O que é Big Data Marketing? Veja quais são seus benefícios

Wagner Hörlle • May 24, 2021

O Big Data Marketing é uma das tendências modernas interessantes que demonstram como a tecnologia está transformando todos os setores. Com a aplicação desse paradigma, as empresas conseguem levantar dados relevantes, analisá-los e obter valor para as decisões diárias. Assim, otimizam a visibilidade sobre o próprio negócio. Consequentemente, os processos melhoram e os serviços/produtos também.

As vantagens são inúmeras e as aplicações incontáveis. Por essa razão, esse conceito está praticamente revolucionando o marketing e definindo uma nova direção para a qual todas as companhias estão seguindo. Se quiser aprender mais e estimular inovação para o setor de TI, continue a leitura!

O que é o Big Data Marketing?

O Big Data Marketing é a aplicação do conceito e das técnicas de Big Data ao setor que cuida da promoção da empresa e relacionamento com os clientes. O Big Data consiste na quantidade massiva e impressionante de dados que é gerada todos os dias, em diferentes fontes. Segundo a Gartner, estamos falando que foram cerca de 40 trilhões de Gigabytes até 2020.

Essas informações se encontram estruturadas ou não, ou seja, podem ser arrumadas e categorizadas em um banco de dados relacional ou não. O que importa é que, se analisadas, elas podem gerar valor e se tornar um ativo para as organizações, influenciando decisões e uma visão mais ampla acerca das operações.

O Big Data Marketing é, portanto, orientar as ações do setor ao estudo de informações. A partir desse grande volume, as companhias são capazes de identificar padrões e tendências de mercado ou de comportamento dos consumidores. Então, podem melhorar as estratégias de divulgação, adquirindo maior precisão e consistência.

Ou seja, são mídias sociais, fotos, vídeos e outras informações da internet, além de dados de sistemas internos, que são concentrados para gerar insights e valor para a liderança, que passa a estudar cenários e antecipar possibilidades. 

Segundo a Gartner, novamente: essa análise será imprescindível para 90% das empresas até 2022, ou seja, é uma tendência real de mercado. Com os benefícios que apontaremos no próximo tópico, as companhias conseguem dar um grande salto competitivo e conquistar melhores posições.

Como ele pode ajudar?

Veremos, em alguns subtópicos, como o Big Data auxilia no marketing.

Personaliza a experiência de compra

Uma das principais implicações é a personalização da experiência dos usuários. Os dados favorecem uma compreensão maior do negócio e uma investigação minuciosa e precisa acerca dos hábitos e preferências dos clientes. Logo, isso pode ser usado para customizar cada passo da jornada, pensando em gerar satisfação e combater as principais objeções à compra.

Viabiliza melhores estratégias

No geral, a análise dessa quantidade de informações gera maior visibilidade para os líderes. Assim, eles podem optar por melhores escolhas e otimizar as estratégias que estão em vigor. Com o estudo das bases, é possível descobrir em quais canais atuar, como interagir com as pessoas, quais mensagens serão enviadas e como.

A empresa não precisará mais confiar somente na intuição de seus membros. Tudo é quantizável e pode ser analisado, com números e ferramentas de visualização. Com isso, a precisão aumenta e a companhia consegue maximizar os benefícios e otimizar os resultados.

Complementa esforço de pesquisa

A pesquisa de mercado ainda é uma abordagem comum para dizer às organizações o que elas querem saber. Ela consiste no diálogo entre a empresa e o público.

Contudo, o Big Data altera essa dinâmica ao fazer com que a empresa passe a perguntar aos dados também, com as respostas complementando as informações adquiridas por formulários tradicionais. Ao analisar as bases, a gestão é capaz de compreender melhor a relação com o mercado e chega a outras conclusões valiosas.

Permite o monitoramento dos resultados

Outra possibilidade é o acompanhamento de resultados em tempo real. Qualquer setor de marketing é movido a campanhas. Eles trabalham para solucionar problemas e antecipar cenários com elas, buscando sempre uma evolução de resultados.

O Big Data é o setor de TI ajudando a aperfeiçoar as campanhas, ao permitir o monitoramento preciso de tudo o que ocorre a partir do momento em que ela começa.

Essa investigação é baseada em métricas e indicadores relevantes e estratégicos, que cooperam com uma visão aprofundada acerca do negócio, do mercado e dos clientes. Desse modo, a empresa consegue evoluir e aprender com os erros, aumentando as conversões.

Prevê tendências de consumo

O Big Data também é usado para uma tarefa especial: a predição. Ao estudar os dados, os sistemas analíticos buscam tendências e padrões, realizando correlações e cruzamentos, a fim de encontrar algum valor informacional, como já mencionamos.

Logo, é possível analisar o passado, entender suas causas, mas também predizer o que pode acontecer no futuro. Cada predição está associada a um índice probabilístico, que determina as reais chances de concretização.

Munida desses insights, a gestão é capaz de saber quais produtos/serviços serão mais demandados, bem como qual será a próxima compra do cliente X. Assim, dá para ser mais proativo no diálogo com o consumidor, além de preparar a companhia para possíveis oportunidades e riscos que o futuro apresente.

Como aplicar?

Para chegar a um estágio de maturidade em que a aplicação do Big Data Marketing aconteça naturalmente e de forma positiva, a empresa precisa começar com os objetivos. É importante desenvolver uma noção clara do que é esperado e do que é necessário alcançar com essa tecnologia. A inovação precisa de um direcionamento transparente para todos.

Dentro do período de adaptação, a companhia deve rever sua cultura. Agora, o foco é orientar os processos aos dados, bem como cada decisão à análise de métricas, indicadores e informações em massa.

Então, a empresa pode começar a pensar em escolher uma ferramenta para aplicar. Geralmente, é necessária uma solução de gestão de clientes para auxiliar na coleta de dados do marketing e uma aplicação suficientemente robusta, a fim de analisar o que é gerado. Assim, será possível concentrar as informações e compreendê-las de uma forma simples e transparente. 

A corporação consegue monitorar tudo: processos, operações, interações etc. Acompanhando tudo de perto, dá para garantir alimentação para os softwares de análise e geração de insights que favorecem a continuidade do negócio, de acordo com os padrões de precisão que mencionamos. Dessa maneira, é viável chegar às aplicações citadas no tópico anterior, com predição, melhor conhecimento dos clientes e otimização constante.

Os grandes dados já invadiram o marketing e fazem o setor melhorar a cada dia. O foco é trazer a TI para o centro das operações, de uma maneira que o setor gere valor e exporte conhecimento para os líderes de outros pontos da companhia. Assim, os departamentos interagem melhor entre si, são integrados aos objetivos e a empresa é capaz de crescer no mercado, ao ingressar na transformação digital e aplicar inovação no dia a dia.

Agora que você já sabe a importância do Big Data Marketing para sua empresa, conheça 5 passos para preparar sua empresa para o uso do big data.

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O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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