Jira Cloud: Conheça o Plano de Migração desenvolvido pela CSP Tech 

Romildo Junior • January 4, 2024

Você já ouviu falar sobre a revolução que está acontecendo no ecossistema Atlassian? Se não, é hora de prestar atenção, pois uma mudança importantíssima está prestes a ocorrer. O suporte ao Jira Server será encerrado no próximo dia 15 de fevereiro, marcando uma transição importante para o Jira Cloud. Mas, não se preocupe! A CSP Tech, como seu Parceiro Gold Atlassian, está aqui para guiar você nessa jornada à excelência digital.  

Nesse post, vamos explorar detalhadamente um plano de migração exclusivo que preparamos para tornar essa transição não apenas mais leve, mas também repleta de oportunidades para o seu negócio. 

Continue a leitura e saiba mais! 

A Urgência da Mudança  

O primeiro passo é compreender a urgência dessa migração. Com o suporte ao Jira Server chegando ao fim, há riscos iminentes de segurança que podem impactar diretamente a integridade dos seus dados. A mudança para o Jira Cloud não é apenas uma necessidade técnica, mas uma medida estratégica para garantir a continuidade e a segurança das suas operações.  

Também é importante destacar que não realizar a migração para a nuvem contribui para a desatualização do seu sistema como um todo. Sem as atualizações críticas e correções de bugs fornecidas pelo suporte, seu ambiente ficará progressivamente vulnerável não só a ameaças cibernéticas, mas também a instabilidades operacionais. 

Para que você possa se aprofundar ainda mais, recomendamos também a leitura dos artigos abaixo: 

Por que Migrar com a CSP Tech?  

Ao escolher a CSP Tech como empresa parceira na sua migração, você está optando por uma experiência diferenciada. Nossa equipe certificada no ecossistema Atlassian está pronta para oferecer suporte personalizado, treinamento especializado, além de economia de tempo e recursos durante todo o processo.  

Somos uma empresa certificada como Gold Solution Partner. Clicando aqui você poderá conferir diretamente no site da Atlassian uma sessão exclusiva e inteiramente dedicada às nossas certificações, serviços, áreas de atuação, entre outras informações relevantes.  

Agora que você já conhece um pouco mais sobre nós, vamos ver mais detalhes sobre como sua empresa pode otimizar atividades, sair na frente e se destacar no mercado migrando para Cloud com o apoio da CSP Tech. 

Experiência Certificada  

Nosso time de especialistas certificados pela Atlassian irá garantir que sua migração seja conduzida por profissionais altamente qualificados, que reúnem todas as qualidades e competências necessárias para enfrentar os desafios específicos do seu negócio. 

Suporte Personalizado  

Somos mais do que uma empresa de tecnologia; somos seu parceiro. Com o entendimento de que cada empresa é única, oferecemos suporte personalizado, mapeando de ponta a ponta suas necessidades específicas e garantindo uma migração que atenda suas expectativas sem causar impactos na sua produção. 

Treinamento Especializado  

Uma migração bem-sucedida precisa ir além da tecnologia. Sabendo disso, oferecemos treinamentos especializados para orientar suas equipes, assegurando que todos estejam confortáveis e totalmente capacitados a atuar no novo ambiente. 

Economia de Tempo e Recursos  

Com nossa abordagem especializada, minimizamos interrupções e otimizamos o tempo de migração, permitindo que sua equipe se mantenha concentrada nas atividades principais do seu negócio. 

Condições Diferenciadas  

Além de contar com a expertise de um time de especialistas, você também terá condições especiais em relação ao valor de contratação das licenças, além de menos burocracia quanto a taxas e impostos atrelados a compras internacionais. Isso porque já consideramos os impostos na proposta final, evitando custos inesperados. Em relação à cotação do dólar, não há reajuste no licenciamento anual junto à CSP Tech, ou seja, sua empresa pagará o mesmo valor no período, ainda que o preço da moeda suba. 

Plano de Migração Detalhado  

Agora, vamos falar com mais detalhes do nosso plano de migração, projetado para garantir uma transição tranquila e eficiente. Ao seguir cada uma dessas etapas com precisão, a CSP Tech propõe uma jornada de migração que não apenas atenda, mas exceda suas expectativas, resultando em uma experiência de Jira Cloud que impulsionará ainda mais o crescimento e a eficiência em seu negócio.  

Análise de Ambiente Atual: Profundidade na compreensão do seu ecossistema Jira  

A primeira etapa crítica do nosso plano de migração é a análise detalhada do seu ambiente Jira Server. Nossa equipe realizará uma avaliação minuciosa para identificar todas as personalizações, plugins e dados críticos que compõem a essência do seu sistema. Entendemos que cada organização é única, e esta análise personalizada nos permitirá criar uma estratégia de migração adaptada às suas necessidades específicas. Essa compreensão profunda do seu ambiente atual é a chave para uma migração bem-sucedida e sem surpresas indesejadas. 

