Conheça as principais soluções Atlassian em colaboração para 2025

Romildo Junior • December 17, 2024

A evolução do trabalho remoto e híbrido tem redefinido a forma como as organizações operam e colaboram. Para atender às demandas desse cenário em constante mudança, a Atlassian tem se posicionado como uma das empresas líderes em soluções voltadas à produtividade, colaboração e automação. Em 2024, a empresa apresentou uma série de inovações que prometem transformar o mercado em 2025, permitindo que equipes distribuídas e híbridas sejam mais eficazes e conectadas. 

Nesse post, iremos explorar as principais ferramentas, funcionalidades e atualizações que a Atlassian lançou recentemente e analisaremos como essas soluções podem moldar o futuro do trabalho colaborativo. 

Continue a leitura e descubra! 

A Atlassian: Trabalho em equipe e coletividade

Sediada em Sydney, Austrália, a Atlassian , é uma das líderes globais em soluções tecnológicas para colaboração e transformação digital. Desde sua fundação, a empresa construiu uma reputação sólida ao oferecer ferramentas robustas, como Jira, Confluence e Bitbucket, que se tornaram sinônimos de eficiência e inovação no ambiente corporativo.

O compromisso com valores como transparência, trabalho em equipe e inovação está no cerne de sua estratégia, tornando a Atlassian uma parceira confiável para organizações de diversos setores, incluindo tecnologia, saúde e serviços financeiros. Mais do que fornecer ferramentas, a Atlassian se destaca por criar plataformas que potencializam a colaboração, transformando a maneira como equipes híbridas e remotas trabalham e entregam resultados. 

Para que você possa se aprofundar ainda mais, recomendamos também a leitura dos artigos abaixo:     

Rovo: Colaboração e Conhecimento Corporativo  

O Atlassian Rovo é uma das inovações mais marcantes da empresa, projetado para transformar o acesso ao conhecimento empresarial. Baseado em IA generativa, o Rovo é muito mais do que uma ferramenta de busca. Ele conecta dados de diversas fontes — desde ferramentas Atlassian como Jira e Confluence até soluções de terceiros como Google Drive , SharePoint , Slack e GitHub — para entregar resultados relevantes e contextualizados. 

Funcionalidades-chave do Rovo  

Busca inteligente: Encontre informações espalhadas em plataformas diferentes de forma contextualizada. 

Cartões de conhecimento: Oferecem insights em tempo real sobre projetos, metas e equipes, tornando as decisões mais ágeis. 

Agentes Rovo: Automatizam tarefas complexas, como criação de relatórios ou organização de workflows, permitindo que as equipes foquem em atividades estratégicas. 

Chat interativo: Permite uma exploração mais profunda do conhecimento organizacional por meio de conversas dinâmicas baseadas nos dados da empresa. 

Com o Rovo, é possível integrar aplicativos customizados e bancos de dados específicos para atender indústrias como manufatura e biotecnologia. Isso o torna uma solução incrivelmente flexível para empresas de qualquer setor. 

Jira e Jira Service Management: IA na prática  

As ferramentas Jira e Jira Service Management continuam sendo um pilar central no portfólio da Atlassian, mas as inovações de 2024 elevaram suas capacidades com a integração do Atlassian Intelligence. A combinação de IA generativa com essas plataformas trouxe maior agilidade e precisão ao gerenciamento de projetos e ao suporte ao cliente. 

Destaques do Jira  

Automatização inteligente: Sugestões automatizadas para criação de tickets e organização de backlog. 

Priorização guiada por IA: Com base em dados históricos e padrões de uso, a IA ajuda a identificar tarefas mais críticas. 

Resumos automáticos: Oferece uma visão geral das sprints e projeta o impacto das entregas no planejamento futuro. 

Inovações no Jira Service Management  

Chatbots impulsionados por IA: Resolvem tickets automaticamente, diminuindo o tempo de resposta. 

Conformidade e segurança: Melhoria no gerenciamento de permissões para garantir que apenas os dados necessários sejam acessados. 

Integração com Rovo: Utiliza os agentes para simplificar processos, como acompanhamento de SLA e execução de tarefas recorrentes. 

Esses avanços permitem que equipes de desenvolvimento e operações trabalhem de maneira mais harmônica e eficaz, uma necessidade cada vez mais importante em ambientes híbridos. 

Loom: A Comunicação Visual Como Diferencial  

Adquirido pela Atlassian, o Loom se tornou um complemento essencial para equipes distribuídas que precisam de comunicação clara e rápida. Sua integração com as ferramentas Atlassian amplia ainda mais suas possibilidades. 

Benefícios do Loom  

Gravações intuitivas: Permite criar vídeos explicativos de alta qualidade diretamente no Jira ou Confluence. 

Colaboração em tempo real: Comentários e feedback nos vídeos otimizam a resolução de problemas. 

