Análise de dados: Como usar recursos avançados do Power BI para análise exploratória e descoberta de insights 

Juliana Silva • February 9, 2024

Algumas das etapas básicas para começar a usar o Power BI é você se familiarizar com a ferramenta e ir otimizando seus dados para poder construir um resultado completo. À medida que você se acostuma com a ferramenta, pode explorar recursos mais avançados, como análise preditiva, modelagem de dados avançada, integração com outras ferramentas Microsoft (como Excel, SharePoint, Teams) e muito mais. 

A vantagem dessa ferramenta é a facilidade de explorar recursos e integrar outras ferramentas, como o Jira. Se você quiser saber mais sobre essa integração acesse o link abaixo:  

Então, vamos continuar com o nosso conteúdo. E não pare de ler, pois cada informação contida nessa página é de extrema importância para você, empresa, que deseja utilizar essa ferramenta . Fique firme até o fim! Vamos lá!   

7 formas de utilizar os recursos do Power BI   

O Power BI oferece uma variedade de recursos avançados para análise exploratória e descoberta de insights em dados. Aqui estão algumas maneiras de usar esses recursos para análise de dados avançada. Algumas delas são:  

Visualizações Avançadas : O Power BI oferece uma ampla gama de visualizações avançadas além dos gráficos básicos, como mapas, diagramas de árvore, gráficos de dispersão, linhas de tendência, entre outros. Experimente diferentes tipos de visualizações para explorar seus dados de maneiras diferentes e identificar padrões e tendências. 

Análise Temporal : Use recursos de análise temporal para identificar tendências ao longo do tempo. Por exemplo, você pode usar gráficos de linhas ou mapas animados para visualizar como os dados evoluem ao longo do tempo e identificar padrões sazonais ou ciclos de tendências. 

Segmentação e Filtragem Avançada : Utilize recursos avançados de segmentação e filtragem para explorar seus dados em diferentes níveis de detalhe. Por exemplo, você pode usar segmentações de dados ou slicers para permitir que os usuários filtrem os dados por diferentes categorias ou variáveis e explorem os dados de maneira interativa. 

Análise de Dados Geoespaciais : Se seus dados incluem informações geográficas, use recursos de análise geoespacial para visualizar dados em mapas e identificar padrões geográficos. Por exemplo, você pode usar mapas de calor para visualizar a distribuição geográfica de seus dados e identificar áreas de concentração ou padrões espaciais. 

Análise de Dados Não Estruturados : O Power BI permite integrar e analisar dados não estruturados, como texto e imagens, usando recursos avançados de inteligência artificial. Por exemplo, você pode usar a análise de texto para extrair insights de feedbacks de clientes ou usar a análise de imagem para identificar padrões em imagens médicas. 

Modelagem de Dados Avançada : Use recursos avançados de modelagem de dados, como tabelas de datas, hierarquias e medidas calculadas, para criar modelos de dados mais complexos e precisos. Isso permite que você crie análises mais avançadas e personalizadas com base em suas necessidades específicas. 

Análise Preditiva : Se você tiver dados históricos suficientes, poderá usar recursos de análise preditiva, como o algoritmo de previsão do Power BI, para prever tendências futuras com base em padrões passados. Isso pode ajudá-lo a tomar decisões mais informadas e antecipar eventos futuros. 

Ao usar esses recursos avançados do Power BI para análise de dados, você pode explorar seus dados de maneiras mais detalhadas e descobrir insights valiosos que podem impulsionar a tomada de decisões e melhorar o desempenho do seu negócio. 

Power BI para o segmento Health  

Hoje em dia as empresas querem cada vez mais utilizar a tecnologia para acelerar seus processos. E na área da saúde não é diferente. Iremos utilizar o seguimento Health como exemplo para a implementação do Power BI, mas essa ferramenta é dinâmica, e se adequa a qualquer área.  

Com a otimização de processos a área da saúde precisou seguir o fluxo do mercado. A tecnologia chegou para mudar a forma que sempre vimos o mundo. Todos os anos temos uma criação, uma atualização diferente, e isso acontece para que possamos evoluir. E com isso o segmento Health conseguiu atingir inúmeros resultados positivos quando começou a implementar o Power BI.  

Alguns desses resultados foram:  

Análise de Desempenho Operacional : O Power BI pode ajudar as organizações de saúde a acompanhar e otimizar uma variedade de processos operacionais, incluindo agendamento de consultas, gestão de leitos, fluxo de pacientes, tempo de espera em emergências e eficiência do pessoal. A visualização dos dados em dashboards interativos permite identificar gargalos e áreas de melhoria. 

Gestão de Custos e Receitas : Com o Power BI, as organizações de saúde podem analisar dados financeiros para entender melhor os custos associados aos serviços médicos, a rentabilidade de diferentes procedimentos e fontes de receita. Isso ajuda na identificação de oportunidades para reduzir custos, aumentar a eficiência e melhorar a rentabilidade. 

