As 9 linguagens de programação em alta no mercado

Wagner Hörlle • March 22, 2021

No desenvolvimento de softwares vários recursos são utilizados para alcançar um resultado de excelência: pessoas devidamente capacitadas, equipamentos de ponta e sistemas de qualidade! Nesse contexto, as linguagens de programação são essenciais, por isso, é importante saber escolher qual se adequa melhor a cada projeto.

Como cada linguagem difere entre si em suas funcionalidades e características, é interessante também conhecê-las e sempre manter-se atualizado quanto a suas evoluções. Por isso, quer entender e conhecer as mais modernas para aplicar inovação em sua empresa? Confira neste artigo!

Quais as linguagens de programação em alta?

As linguagens de programação estabelecem o protocolo de comunicação entre o computador utilizado para programar e o usuário. Além disso, definem um conjunto de regras para que uma lógica seja desenvolvida. Veja as mais utilizadas do momento!

Java

O Java é a linguagem mais famosa no mundo dos desenvolvedores na atualidade e conquistou sucesso principalmente por causa da sua versatilidade.

Surgiu em 1991 com o objetivo de controlar dispositivos com menos capacidade de processamento, como televisores.

Logo depois, evoluiu para o uso em pequenas aplicações integradas aos navegadores da Web. Hoje, ele é utilizada em propósitos gerais. Ficou bastante conhecido, por exemplo, por ser à base do sistema Android, o sistema mais comum dos smartphones modernos no Brasil.

Sua sintaxe lembra muito o C. É orientada a objetos, escalável, de alto nível e portável. Por isso, pode ser utilizado para projetos em computadores desktop, em mobile e na Web.

C++

Essa tecnologia surgiu na década de 1980 como uma evolução proposta para o antigo C, uma das primeiras criadas para programação. Evidentemente, consiste na mesma sintaxe da de origem, com uma diferença principal: é orientada a objetos.

Ou seja, com isso, ela permite um pouco mais de organização ao programador na criação dos arquivos. Por esse fator, é muito comparada com o Java.

Atualmente, é usada para desenvolvimento de sistemas CRM, jogos e para diversas aplicações de visão computacional, uma subárea da inteligência artificial.

Python

Lançada em 1989, Python se tornou uma das mais requisitadas do mercado atual, principalmente por conta da proposta inicial de trazer uma linguagem simples, limpa e fácil de aprender!

Contudo, o grande destaque em sua utilização é na ciência de dados, inteligência artificial e estatística, áreas com grande potencial para o futuro.

Com as discussões sobre Big Data, ela ganhou proeminência por permitir que o desenvolvedor trabalhe com bancos grandes e obtenha uma performance satisfatória.

Além disso, também é muito versátil! Pode ser estruturada, orientada a objetos e funcional. Já existem, por exemplo, aplicações para sistemas Web que a utilizam. Os exemplos mais comuns de ferramentas programadas em Python são o Dropbox e o serviço de streaming Spotify.

PHP

Uma das mais polêmicas da lista, o PHP foi criado em 1995, com o objetivo de dinamizar a Web, complementando o HTML, com a possibilidade de ser implementado dentro das tags dessa linguagem.

É utilizada, principalmente, para funcionalidades do lado do servidor em sites, como comunicação com bancos de dados.

É amada por vários profissionais e criticada por outros! Mas mesmo assim, ela cresceu e passou a ser usada para outros propósitos também.

É caracterizada pela tipagem dinâmica, por ser interpretada e fortemente modularizada. Pode ser aplicada no padrão estruturado, orientado a objetos e funcional. Atualmente, é utilizada por plataformas robustas, como WordPress, Facebook e Yahoo.

Elixir

Essa tecnologia foi desenvolvida em 2012 por um brasileiro chamado José Valim. A intenção era um padrão para se adequar às arquiteturas modernas de processadores com múltiplos núcleos.

Por isso, é bastante focada em performance: tolerante a falhas, non-stop, entre outras características. É executada na máquina virtual Erlang.

Ademais, é funcional e já está sendo aplicada por diferentes empresas do Vale do Silício. Outra característica marcante é a comunidade, que mesmo pequena, já é bem forte.

JavaScript

Essa foi criada em 1995 como um complemento do navegador Netscape para gerar mais interação com o usuário em páginas Web.

Essa comunicação era feita geralmente do lado do servidor, por isso, tornava as aplicações muito lentas. O JS surgiu para propor que elas fossem pensadas no lado do usuário.

É interpretada, simples e portável! Em pesquisas do Github e do Stack Overflow, famosas plataformas para desenvolvedores, foi classificado como uma das mais utilizada.

Um dos motivos dessa adoção é a sua versatilidade, com uma série de bibliotecas e frameworks para suportar diferentes funcionalidades.

Além da Web, é aplicada em jogos, automações de processos, testes de unidade, inteligência artificial, além de funções do lado do servidor em sistemas Web.

Alguns de seus famosos frameworks são React, Angular e QUnit.

R

É a principal concorrente da Python e preferida dos estatísticos e matemáticos. R surgiu em 1993 na Nova Zelândia, com a finalidade de otimizar a análise de dados, gráficos e relatórios.

O nome é uma referência à inicial dos criadores (Ross e Robert) e a uma antiga linguagem estatística chamada S.

É caracterizada por ser multiparadigma e pelo seu intenso uso de pacotes para que as funcionalidades requeridas sejam implementadas. É também simples e fácil de aprender! Atualmente, foi adotada pelo Google e por companhias do mercado financeiro, como bancos.

GO

Criada em 2009, também faz parte da nova geração de linguagens. Foi desenvolvida pelo Google em código aberto para focar em produtividade e em programação concorrente em situações de alta velocidade de processamento. Por isso, já é usada pela empresa para softwares de larga escala.

Os três pilares que orientaram a companhia na concepção foram: desempenho, escalabilidade e facilidade de manutenção. A GO também faz gestão de memória, é simplista e portável. Além disso, é compilada e estruturada com sintaxe parecida com o C.

Seu uso tem aumentado ultimamente, por essa razão, é uma das tecnologias promissoras para o futuro.

Outro destaque interessante para a GO é em relação a ciência de dado, devido ao bom tratamento de erros e de bug, por essa razão, está sendo proposta como alternativa ao Python e R. Um dos exemplos atuais é o sistema Docker.

Swift

O Swift foi apresentado em 2014 pela Apple como uma opção ao Objective-C na programação para os sistemas da empresa. É caracterizada por também ser multiparadigma, ser focada em uma performance rápida e simples de usar, ler, manter e aprender como o Python.

Uma das principais vantagens com relação ao Objective-C é o fato de que facilita a alocação de memória da mesma forma que apresenta características novas com relação à outra linguagem da Apple.

Possui compatibilidade com muitas funcionalidades antigas dela. Ademais, é fortemente tipada, mas também pode ser dinâmica e flexível.

As tecnologias citadas acima estão em alta por contar principalmente com a adoção por grandes empresas e dos benefícios que isso proporcionaram para elas.

A versatilidade é um ponto-chave, mas algumas são destinadas para objetivos específicos, por isso, procure entender melhor quais são suas necessidades para ter mais assertividade na escolha.

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O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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