essencial. Com o CRM da Salesforce, você tem uma poderosa ferramenta para não apenas atender, mas encantar seus clientes a cada interação.

Se você deseja elevar a experiência do seu cliente a novos patamares e destacar-se em seu segmento, é hora de considerar a Salesforce como seu aliado estratégico. Afinal, quando se trata de relacionamento com o cliente, por que simplesmente satisfazer, quando você pode surpreender?

Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post!

Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para auxiliar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados !

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Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. 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Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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