Employee Experience com Jira Service Management

Wagner Hörlle • January 5, 2022

Aos poucos, a importância da Employee Experience — ou experiência do colaborador — vêm tomando seu merecido espaço dentro das empresas.

Com o crescimento da nova geração de trabalhadores no mercado e a mudança repentina no ambiente de trabalho, estamos vendo um movimento muito claro de valorização do fit cultural e qualidade de vida no trabalho .

Os resultados dessas mudanças vão além dos escritórios e se refletem diretamente nos resultados da empresa e, até mesmo, no potencial e na qualidade do Customer Experience — experiência do cliente.

Felizmente existem algumas ações simples que, com o uso das ferramentas corretas, podem ser facilmente implementadas.

Se quiser entender como melhorar o Employee Experience na sua empresa e otimizar os resultados das suas equipes, este post é para você!

Você vai entender:

  • O que é Employee Experience
  • Quais os benefícios ele entrega
  • Como melhorar o Employee Experience através do Jira Service Management

O que é Employee Experience

O Employee Experience é uma estratégia de longo prazo, que visa gerar conhecimento, melhorar o desempenho dos colaboradores, reter e fidelizar talentos.

Ao mesmo tempo, ela auxilia de forma direta a impulsionar o crescimento da empresa e aumento da produtividade, através da satisfação dos funcionários.

Employee Experience na prática

Um dos grandes erros cometidos no início da implementação — ou tentativa de implementação — do Employee Experience, é pensar que algumas ações isoladas e pontuais bastam.

Claro que uma política de horário de trabalho flexível, ou mesmo uma mesa de sinuca na sala de descanso, já são ações que visam o benefício e aumento do bem estar dos colaboradores — e certamente ninguém vai ficar triste por isso.

Mas, de forma isolada , elas são benefícios, mas não configuram Employee Experience .

Quando “presentes” não bastam

Além de disponibilizar vantagens como estas, uma estratégia realmente focada no bem estar dos colaboradores deve ter como objetivo a melhoria do contexto geral.

Por isso, é necessário se concentrar em ações que facilitem o dia a dia, de forma efetiva.

Um grande exemplo disso são as ferramentas disponibilizadas para a execução do trabalho.

É muito importante que sejam utilizados softwares atualizados, que sejam capazes de:

  • Facilitar a comunicação;
  • Proporcionar maior transparência;
  • Auxiliar na resolução rápida de problemas;
  • Otimizar os processos de trabalho.

Outras ações extremamente importantes para a execução de uma estratégia de Employee Experience de sucesso são:

Comunicação e Feedback

92% das pessoas afirmam que feedbacks bem feitos, mesmo sendo negativos, seriam bem vindos e ajudariam no crescimento profissional delas. Mas ao mesmo tempo, apenas 26% dos colaboradores dizem realmente se beneficiarem dos feedbacks que recebem.

Estes dados, apresentados por uma matéria do The New York Times colocam em evidência o quanto a má comunicação prejudica não só a convivência no ambiente de trabalho, mas também o desenvolvimento profissional e a entrega de resultados.

Criar uma comunicação aberta e inclusiva é fundamental para aumentar o nível de satisfação dos colaboradores.

Plano de Carreira

A falta de perspectiva pode, sem sombra de dúvidas, afetar negativamente a motivação e a produtividade.

Por isso, são necessários planos de carreira claros e atualizados.

Para que estes sejam claros, eles precisam ser bem estabelecidos e devem levar em conta o desenvolvimento técnico, intelectual e pessoal dos colaboradores.

Além disso, os planos precisam incluir metas bem específicas, que possibilitem ao colaborador saber com o que está contribuindo e como isso pode ser percebido por toda a empresa.

Entenda a Jornada do Colaborador

Assim como faz com seu cliente externo, é necessário compreender a jornada do seu colaborador.

Entendendo o caminho que os colaboradores fazem, desde o recrutamento até o desligamento, é possível identificar pontos que podem ser aprimorados e que, consequentemente, otimizam a capacidade do time de entregar resultados.

Por que implementar o Employee Experience

Segundo o The Employee Experience Index — relatório da IBM, em parceria com a Globoforce — quando inseridos em um ambiente com estratégias de Employee Experience bem executadas, os colaboradores tendem a “vestir a camisa” e contribuir o máximo possível, buscando melhores resultados de forma proativa .

A performance destes colaboradores chega a ser 23% maior, se comparados aos colaboradores que não vivenciam um ambiente com boa Employee Experience.

Além disso, a taxa de turnover pode cair drasticamente, chegando a diminuir em mais de 51% os pedidos de demissão.

Como o Jira Service Management potencializa o Employee Experience

Já ficou claro que os resultados que uma boa estratégia de Employee Experience são muitos, mas como iniciar a implementação dessa estratégia na sua empresa?

Uma das formas mais assertivas de iniciar é através de um sistema completo, que seja capaz de entregar o que você precisa de forma prática e simples.

É aí que entra o Jira Service Management !

O que é o Jira Service Management?

O Jira Service Management é um software que oferece uma variedade de ferramentas para auxiliar no dia a dia dos colaboradores.

Uma delas é facilitar a transparência na comunicação ao possibilitar que o time tenha uma visão geral dos processos e atividades que precisa realizar.

Com isso, todos sabem exatamente como está o andamento do trabalho, quais são os próximos passos a serem tomados e qual é o status do trabalho realizado.

É possível, ainda, facilitar a resolução de problemas e a realização de atividades importantes para a organização.

Ele auxilia, também, na colaboração entre os times e na delegação de tarefas.

Além disso, ele permite otimizar os fluxos de trabalho tornando os ajustes mais rápidos e as entregas mais eficientes.

Por tudo isso — e mais — o Jira é considerado uma das ferramentas de Service Desk mais completas, versáteis e acessíveis disponíveis hoje.

Sem dúvidas, ele é uma das ferramentas mais eficazes para aumentar a produtividade e a satisfação dos membros da equipe.

Leia um outro artigo, mais completo e entenda melhor todas as funcionalidades do Jira Service Management.

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Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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