Análise de População e Saúde Pública : O Power BI pode ser usado para analisar grandes conjuntos de dados populacionais para identificar tendências de saúde, padrões epidemiológicos e áreas de risco. Isso permite que os profissionais de saúde pública tomem medidas proativas para prevenir doenças, alocar recursos de forma mais eficaz e melhorar a saúde da comunidade. 

Gestão de Pacientes e Cuidados de Saúde : O Power BI pode ajudar na gestão de pacientes, permitindo que os provedores de saúde monitorem o estado de saúde de pacientes individuais, acompanhem o progresso do tratamento e identifiquem oportunidades para intervenções preventivas. Além disso, análises preditivas podem ser usadas para prever quais pacientes têm maior risco de readmissão ou complicações. 

Qualidade e Segurança do Paciente : O Power BI pode ser utilizado para monitorar indicadores de qualidade e segurança do paciente, como taxas de infecção hospitalar, eventos adversos, erros médicos e conformidade com protocolos de segurança. Isso permite que as organizações identifiquem áreas de melhoria e implementem medidas para garantir a segurança e a qualidade dos cuidados. 

Gestão de Recursos Humanos : O Power BI pode ser empregado na gestão de recursos humanos, ajudando as organizações a acompanhar métricas de pessoal, como rotatividade de funcionários, satisfação dos colaboradores e eficácia do treinamento. Isso permite uma melhor gestão da força de trabalho e ajuda na retenção de talentos. 

Conformidade Regulatória : O Power BI pode auxiliar na conformidade com regulamentações do setor de saúde, fornecendo relatórios e análises para garantir que as organizações estejam em conformidade com leis e regulamentos, como HIPAA (nos Estados Unidos) e GDPR (na União Europeia). 

Essas são apenas algumas das maneiras pelas quais o Power BI pode alavancar processos no segmento de saúde. Ao fornecer insights acionáveis a partir de dados, o Power BI capacita as organizações de saúde a melhorar a eficiência, a qualidade dos cuidados e os resultados dos pacientes. 

Com esse exemplo podemos concluir que essa ferramenta é versátil e útil para empresas que querem economizar tempo e recursos. E com poucos cliques você pode conseguir e implementar o Power BI na sua empresa. Entre na nossa página de serviço e conheça mais sobre essa ferramenta que poder mudar a forma que você utiliza os seus dados.  

Sendo assim eu fico por aqui e até o nosso próximo post!  

Nos vemos em breve!  

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Curva da Demanda por BI: da Pandemia à Maturidade dos Dados
Por Romildo Burguez 11 de dezembro de 2025
Entenda como a demanda por BI cresceu após a pandemia, quais barreiras de maturidade persistem e por que muitas empresas ainda não extraem valor real dos dados.
Por Romildo Burguez 9 de dezembro de 2025
Você provavelmente já sentiu isso na pele: a operação não espera, o cliente não perdoa, o time está enxuto, o legado “segura o negócio com fita crepe” e boa vontade, e o calendário insiste em ser mais curto do que o bom senso. No meio desse cenário, a inteligência artificial aparece como uma promessa irresistível. Ela escreve, resume, sugere, analisa, responde. Parece uma contratação em massa sem recrutamento, sem onboarding, sem férias. E é exatamente aí que mora o risco. Quando a empresa vive um ambiente crítico — seja por lidar com dados sensíveis, ter integrações frágeis, operar com sistemas antigos ou trabalhar com prazos apertados — a IA pode tanto liberar uma produtividade enorme quanto acelerar erros, vazamentos e decisões ruins com uma velocidade inédita. O problema não é a tecnologia. O problema é a forma como ela entra: como remédio rápido para dor grande, sem o mínimo de disciplina. Entretanto, é possível adotar IA com responsabilidade, mesmo com rigidez, legado e pouco tempo. Só que o caminho não começa “na ferramenta”. Começa em cultura digital, processo e um conjunto simples de regras. Você não precisa falar difícil para fazer bem feito. Precisa ser claro. Nesse post, vamos transformar o tema em algo aplicável ao seu dia a dia: onde começar, o que evitar, como medir valor e como não quebrar o que já funciona. Continue a leitura para saber mais! A pressa das PMEs faz sentido. O perigo é confundir pressa com atalho. Pequenas e médias empresas se movem por necessidade. Elas não têm cinco camadas de aprovação, nem uma fila infinita de especialistas para absorver demanda. Quando surge um gargalo — seja no atendimento, no financeiro, no comercial ou na gestão de projetos — ele aparece com força. A dor é direta. E a vontade de resolver “para ontem” é legítima. Por isso, a IA entra com facilidade. Ela parece um reforço imediato. Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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