Ferramentas de desenvolvimento de Software da Atlassian

Leticia Vargas • June 29, 2023

O mundo digital está em constante e rápida evolução, por isso, empresas e equipes de desenvolvimento de software precisam de ferramentas eficazes que os ajudem a trabalhar de forma eficiente, acompanhar o progresso de projetos e entregar resultados de alta qualidade.

É nesse momento que as Ferramentas de Desenvolvimento de Software da Atlassian entram em cena para fazer a diferença.

Neste blog post, vamos explorar os benefícios dessas ferramentas e como elas conseguem capacitar as equipes de desenvolvimento a extraírem o máximo do potencial dos profissionais.

O que é desenvolvimento de software?

Com o crescente avanço tecnológico, muitas organizações sentiram a necessidade de aprimorar seus serviços internos e de investir em processos de transformação digital , através do desenvolvimento de softwares .

O processo de desenvolvimento de software engloba diversas áreas e etapas, entre elas estão os processos:

Essa combinação de etapas é utilizada para planejar e criar o pipeline de fluxo de trabalho que, quando seguido, gerará produtos de software de alta qualidade . O pipeline descrito acima é conhecido como o ciclo de vida dodesenvolvimento de um software.

Principais Ferramentas de Desenvolvimento de Software da Atlassian

A Atlassian possui diversas ferramentas que podem ajudar sua equipe no desenvolvimento de software. Abaixo, iremos falar um pouco mais sobre as principais. São elas:

Jira Software

O Jira Software é a ferramenta indispensável para empresas que buscam otimizar sua produtividade e simplificar o gerenciamento de seus projetos.

Com recursos avançados de rastreamento de problemas , planejamento ágil e colaboração em tempo real , o Jira possibilita que os desenvolvedores organizem e priorizem tarefas de forma eficiente.

Com sua interface intuitiva e personalizável , os desenvolvedores podem visualizar facilmente o progresso do trabalho, atribuir tarefas, registrar bugs e solicitar feedback de forma centralizada.

Além disso, a integração perfeita com outras ferramentas populares de desenvolvimento, como Bitbucket e Confluence, permite uma colaboração contínua e eficaz em todo o ciclo de vida do desenvolvimento de software. Com o Jira Software, os desenvolvedores podem se concentrar no que fazem de melhor – escrever código de qualidade – enquanto se beneficiam de uma gestão de projetos simplificada e eficiente.

Para saber mais sobre o Jira Software acesse:

Confluence

O Confluence é a plataforma de colaboração perfeita para os desenvolvedores de software que desejam criar, documentar e compartilhar conhecimento de forma eficiente.

Com ótimos recursos de criação de páginas, edição colaborativa e organização estruturada, o Confluence permite que os desenvolvedores capturem ideias, especificações técnicas, documentação de APIs e muito mais, em um único local centralizado.

O Confluence possui capacidade de criar diagramas, tabelas e inserir snippets de código, os desenvolvedores podem expressar suas ideias de forma clara e concisa.

Além disso, a ferramenta oferece recursos avançados de busca e indexação, facilitando a localização rápida de informações relevantes . Possui, também, integração perfeita com outras ferramentas populares de desenvolvimento, como Jira Software e Bitbucket .

Assim, os desenvolvedores podem vincular páginas, acompanhar tarefas e manter uma visão completa do projeto. Além de, os profissionais poderem colaborar de forma eficiente , compartilhar conhecimento e impulsionar a produtividade em suas equipes.

Para saber mais sobre o Confluence, acesse os artigos:

Bitbucket

O Bitbucket é a plataforma de hospedagem de código em nuvem, essencial para os desenvolvedores de software que buscam um sistema de controle de versão robusto e uma colaboração eficiente em seus projetos . Com recursos avançados de gerenciamento de repositórios Git e Mercurial, o Bitbucket permite que os desenvolvedores controlem, acessem e compartilhem facilmente seu código-fonte.

Com suporte a branchings e mergers simplificados, os desenvolvedores podem experimentar suas ideias com confiança, mantendo um histórico detalhado de cada alteração.

Além disso, o Bitbucket oferece um fluxo de trabalho de revisão de código integrado , possibilitando que os desenvolvedores revisem, comentem e colaborem de maneira eficaz. Com a integração perfeita com outras ferramentas populares, como Jira Software e Confluence, os desenvolvedores podem vincular commits, problemas e documentação, criando uma visão completa e organizada do projeto.

O Bitbucket possibilita que os desenvolvedores consigam garantir um desenvolvimento de software mais ágil, colaborativo e confiável .

Tudo isso, com o selo de qualidade de uma ferramenta Atlassian que com o slogan “Impossível sozinho. Possível juntos.” Possui mais de 250.000 clientes, com nomes importantes no mercado mundial, como: Nasa, Audi e Twitter.

Para saber mais sobre Bitbucket, separamos esses dois artigos para você!

Benefícios das Ferramentas Atlassian

O Desenvolvimento de Software com soluções Atlassian é composto por um conjunto de ferramentas integradas que incluem Jira Software, Confluence, Bitbucket e muitos outros produtos.

