Adiar sua migração para o Jira Cloud custará muito caro! Entenda o porquê. 

Romildo Junior • October 19, 2023

A tendência pela migração de sistemas locais para nuvem já se tornou um processo irreversível. Atualmente, uma ferramenta que exige total atenção para essa mudança é o Jira Software, da Atlassian. Estamos cada vez mais próximos do fim do suporte para a versão Server e isso trará inúmeros transtornos para a sua empresa, caso ainda não tenha iniciado a migração. A maioria deles, ligados a questões financeiras.  

Neste post, vamos falar dos riscos de postergar ou de não realizar a migração da versão on-premise para a versão cloud do Jira, o que pode resultar em sérios prejuízos financeiros.  

Continue a leitura e acompanhe! 

Jira Server x Jira Cloud  

Ambas as versões da plataforma são ferramentas que gerenciam projetos e realizam rastreamento de problemas. No entanto, a versão on-premise já não contará com nenhum suporte ou atualização e se tornará uma opção obsoleta.  

A Atlassian tem feito grandes investimentos em soluções e produtos baseados em cloud pensando em melhorar a eficiência de processos de empresas como a sua, e à medida que isto se intensifica, as discrepâncias em termos de recursos entre as duas versões tendem a aumentar ainda mais.   

Para que você possa se aprofundar ainda mais, recomendamos também a leitura do artigo abaixo: 

Fim do suporte para o Server  

Como já é sabido e amplamente divulgado, a partir de 15 de fevereiro de 2024, a Atlassian não oferecerá mais atualizações para quaisquer recursos, patches de segurança ou correções de bugs da versão on-premise do Jira. Logo, quem não quiser perder o suporte precisa imediatamente buscar um Atlassian Gold Partner e começar a trabalhar com a versão cloud da ferramenta. 

Por que adiar custará caro   

Abaixo listamos 10 razões pelas quais postergar ou ignorar a necessidade de manter-se atualizado com os novos recursos e tecnologias irão trazer problemas sérios à sua empresa. São elas:  

Mais custos em infraestrutura e hardware  

Muitas organizações subestimam o tamanho dos custos associados à manutenção de servidores locais. Adquirir, configurar e manter hardware e infraestrutura de servidor exige um investimento significativo de capital. Além disso, há custos contínuos, como energia, resfriamento e espaço físico que devem ser levados em consideração. Estes gastos, no longo prazo, podem representar uma carga financeira gigantesca. 

A solução? A migração para a nuvem elimina a necessidade de infraestrutura local, transferindo esses custos para um modelo baseado em assinatura, tornando os custos muito mais previsíveis e gerenciáveis. 

Complexidade de manutenção e custos de pessoal  

A administração de servidores locais exige habilidades técnicas especializadas, resultando em um alto custo na contratação de especialistas em administração de sistemas e o treinamento constante para mantê-los atualizados com as últimas tecnologias. 

Com a migração para a nuvem, as tarefas de manutenção e atualização do sistema são tratadas pelo provedor de serviços, liberando recursos internos para se concentrarem em tarefas mais estratégicas. 

Tempo de inatividade e impacto na produtividade  

Quando é necessário atualizar ou fazer manutenção no servidor local, é inevitável o tempo de inatividade. Esse tempo perdido afeta diretamente a produtividade da equipe e pode resultar na perda de oportunidades de negócios. 

A migração para a nuvem reduz significativamente o tempo de inatividade planejado, uma vez que as atualizações e manutenções são tratadas pelo provedor de serviços sem afetar sua operação. 

Escala limitada e despesas extras  

À medida que a organização cresce exponencialmente, a capacidade do servidor local se tornar insuficiente, levando a mais despesas adicionais. A falta de escalabilidade pode resultar em subutilização de recursos e consequentemente no desperdício de investimentos já realizados. 

A nuvem oferece escalabilidade instantânea e personalizável. Você paga apenas pelo que usa, economizando dinheiro e evitando custos desnecessários. 

