Indicadores Financeiros: Conheça os 7 principais

Wagner Hörlle • July 3, 2021

Certamente você já ouviu que o setor financeiro funciona como o “coração” da empresa!

Claro que cada setor tem a sua importância e, assim como no nosso corpo, existem alguns órgãos que são vitais!

Justamente, esse é o caso do setor financeiro que age “bombeando o dinheiro” para o restante da empresa, assim, permitindo que a operação ocorra normalmente.

Desta forma, prezar pela saúde desse órgão tão importante é um fator vital e deve ser cuidado com atenção!

Felizmente, isso pode ser facilmente avaliado através de indicadores financeiros, que permitem entender qual a situação real da saúde financeira da empresa. 

Fazendo com que seja possível fazer melhorias, investir em pontos fortes, identificar pontos fracos e problemas com celeridade, proporcionando um bom tempo de resposta e busca por soluções efetivas de forma rápida.

No decorrer deste artigo você vai entender quais são estes indicadores financeiros, por que eles são tão importantes e como otimizar o processo de análise deles.

O que são os indicadores financeiros e por que eles são tão importantes

Os indicadores financeiros — também conhecidos como KPIs (Key Performance Indicators) — são ferramentas que apresentam dados e métricas sobre o desempenho financeiro da empresa.

A partir destes dados, é possível avaliar se as ações feitas pela empresa têm gerado resultados — positivos, neutros ou negativos — e qual o desempenho de cada setor ou produto.

Desta forma, é possível traçar planos estratégicos específicos e certeiros para o crescimento da empresa.

Conheça os 7 principais Indicadores financeiros

Existe um número realmente grande de indicadores financeiros disponíveis. É importante perceber que cada um deles possui um uso específico.

Desta forma, é importante entender qual deles atende melhor aos seus objetivos de análise. 

Aqui você conhecerá os 7 principais indicadores, que podem ser aplicados em qualquer tipo de negócio.

Liquidez

A Liquidez é um dos indicadores mais básicos e importantes. Ele responde uma pergunta vital:

A empresa tem capacidade de pagar as suas contas no curto prazo?

Pode ser dividida em Liquidez Seca, Imediata, entre outras.

A categoria mais conhecida é a Liquidez Corrente. Nela é observada a diferença entre o valor dos ativos circulantes e dos passivos circulantes.

Se a diferença for positiva — maior que 1 — indica que a empresa possui capital suficiente para arcar com os seus custos e se manter operante no curto prazo. 

Lucratividade

Como o nome sugere, este indicador está sim ligado ao Lucro da empresa, mas não se refere diretamente a ele!

O indicador de lucratividade apresenta a relação percentual entre lucro líquido e vendas realizadas, não diretamente ao valor recebido.

Já apresentando a diferença entre valor recebido e gastos com operação, produção e impostos sobre cada etapa do processo de produção e entrega do produto ou serviço oferecidos pela empresa.

Faturamento

Diferente do indicador de Lucratividade, o Faturamento se refere ao total de valores recebidos pela empresa.

Esse indicador irá indicar quanto entrou no caixa da empresa, como resultado de todas as vendas de produtos ou serviços. 

Margem Operacional

A Margem Operacional é medida a partir da relação entre lucro operacional e lucro líquido.

Através dela é possível verificar a eficiência operacional da empresa, já que é possível definir o orçamento disponível depois de todos os gastos operacionais serem contabilizados.

ROI

Essa sigla se refere ao termo em inglês Return On Investiment — Retorno Sobre o Investimento.

Este indicador se refere à diferença entre o valor investido inicialmente pela empresa e o retorno proveniente deste investimento.

Em uma representação simples, podemos dizer que 

ROI = Investimento inicial – Ganho proveniente do investimento.

Custos

O indicador de custos mede os gastos realizados pela empresa durante todo o processo de operação. Ele pode ser dividido em três categorias.

Totais

O indicador de Custos Totais representa o somatório de todos os custos variáveis e fixos.

Variáveis

Os custos variáveis, como o próprio nome indica, sofrem alterações de forma proporcional à alguma variante diretamente ligada a ele.

Observe a energia elétrica, o consumo de gás em um imóvel ou o combustível. Eles irão variar de acordo com o uso e seu valor flutuará de forma proporcional à utilização do mesmo.

Fixos

Na contramão do indicador anterior, os custos fixos não sofrem alterações frequentes e variáveis de acordo com a utilização.

Podemos citar o preço do aluguel de um imóvel. Independente de quantas horas por mês o imóvel for utilizado, o aluguel mensal não sofrerá alterações. Assim como o valor mensal do seguro de um carro, por exemplo. 

EBITDA

Essa sigla se refere ao termo em inglês Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization.

Ele se refere ao Lucro Operacional Líquido , ou seja Lucros antes do desconto de juros, impostos, depreciação e amortização. 

Este indicador pode ser utilizado para verificar se a operação da empresa, por si só, gera lucros ou prejuízos.

Como manter o acompanhamento dos indicadores financeiros de forma simples, prática e precisa.

As vantagens em acompanhar os dados disponibilizados por esses indicadores são inúmeras. Sobre isso não restam dúvidas.

Mas, uma das maiores dificuldades que envolvem o uso de indicadores financeiros é descobrir como é possível se manter atualizado sobre a situação da empresa e conseguir ter uma visão limpa do cenário e da saúde financeira.

O grande problema está na forma que as empresas lidam com estes dados, geralmente contando com pessoas focadas em fazer o controle deles através de planilhas e documentos de registro.

Porém, além de ser extremamente trabalhoso e demandar muito tempo, atividades repetitivas e mecânicas possuem uma incidência de erros muito grande, quando são realizadas por pessoas.

Isso acaba gerando um excesso de informação pouco organizada, muitas vezes com dados faltantes ou duplicados, que dificultam a interpretação e a tomada de decisões a partir deles.

Uma solução simples para esse problema é o uso de ferramentas de Business Intelligence — também conhecido como BI ou Inteligência de Negócios.

Ele se trata de um processo com foco em otimizar a análise dos dados e facilitar a tomada de decisões e criação de estratégias assertivas, de forma simples e muito mais rápida do que através dos métodos de análise tradicionais.

Existem diversas ferramentas de BI disponíveis hoje no mercado.

Uma delas é a POWER BI , que é considerada a melhor ferramenta de Business Intelligence pela Gartner, eleita pelo 14° ano consecutivo.

Além de possuir uma versão gratuita, todo seu sistema é pensado com foco no usuário, facilitando o acesso e uso da plataforma, de modo que não é necessário um profissional de TI para operacionalizar o sistema. 

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Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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