Inclusão e acessibilidade: Recursos como legendas automáticas e opções de edição tornam a comunicação mais acessível. 

A capacidade do Loom de simplificar ideias complexas por meio de vídeos o torna uma ferramenta indispensável para equipes que trabalham remotamente e precisam alinhar objetivos de forma clara e eficiente. 

Confluence: Mais que um Repositório de Informações  

O Confluence se reinventou como uma plataforma central para a documentação e colaboração. Novas funcionalidades incorporaram IA para facilitar a criação e organização de conteúdo. 

Novidades no Confluence  

Editor guiado por IA: Sugere formatações e organizações com base no conteúdo inserido. 

Busca aprimorada: Rovo é integrado para encontrar documentos relacionados, mesmo que estejam em outras ferramentas. 

Espaços de trabalho interativos: Permitem uma colaboração máxima, com fluxos de trabalho visuais e integrações robustas. 

Com essas inovações, o Confluence se posiciona como a espinha dorsal do trabalho colaborativo, centralizando o conhecimento organizacional. 

Como essas soluções moldarão o trabalho em 2025?  

As soluções Atlassian em colaboração estão preparadas para atender às demandas de 2025 de maneira robusta e adaptável. Aqui estão algumas projeções de impacto: 

Eficiência ampliada: A automação de tarefas repetitivas e a integração de ferramentas reduzem o tempo gasto em operações manuais, permitindo que equipes foquem em inovações. 

Colaboração sem fronteiras: Ferramentas como Rovo e Loom fortalecem a colaboração em equipes globais, com recursos que ultrapassam barreiras de fuso horário e idioma. 

Decisões informadas: A combinação de IA com plataformas como Jira e Confluence garante acesso rápido a dados confiáveis para tomada de decisões. 

Com uma abordagem centrada em resolver os desafios do trabalho distribuído, as ferramentas Atlassian estão no centro das transformações digitais que impulsionarão o futuro do trabalho. 

Conclusão  

A Atlassian continua a liderar a revolução do trabalho colaborativo, oferecendo ferramentas que não apenas conectam equipes, mas também aumentam sua produtividade e capacidade de inovação. Com soluções como Rovo, Loom, Jira e Confluence, a empresa se posiciona como uma parceira essencial para organizações que desejam prosperar em um mundo cada vez mais conectado e dinâmico. Se 2024 foi um ano de inovações, 2025 promete consolidar essas transformações, redefinindo os padrões do trabalho híbrido e remoto. 

Este é o momento de explorar essas ferramentas e preparar sua organização para o próximo ano. Que tal dar o primeiro passo rumo a essa jornada à excelência digital? 

Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post!  

Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados !  

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Curva da Demanda por BI: da Pandemia à Maturidade dos Dados
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Entenda como a demanda por BI cresceu após a pandemia, quais barreiras de maturidade persistem e por que muitas empresas ainda não extraem valor real dos dados.
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Você provavelmente já sentiu isso na pele: a operação não espera, o cliente não perdoa, o time está enxuto, o legado “segura o negócio com fita crepe” e boa vontade, e o calendário insiste em ser mais curto do que o bom senso. No meio desse cenário, a inteligência artificial aparece como uma promessa irresistível. Ela escreve, resume, sugere, analisa, responde. Parece uma contratação em massa sem recrutamento, sem onboarding, sem férias. E é exatamente aí que mora o risco. Quando a empresa vive um ambiente crítico — seja por lidar com dados sensíveis, ter integrações frágeis, operar com sistemas antigos ou trabalhar com prazos apertados — a IA pode tanto liberar uma produtividade enorme quanto acelerar erros, vazamentos e decisões ruins com uma velocidade inédita. O problema não é a tecnologia. O problema é a forma como ela entra: como remédio rápido para dor grande, sem o mínimo de disciplina. Entretanto, é possível adotar IA com responsabilidade, mesmo com rigidez, legado e pouco tempo. Só que o caminho não começa “na ferramenta”. Começa em cultura digital, processo e um conjunto simples de regras. Você não precisa falar difícil para fazer bem feito. Precisa ser claro. Nesse post, vamos transformar o tema em algo aplicável ao seu dia a dia: onde começar, o que evitar, como medir valor e como não quebrar o que já funciona. Continue a leitura para saber mais! A pressa das PMEs faz sentido. O perigo é confundir pressa com atalho. Pequenas e médias empresas se movem por necessidade. Elas não têm cinco camadas de aprovação, nem uma fila infinita de especialistas para absorver demanda. Quando surge um gargalo — seja no atendimento, no financeiro, no comercial ou na gestão de projetos — ele aparece com força. A dor é direta. E a vontade de resolver “para ontem” é legítima. Por isso, a IA entra com facilidade. Ela parece um reforço imediato. Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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