Segurança e conformidade  

A segurança de dados e a conformidade regulatória são fundamentais em todos os setores. Manter servidores locais exige a implementação de medidas de segurança, como firewalls, bem como atualizações regulares para evitar violações de dados. Todos esses esforços são dispendiosos e custam uma grande quantidade de dinheiro. 

A migração para a nuvem transfere a responsabilidade pela segurança e conformidade para o provedor de serviços, reduzindo o risco e os custos associados. 

Perda de dados  

Realizar backups adequados é crucial para proteger os dados. No entanto, muitas empresas subestimam a complexidade e o custo de implementar um sistema de backup eficaz, incluindo a necessidade de armazenamento de backup adicional e soluções de recuperação em caso de falha. 

A nuvem fornece soluções de backup e recuperação integradas, garantindo a segurança dos dados sem o ônus adicional. 

Software desatualizado  

A falta de atualização pode resultar em vulnerabilidades de segurança e incompatibilidade com novos recursos e integrações, já que não haverá mais suporte para essa versão do Jira. 

A migração para a nuvem significa que o provedor de serviços gerencia todas as atualizações e garante que você esteja sempre usando a versão mais recente do software. 

Acesso remoto limitado  

Com servidores locais, o acesso remoto pode ser limitado, o que pode prejudicar equipes distribuídas ou em trabalho remoto. A falta de flexibilidade no local de trabalho pode resultar em custos relacionados à perda de eficiência. 

A nuvem oferece acesso remoto ilimitado, permitindo que as equipes trabalhem de qualquer lugar, a qualquer momento, aumentando a produtividade e economizando tempo e dinheiro em deslocamento. 

Perda de recursos e inovação  

A Atlassian está investindo mais em recursos e inovações no Jira Software Cloud. Isso significa que as empresas que não migram correm o risco de ficar para trás em termos de novos recursos e melhorias, afetando sua competitividade. 

A migração para a nuvem garante que sua equipe tenha acesso a todas as inovações mais recentes, melhorando sua eficiência e vantagem competitiva. 

Suporte técnico limitado  

O suporte técnico para servidores locais pode ser mais limitado em comparação com a nuvem, o que pode resultar em problemas não resolvidos e na necessidade de recursos internos adicionais. 

A migração para a nuvem inclui suporte técnico de qualidade, garantindo que você tenha ajuda sempre que precisar, sem custos adicionais. 

Conclusão  

Postergar ou ignorar a migração do Server para o Cloud resultará em prejuízos financeiros enormes para a sua organização. Os custos de infraestrutura, manutenção, segurança e escalabilidade podem se tornar um fardo financeiro enorme. Além disso, a falta de acesso a recursos e inovações atualizados pode comprometer a eficiência e a competitividade da empresa. 

Além de ser uma decisão relacionada à tecnologia, a migração para o Jira Software Cloud também é uma escolha que impulsiona a eficiência operacional e a competitividade de mercado. Para gerenciamento de projetos e processos, a nuvem é o caminho. Portanto, não espere mais e comece a planejar sua migração agora mesmo, construindo uma estrada rumo ao sucesso financeiro da sua empresa. 

Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! 