Abaixo vamos apresentar os principais benefícios das ferramentas citadas, são eles:

Colaboração e comunicação simplificadas

Essas ferramentas oferecem um ambiente colaborativo centralizado , permitindo que desenvolvedores, gerentes de projetos e outras partes interessadas trabalhem juntos de forma harmoniosa.

Com recursos como quadros Kanban , rastreamento de problemas e wikis colaborativas, as equipes podem se comunicar de maneira eficiente, compartilhar conhecimentos e manter todos atualizados sobre o progresso do projeto.

Desenvolvimento ágil e flexível

As ferramentas de desenvolvimento de Software da Atlassian oferecem suporte a metodologias ágeis de desenvolvimento de software, como Scrum e Kanban.

Com recursos como quadros de tarefas personalizáveis , fluxos de trabalho configuráveis e gráficos de burndown , as equipes podem planejar, rastrear e entregar recursos de maneira eficiente .

Além disso, a integração perfeita com ferramentas de controle de versão, como o Bitbucket, permite que os desenvolvedores implementem um processo de entrega contínua, garantindo uma iteração rápida e frequente.

Transparência e visibilidade do projeto

As ferramentas da Atlassian fornecem painéis personalizáveis e relatórios detalhados , permitindo que as equipes acompanhem o progresso do projeto em tempo real .

Os gráficos e métricas visuais fornecem uma visão abrangente do status do projeto , como velocidade de entrega , distribuição de tarefas e tempos médios de resolução . Essa transparência promove a responsabilidade individual e a colaboração em equipe , permitindo que todos estejam alinhados com os objetivos do projeto.

Integração e ecossistema de aplicativos

As soluções da Atlassian para o desenvolvimento de software são altamente personalizáveis e podem ser facilmente estendidos por meio de integrações e aplicativos adicionais.

A Atlassian Marketplace oferece uma ampla variedade de aplicativos desenvolvidos pela comunidade, permitindo que as equipes adaptem a ferramenta às suas necessidades específicas . Seja adicionando recursos de automação , integração com ferramentas de terceiros ou personalizando fluxos de trabalho , os desenvolvedores podem tirar o máximo proveito das ferramentas.

Suporte confiável e comunidade ativa

A Atlassian é reconhecida por seu suporte confiável e pela comunidade ativa de usuários e desenvolvedores . A empresa oferece documentação abrangente, tutoriais, passo-a-passo e recursos de treinamento para auxiliar as equipes a aproveitarem ao máximo das ferramentas. Além disso, a comunidade global de usuários é um ótimo espaço para compartilhar ideias, melhores práticas e solucionar desafios em conjunto.

Conclusão

As ferramentas de desenvolvimento de software da Atlassian são indispensáveis para equipes de desenvolvimento que buscam excelência.

Com recursos de colaboração, flexibilidade ágil, visibilidade de projeto, integração com aplicativos e suporte confiável , essa plataforma oferece os alicerces para construir um futuro digital de sucesso.

Para saber mais sobre soluções em desenvolvimento, entre em contato a CSP Tech , somos Gold Partner Atlassian e nosso time de especialistas estará à sua disposição.

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Curva da Demanda por BI: da Pandemia à Maturidade dos Dados
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Entenda como a demanda por BI cresceu após a pandemia, quais barreiras de maturidade persistem e por que muitas empresas ainda não extraem valor real dos dados.
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Você provavelmente já sentiu isso na pele: a operação não espera, o cliente não perdoa, o time está enxuto, o legado “segura o negócio com fita crepe” e boa vontade, e o calendário insiste em ser mais curto do que o bom senso. No meio desse cenário, a inteligência artificial aparece como uma promessa irresistível. Ela escreve, resume, sugere, analisa, responde. Parece uma contratação em massa sem recrutamento, sem onboarding, sem férias. E é exatamente aí que mora o risco. Quando a empresa vive um ambiente crítico — seja por lidar com dados sensíveis, ter integrações frágeis, operar com sistemas antigos ou trabalhar com prazos apertados — a IA pode tanto liberar uma produtividade enorme quanto acelerar erros, vazamentos e decisões ruins com uma velocidade inédita. O problema não é a tecnologia. O problema é a forma como ela entra: como remédio rápido para dor grande, sem o mínimo de disciplina. Entretanto, é possível adotar IA com responsabilidade, mesmo com rigidez, legado e pouco tempo. Só que o caminho não começa “na ferramenta”. Começa em cultura digital, processo e um conjunto simples de regras. Você não precisa falar difícil para fazer bem feito. Precisa ser claro. Nesse post, vamos transformar o tema em algo aplicável ao seu dia a dia: onde começar, o que evitar, como medir valor e como não quebrar o que já funciona. Continue a leitura para saber mais! A pressa das PMEs faz sentido. O perigo é confundir pressa com atalho. Pequenas e médias empresas se movem por necessidade. Elas não têm cinco camadas de aprovação, nem uma fila infinita de especialistas para absorver demanda. Quando surge um gargalo — seja no atendimento, no financeiro, no comercial ou na gestão de projetos — ele aparece com força. A dor é direta. E a vontade de resolver “para ontem” é legítima. Por isso, a IA entra com facilidade. Ela parece um reforço imediato. Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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