Planejamento Personalizado: Desenhando o caminho para o sucesso da migração  

Com base na análise do seu ambiente atual, desenvolvemos um plano de migração personalizado que abrange desde os aspectos técnicos até as considerações operacionais específicas do seu negócio. Nosso objetivo é criar um roadmap claro, detalhando cada etapa do processo de migração. Este plano sob medida é projetado para minimizar impactos operacionais, garantindo que a transição para o Jira Cloud seja tão tranquila quanto possível. Estamos comprometidos em fornecer não apenas uma migração, mas uma estratégia personalizada para impulsionar a eficiência do seu sistema. 

Migração Controlada: Transição sem interrupções, garantindo a integridade dos dados  

A migração em si é uma fase crítica, e nossa abordagem é centrada na execução controlada. Trabalharemos em estreita colaboração com sua equipe para garantir que a transição ocorra com o mínimo de interrupções possíveis. Durante esse processo, focaremos na preservação da integridade e consistência dos dados, assegurando que nenhuma informação vital seja perdida ou comprometida. Nossa equipe estará disponível para gerenciar e mitigar quaisquer problemas que possam surgir, garantindo que você experimente uma mudança suave e eficiente. 

Testes Exaustivos: Garantindo a operacionalidade pós-migração  

Após a migração, não deixamos nada ao acaso. Realizamos testes exaustivos para garantir que todas as funcionalidades estejam operando corretamente no novo ambiente Jira Cloud. Este processo inclui verificações rigorosas de plugins , personalizações e integrações para garantir que nenhum aspecto crucial seja negligenciado. Nossa abordagem meticulosa aos testes pós-migração é fundamental para a entrega de um ambiente estável e operacional desde o primeiro momento. 

Treinamento e Suporte Contínuo: Capacitando sua equipe para o futuro  

Entendemos que a tecnologia é apenas parte da equação; a capacitação da sua equipe é fundamental. Após a migração, oferecemos treinamento especializado para garantir que sua equipe esteja confortável e totalmente capacitada no novo ambiente Jira Cloud. Nosso compromisso com o suporte contínuo significa que estamos sempre disponíveis para ajudar a resolver dúvidas, fornecer orientação e garantir que sua equipe aproveite ao máximo os recursos oferecidos pelo Jira Cloud. 

Baixe agora um e-book exclusivo com o nosso plano de migração completo :

Conclusão

A mudança para o Jira Cloud é mais do que uma simples migração tecnológica; é uma oportunidade para transformar a maneira como sua equipe colabora e impulsionar a eficiência operacional. Com a CSP Tech ao seu lado, você não está apenas migrando de uma plataforma para outra; está investindo em uma parceria que visa o seu sucesso contínuo. O tempo está se esgotando, mas ainda há tempo para agir. Para iniciar seu caminho rumo ao futuro com confiança e segurança, embarcaremos junto com você nessa jornada de transformação. 

Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! 

Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados !   

Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .   

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Curva da Demanda por BI: da Pandemia à Maturidade dos Dados
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Entenda como a demanda por BI cresceu após a pandemia, quais barreiras de maturidade persistem e por que muitas empresas ainda não extraem valor real dos dados.
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Você provavelmente já sentiu isso na pele: a operação não espera, o cliente não perdoa, o time está enxuto, o legado “segura o negócio com fita crepe” e boa vontade, e o calendário insiste em ser mais curto do que o bom senso. No meio desse cenário, a inteligência artificial aparece como uma promessa irresistível. Ela escreve, resume, sugere, analisa, responde. Parece uma contratação em massa sem recrutamento, sem onboarding, sem férias. E é exatamente aí que mora o risco. Quando a empresa vive um ambiente crítico — seja por lidar com dados sensíveis, ter integrações frágeis, operar com sistemas antigos ou trabalhar com prazos apertados — a IA pode tanto liberar uma produtividade enorme quanto acelerar erros, vazamentos e decisões ruins com uma velocidade inédita. O problema não é a tecnologia. O problema é a forma como ela entra: como remédio rápido para dor grande, sem o mínimo de disciplina. Entretanto, é possível adotar IA com responsabilidade, mesmo com rigidez, legado e pouco tempo. Só que o caminho não começa “na ferramenta”. Começa em cultura digital, processo e um conjunto simples de regras. Você não precisa falar difícil para fazer bem feito. Precisa ser claro. Nesse post, vamos transformar o tema em algo aplicável ao seu dia a dia: onde começar, o que evitar, como medir valor e como não quebrar o que já funciona. Continue a leitura para saber mais! A pressa das PMEs faz sentido. O perigo é confundir pressa com atalho. Pequenas e médias empresas se movem por necessidade. Elas não têm cinco camadas de aprovação, nem uma fila infinita de especialistas para absorver demanda. Quando surge um gargalo — seja no atendimento, no financeiro, no comercial ou na gestão de projetos — ele aparece com força. A dor é direta. E a vontade de resolver “para ontem” é legítima. Por isso, a IA entra com facilidade. Ela parece um reforço imediato. Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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