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Você provavelmente já sentiu isso na pele: a operação não espera, o cliente não perdoa, o time está enxuto, o legado “segura o negócio com fita crepe” e boa vontade, e o calendário insiste em ser mais curto do que o bom senso. No meio desse cenário, a inteligência artificial aparece como uma promessa irresistível. Ela escreve, resume, sugere, analisa, responde. Parece uma contratação em massa sem recrutamento, sem onboarding, sem férias. E é exatamente aí que mora o risco. Quando a empresa vive um ambiente crítico — seja por lidar com dados sensíveis, ter integrações frágeis, operar com sistemas antigos ou trabalhar com prazos apertados — a IA pode tanto liberar uma produtividade enorme quanto acelerar erros, vazamentos e decisões ruins com uma velocidade inédita. O problema não é a tecnologia. O problema é a forma como ela entra: como remédio rápido para dor grande, sem o mínimo de disciplina. 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Só que em operações sensíveis, essa entrada rápida costuma vir acompanhada de três comportamentos perigosos: O primeiro é a “adoção invisível”. Cada área começa a usar ferramentas por conta própria, sem padrão, sem alinhamento, sem proteção. Parece produtividade, mas, na prática, vira um risco espalhado. É quando a empresa acorda e percebe que informações críticas foram copiadas e coladas em lugares errados — e ninguém sabe ao certo o que foi usado, onde, por quem e para quê. O segundo é a “dependência sem critério”. Em vez de apoiar decisões, a IA começa a influenciar decisões. E como ela fala com confiança, muita gente deixa de questionar. O resultado pode ser um erro bem escrito e muito convincente, indo parar em um e-mail para cliente, numa proposta comercial, numa análise de risco ou num plano de ação. O terceiro é o “atalho que vira dívida”. A empresa economiza tempo hoje, mas cria um problema que custará caro amanhã: processos diferentes em cada área, informações desencontradas, retrabalho, perda de qualidade e uma sensação constante de que a operação ficou mais rápida… porém menos confiável. Se você atua em ambientes críticos, precisa de uma ideia simples para guiar decisões: IA não é só uma ferramenta. É uma capacidade. E capacidade precisa de método. IA operacional vs IA estratégica Aqui está a diferença que separa quem “brinca” de IA de quem realmente melhora a empresa. O uso operacional é quando a IA ajuda em tarefas soltas. Ela escreve um e-mail, organiza um texto, revisa uma mensagem, resume uma reunião, gera ideias para um post, cria um roteiro de apresentação. Isso é útil, sim — e costuma trazer ganhos rápidos. Só que é, principalmente, produtividade individual. O uso estratégico é quando a IA melhora o funcionamento da empresa. Ela reduz gargalos recorrentes, diminui retrabalho, melhora prazos, padroniza comunicação, acelera decisões com mais consistência. Isso acontece quando a IA entra conectada a processo, rotina e medida de resultado. É produtividade organizacional. A pergunta que coloca você no trilho certo é bem objetiva: “Isso vai melhorar a empresa ou só vai deixar alguém mais rápido hoje?” Se a resposta for “só hoje” , tudo bem. Mas trate como experimento controlado. Se a resposta for “vai melhorar a empresa” , então você precisa do mínimo de responsabilidade para a coisa escalar sem quebrar a confiança. Em operação crítica, “começar pequeno” não significa “começar solto” Muita gente ouve “comece pequeno” e traduz como “qualquer um começa de qualquer jeito” . Em ambientes críticos, começar pequeno precisa significar outra coisa: começar seguro , com escopo curto, impacto real e regras simples. Pense assim: você quer escolher casos de uso que tragam valor rápido, mas que não exijam mexer no coração frágil das integrações de primeira, nem colocar dados sensíveis em risco . Você quer avançar sem quebrar o que está em produção. A seguir, estão seis pontos de partida que normalmente funcionam bem nesse cenário — e que ajudam a construir confiança. 6 usos iniciais “seguros” para ambientes críticos Resumo e padronização de informações internas. Atas de reunião, planos de ação, registros de decisões, atualizações de status. Aqui a IA vira uma secretária eficiente: organiza, sintetiza e deixa mais claro o que já foi discutido. Desde que você evite conteúdo sensível e tenha revisão humana, o risco é baixo e o ganho costuma ser alto. Documentação e melhoria de procedimentos Em empresas com legado e estruturas rígidas, documentação é ouro — e quase sempre está atrasada. A IA pode ajudar a transformar rascunhos em textos mais claros, sugerir estrutura, padronizar linguagem e identificar lacunas. O segredo é simples: ela não “autoriza”; ela ajuda a escrever. Quem valida é o time. Triagem de demandas e classificação de tickets Antes de automatizar respostas, você pode automatizar organização. Classificar tipos de solicitação, identificar urgência, sugerir responsáveis, apontar provável causa. Isso reduz caos na fila e melhora tempo de resposta sem mexer diretamente em sistemas sensíveis. Base de conhecimento interna com curadoria Em operações corridas, perguntas se repetem: como liberar acesso, como abrir chamado, como registrar incidente, como seguir um procedimento. A IA pode facilitar busca e resposta usando conteúdos aprovados, desde que haja controle de acesso e curadoria. Aqui, o “seguro” não é a tecnologia — é a disciplina de manter a base confiável. Apoio ao comercial e ao atendimento com limites claros A IA pode ajudar a estruturar propostas, organizar argumentos, adaptar linguagem. Mas o limite precisa ser inegociável: não alimentar a IA com informações confidenciais ou dados de clientes sem política definida. Dá para fazer bem com modelos prontos e um padrão de conteúdo. Identificação de padrões de retrabalho e gargalos, usando dados não sensíveis Às vezes, o problema não está no “fazer”. Está no “refazer”. A IA pode ajudar a enxergar recorrências: onde mais dá erro, onde mais volta, onde mais trava. Isso orienta melhorias de processo que liberam tempo real. Veja o ponto comum entre todos esses usos: eles começam melhorando comunicação, organização e consistência — sem pedir que você reconstrua o mundo, nem jogue risco para debaixo do tapete. O mínimo de responsabilidade: governança “leve” para não virar caos Se a palavra “governança” te lembra burocracia, pense nela como um conjunto enxuto de regras para evitar problemas previsíveis. Em ambientes críticos, você não precisa de um manual de 200 páginas. Você precisa de um acordo claro e prático, que caiba em uma página e seja fácil de seguir. Esse mínimo costuma incluir quatro coisas. São elas: Classificação simples de informação O time precisa saber o que pode ser usado com IA e o que não pode. Em geral, o que envolve dados pessoais, informações contratuais, números sensíveis, credenciais, dados operacionais críticos ou qualquer conteúdo sigiloso deve ter uma regra expressa. A empresa não pode depender do “bom senso” de cada pessoa quando a pressão do prazo aperta. Controle de acesso Quem pode usar quais ferramentas? Quem pode acessar quais bases? Em muitas empresas, a IA se torna perigosa não por ser “inteligente”, mas por herdar permissões erradas. Se acesso é frouxo, a IA apenas acelera o aperto. Registro do uso em áreas sensíveis Não precisa ser um tribunal. Precisa ser rastreável. Quando algo der errado, você precisa conseguir entender o caminho: o que foi feito, por quem e com qual objetivo. Isso protege a empresa e também protege as pessoas. Revisão humana em pontos críticos Em áreas sensíveis, a IA não pode ser “quem decide”. Ela pode sugerir. Ela pode resumir. Ela pode organizar. Mas decisões que afetam cliente, segurança, risco ou compliance precisam de validação. Isso é maturidade, não desconfiança. O resultado dessa governança leve é simples: você cria segurança para a adoção crescer sem virar “terra de ninguém” — o que costuma acontecer quando a empresa tenta ser moderna… mas esquece que modernidade sem disciplina vira acidente. Legado e integrações frágeis: como evoluir sem quebrar a operação Em ambientes críticos, o legado não é um vilão. Ele é o que mantém a empresa trabalhando. O problema é tratar esse legado como se fosse um aplicativo novo, pronto para integrações perfeitas e mudanças rápidas. Aqui, o caminho mais responsável é reduzir acoplamento. Ou seja: antes de conectar IA diretamente em sistemas críticos, você começa com etapas mais “externas” e controladas. Você melhora a entrada, a organização e a qualidade do que chega no sistema — e só depois mexe no sistema. Pense como uma reforma com a casa em pé: primeiro, você arruma o fluxo, tira o entulho, melhora o acesso, organiza ferramentas, padroniza procedimentos. Só depois você quebra a parede. Uma boa regra prática é: quanto mais crítico o sistema, mais controlada precisa ser a automação . Isso não é medo; é engenharia de confiança. Você pode acelerar o que está antes e depois do sistema sem tocar no coração do legado no primeiro movimento. ROI sem mágica: como mostrar valor Se o conteúdo que você vai produzir não ajudar o leitor a justificar investimento, ele vira inspiração bonita e morre na gaveta. O ponto não é prometer “revolução”. É mostrar como medir ganhos reais. Um modelo simples funciona bem para PMEs: Você estima o tempo que está sendo gasto em atividades repetitivas e com retrabalho. Você transforma isso em custo (tempo x custo/hora). Você soma impactos de qualidade (erros, retrabalho, atrasos) e impactos de negócio (atendimento mais lento, proposta que demora, perda de oportunidade). E então você compara isso com o custo de adoção: ferramenta, implantação, treinamento e o mínimo de governança. O segredo do ROI responsável é não esconder custo “invisível”. Porque, em ambiente crítico, o custo invisível vira o mais caro: retrabalho, incidentes, perda de confiança, ruído entre áreas, risco de vazamento, desgaste da equipe. Quando você apresenta o ROI dessa forma, a conversa sai do “vamos usar IA porque todo mundo usa” e entra no “vamos usar IA onde faz sentido e onde conseguimos controlar”. Cultura digital: o motor que mantém a IA útil depois do encanto inicial Aqui é onde muita empresa erra. Ela acredita que IA é uma mudança de ferramenta. Na prática, é uma mudança de comportamento. Sem cultura digital, acontecem dois extremos igualmente ruins. No primeiro, a empresa reage com resistência. Ninguém usa, porque “isso vai dar problema”, “isso é modinha”, “isso não é para nós”. O resultado é ficar para trás — e continuar sobrecarregado. No segundo, a empresa vira anarquia. Cada um usa do seu jeito, do seu lugar, para o seu objetivo. O resultado é o risco espalhado — e uma operação inconsistente. Cultura digital madura é equilíbrio: autonomia com responsabilidade. E isso se constrói com coisas simples: exemplos aprovados, boas práticas claras, treinamento leve e constante, e alinhamento entre áreas. Não é um grande evento. É rotina. Uma boa prática é criar um “playbook” curto de uso, com exemplos do que pode e do que não pode, e um repertório de modelos prontos para cada área. Quando você entrega o caminho, você reduz improviso. E improviso é o que mais dói em prazo curto. O que não se deve fazer Se você vai escrever um conteúdo responsável, precisa dizer com clareza onde não começar. Não comece automatizando decisões de alto impacto sem revisão humana. Não comece colocando dados sensíveis em ferramentas sem regra e sem controle. Não comece conectando automações direto em sistemas críticos sem pensar em rollback, validação e exceções. E não comece tratando a IA como fonte final de verdade. Esses “nãos” não existem para travar inovação. Eles existem para proteger a operação e permitir que a IA vire aliada, não risco. Conclusão Sim, PMEs tendem a adotar IA com velocidade. E isso pode ser uma vantagem brutal, especialmente quando o time é enxuto e a demanda só cresce. Mas em ambientes críticos, velocidade sem responsabilidade é só uma forma diferente de atraso, já que mais cedo ou mais tarde o custo aparece. O caminho mais sólido é simples de entender: começar por casos de uso seguros, estabelecer um mínimo de regras, melhorar processos e comunicação, respeitar o legado e criar cultura digital para sustentar a evolução. Isso transforma IA de “atalho” em capacidade. Esperamos que você tenha gostado do conteúdo desse post! Caso você tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco , clicando aqui! Nossos especialistas estarão à sua disposição para ajudar a sua empresa a encontrar as melhores soluções do mercado e alcançar grandes resultados ! Para saber mais sobre as soluções que a CSP Tech oferece, acesse: www.csptech.com.br .
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